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Ambulatório de Travestis e Transexuais

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Apresentação em tema: "Ambulatório de Travestis e Transexuais"— Transcrição da apresentação:

1 Ambulatório de Travestis e Transexuais
Heloise Foster Rafaela Lemos Vitória Martorelli

2 Drauzio Varella publica artigo na Folha (11/04/2009):
COMO SURGIU? Drauzio Varella publica artigo na Folha (11/04/2009): “Saúde pública não pode mais ignorar travestis” “... hospitais públicos deveriam ser obrigados a criar pelo menos um posto de atendimento especializado nos problemas médicos mais comuns entre os (sic) travestis” “A Saúde pública não pode continuar dando as costas para essa minoria ... Quem somos nós para condená-los?” 

3 OBJETIVOS Ampliar o acesso desta população à prevenção, proteção e assistência à saúde, além de ofertar atenção integral às suas necessidades, inclusive suas especificidades, entre elas a utilização de hormônios e silicone. Garantir a equidade do acesso e orientar as boas práticas assistenciais, primando pela humanização e pelo combate aos processos discriminatórios como estratégias para a recuperação e a promoção da saúde.

4 ESTRUTURA Endereço: Rua Santa Cruz, nº 81, na Vila Mariana
Aberto de segunda a sexta, das 14h às 20h Inaugurado pela Secretaria de Estado da Saúde – em 2009 Responsável: Ricardo - Coordenador de Saúde Mental e Psicólogo do AMB TT Capacidade para 100 atendimentos por mês Assistência integral a travestis e transexuais

5 RECURSOS HUMANOS Clínico Geral Assistente Social Fonoaudiólogo
Enfermeiro Psicólogo Especialistas: urologista, proctologista, endocrinologista (terapia hormonal), cirurgião plástico, psiquiatra

6 PÚBLICO Travestis e transexuais (7.000 com HIV) Maiores de 18 anos
Idade média dos usuários: 25 anos Maior procura: Transexuais feminino

7 SERVIÇOS ACOLHIMENTO: é garantido o acesso ao serviço com respeito a sua identidade de gênero, utilizando o nome social AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA: investigar a psicodinâmica da personalidade da usuária com foco nas questões de identidade de gênero e sexualidade para compreender e compartilhar sobre sua maturidade psíquica para mudanças corporais pretendidas AVALIAÇÃO MÉDICA: voltada para atendimento de demandas gerais e específicas e avaliação de rotina dessa população OUTROS: Avaliação urológica, proctológica, psiquiátrica, endocrinológica, social, fonoaudiologia, outros encaminhamentos (procedimentos estéticos, terapêuticos, reparadores/cirurgia plástica)

8 PONTOS POSITIVOS Projeto pioneiro no Brasil
Visibilidade às causas e necessidades de TT (leis, decretos, portarias) Atendimento aos direitos de travestis e transexuais

9 PROBLEMAS E DESAFIOS

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11 PROBLEMAS E DESAFIOS Campo atrasado no Brasil
Divergências entre os grupos envolvidos (movimentos, governo...) Falta de discussão nas universidades (não há disciplina específica) Insensibilidade profissional (escuta) e capacitações ineficientes (solidariedade) Inexistência de rede integrada Falsa especialidade

12 EU, GESTOR... Integrar rede de atendimento
Implementar ambulatórios em todos os estados Criar lei para incluir o tema como disciplina obrigatória nas Universidades (humanas e biológicas) Promover programas de inclusão (mercado de trabalho e universidades)

13 SUGESTÕES

14 REFERÊNCIAS BIS, Bol. Inst. Saúde (Impr.) vol.13 no.2 São Paulo out.  CRT DST/Aids-SP implanta primeiro ambulatório para travestis e transexuais do país Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Transexualidade e travestilidade na saúde – Brasília, 2015. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais - Brasília, 2013. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Relatório do Seminário Nacional de Saúde LGBT, I - Brasília, 2015. Brasil, Nações Unidas do. Programa Livres e Iguais. PORTARIA Nº 2.803, DE 19 DE NOVEMBRO DE Redefine e amplia o Processo Transexualizador no Sistema Único de Saúde (SUS) (***PORTARIA Nº , DE 18 DE AGOSTO DE 2008) PORTARIA Nº 2.837, DE 1º DE DEZEMBRO DE Redefine o Comitê Técnico de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (Comitê Técnico LGBT). PORTARIA Nº 2.836, DE 1º DE DEZEMBRO DE Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (Política Nacional de Saúde Integral LGBT). RESOLUÇÃO Nº 2, DE 6 DE DEZEMBRO DE Estabelece estratégias e ações que orientam o Plano Operativo da Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). folha/1/7/7842&source=gmail&ust= &usg=AFQjCNH4A0z5um_XlIMN2w5jPraxGmXx8A

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16 Obrigada!!!


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