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ACTIVIDADES FÍSICAS DESPORTIVAS

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Apresentação em tema: "ACTIVIDADES FÍSICAS DESPORTIVAS"— Transcrição da apresentação:

1 ACTIVIDADES FÍSICAS DESPORTIVAS
ESTATÍSTICA

2 A TECNOLOGIA AO SERVIÇO DO DESPORTO
As actuais tendências do treino desportivo conduzem-nos à necessidade de um conhecimento o mais exacto possível da própria realidade Pretende-se que o processo de intervenção no treino decorra, cada vez mais, da reflexão metódica e organizada da análise competitiva do conteúdo de jogo, ajustando-se e adaptando-se a essa realidade A análise competitiva não deve ser feita apenas por tentativas individuais de analisar e recordar os acontecimentos em jogo (originam perda de informação e conflitos) A aplicação das ciências e da tecnologia ao serviço do desporto permite cada vez mais precisão na análise competitiva.

3 A TECNOLOGIA AO SERVIÇO DO DESPORTO
OBSERVAÇÃO DA TÉCNICA Análise quantitativa A avaliação do desempenho através dos indicadores de jogo, constitui um método válido, fidedigno e objectivo Os indicadores de jogo constituem-se como um referencial das principais acções técnico-tácticas do jogo Os indicadores de jogo podem ser representados pelas situações ou ocorrências possíveis de serem observadas e quantificadas em situação de jogo Ex pag. 98

4 A TECNOLOGIA AO SERVIÇO DO DESPORTO
OBSERVAÇÃO DA TÉCNICA Análise qualitativa Nas estatísticas qualitativas, procura-se avaliar a evolução das equipas e os jogadores em termos da(s) sua(s) pertentagem(ns) de êxito Exemplos pag 99

5 A TECNOLOGIA AO SERVIÇO DO DESPORTO
OBSERVAÇÃO DA TÉCNICA Análise quantitativa e qualitativa Estes múltiplos dados devem ser devidamente interpretados pelos treinadores

6 A TECNOLOGIA AO SERVIÇO DO DESPORTO
OBSERVAÇÃO DA TÁCTICA Um dos objectivos consiste na possibilidade do jogador se conhecer mais objectivamente A criação de uma fórmula lógica que permita concretizar objectivamente a observação da táctica coloca uma série de dificuldades: -Que parâmetros escolher e porquê -Qual o peso específico a atribuir a cada um dos parâmetros a observar? -Um golo tem mais importância do que um passe decisivo? -Como se pode medir a criatividade de um atacante?

7 A TECNOLOGIA AO SERVIÇO DO DESPORTO
OBSERVAÇÃO DA TÁCTICA Um dos problemas consiste em saber em que medida é possível ter um conhecimento objectivo e completo de um jogo Dificuldades: -Existem sempre diferentes pontos de vista relativos ás diferentes fases observadas -É muito difícil registar a totalidade dos fenómenos de jogo devido a uma série de factores incontroláveis -Uma fase táctica difícil e complexa só raramente chega ao fim (ou melhor, decorre tal e qual planeado no treino)

8 A TECNOLOGIA AO SERVIÇO DO DESPORTO
OBSERVAÇÃO DA TÁCTICA Uma análise feita com a utilização do computador tenta descobrir a estrutura interna do jogo, deduzir uma lógica racional de jogo e definir quais os critérios objectivos a serem valorizados

9 AS DIFERENTES FICHAS DE OBSERVAÇÃO
COMO SE DEVEM ELABORAR Na elaboração das fichas de observação, deve-se delimitar bem as categorias e os indicadores a seleccionar e a estudar, pelo que se impõe definir exactamente o que se pretende observar. Importa definir com antecedência o protocolo de observação

10 AS DIFERENTES FICHAS DE OBSERVAÇÃO
COMO SE DEVEM ELABORAR Protocolo de observação Definir a tarefa a observar Tipo de observação a realizar Definir os acordos e desacordos entre os observadores relativamente ao objectivo da avaliação Atender às características do movimento Etc.

11 AS DIFERENTES FICHAS DE OBSERVAÇÃO
COMO SE DEVEM ELABORAR Depois de definidos todos os procedimentos necessários à escolha dos itens a observar, pode-se dar origem à construção da ficha de observação, considerando as duas fases já referidas anteriormente (perceptiva e de diagnóstico) Só após este “estágio” de pré-observação é que se deve passar à fase seguinte (observação final propriamente dita), na qual todos os observadores dominam plenamente e interpretam da mesma forma o “significado” daquela observação

12 AS DIFERENTES FICHAS DE OBSERVAÇÃO
COMO SE DEVEM ELABORAR De que depende a construção das fichas de observação? Do que se pretende avaliar De quando se vai observar Das condições de observação (materiais e humanas) Do grau de experiência do observador Dos instrumentos de observação a utilizar Do tipo de observação a realizar Do objectivo da observação etc

13 AS DIFERENTES FICHAS DE OBSERVAÇÃO
COMO SE DEVEM ELABORAR Objectivos das fichas de observação Pedagógicos feedback para a optimização da performance desportiva correcção técnico-táctica Podem ocorrer ao nível da escola e do treino desportivo Estatísticos - Viabilizando a possibilidade de se evoluir ao nível das estratégias das aulas e do treino,com reflexos nos momentos competitivos/avaliação, através da possibilidade de, por esta via se encontrar formas lógicas, mais racionais e eficazes

14 AS DIFERENTES FICHAS DE OBSERVAÇÃO
OBSERVAÇÃO COM FINS ESSENCIALMENTE PEDAGÓGICOS A eficácia do gesto técnico é uma preocupação constante e, para a avaliar, o professor/treinador dispõe principalmente Da sua visão De instrumentos audio-visuais De meios de referência De meios de medição

15 AS DIFERENTES FICHAS DE OBSERVAÇÃO
OBSERVAÇÃO COM FINS ESSENCIALMENTE PEDAGÓGICOS Segundo J.Piasenta, a ficha de observação apresenta vários imperativos Constituir um guia, uma checklist para a análise de um gesto, de um comportamento, utilizando quadros de referência, pertinentes e objectivos Testemunhar, conservar um sinal, datar uma observação que permita objectivar no tempo uma evolução Fazer o balanço dos pontos positivos e negativos Sintetizar, distinguir o essencial do acessório Formar em observação

16 AS DIFERENTES FICHAS DE OBSERVAÇÃO
OBSERVAÇÃO COM FINS ESSENCIALMENTE ESTATÍSTICOS Consiste na recolha do maior número de informação possível, de modo a contribuir para que o professor/treinador e os alunos/atletas possam dispor de dados que lhes permitam evoluir individual e colectivamente Para que qualquer processo de análise tenha fidelidade e validade, é necessário desenvolver sistemas e métodos de observação que possibilitem o registo de todos os factos e ocorrências relevantes do aluno/atleta/equipa/jogo, produzindo-se deste modo informação objectiva e quantificável.

17 A PRÁTICA DE OBSERVAÇÃO
Com a invenção dos instrumentos de observação, o homem desenvolveu meios de investigação que prolongam os órgãos dos sentidos O problema já não é ser submergido por imagens mas saber trata-las a fim de obter uma leitura imediata por parte de um leitor treinado

18 A PRÁTICA DE OBSERVAÇÃO
PARA QUE SERVE O REGISTO DO COMPORTAMENTO DESPORTIVO? Para repetir o visionamento, do desenvolvimento da sequência tantas vezes quantas se quiser Para modificar a velocidade do movimento, para analisar em câmara lenta, em aceleração imagem por imagem, invertendo o sentido do movimento ou efectuando paragens de imagem

19 A PRÁTICA DE OBSERVAÇÃO
PARA QUE SERVE O REGISTO DO COMPORTAMENTO DESPORTIVO? 3- Para guardar uma imagem-testemunho, uma imagem traço que permite comparar imagens referencia que se desenvolveram noutras ocasiões e assim, objectivar a evolução entre dois estados 4 –Para comunicar. Muitas vezes é no papel secundário de ilustração, de complemento de informação oral, que se encontra confinada a imagem registada

20 A PRÁTICA DE OBSERVAÇÃO
PARA QUE SERVE O REGISTO DO COMPORTAMENTO DESPORTIVO? 5- Para permitir a investigação, sendo o próprio documento objecto de estudo, sem qualquer intenção de difusão. È o grau zero da informação 6- Para formar, para “aprender a ver” com uma metodologia que continua por elaborar e sem a qual as tecnologias de amanhã não proporcionarão a contribuição que esperamos delas.

21 A PRÁTICA DE OBSERVAÇÃO
OLHAR É DIFERENTE DE VER Ver significa visualizar com sentido e significado Olhar significa apenas captar uma fonte de luz É a diferença entre o que se olha e não se percebe e o que se vê percebendo

22 A PRÁTICA DE OBSERVAÇÃO
PRATICAR A OBSERVAÇÃO PARA MELHORAR IMPLICA: Treinar a observação sobre um determinado ângulo táctico, identificar um determinado ângulo táctico e as acções de um aluno/jogador em particular Treinar o uso de instrumentos de observação sistémica Praticar a cotação oficial numa especialidade como a ginástica Desenvolver sistemas específicos de observação Confrontar as suas observações com experts, nas mesmas condições de aprendizagem

23 ESTATÍSTICA

24 OBJECTO DA ESTATÍSTICA
“Ciência que dispõe de processos apropriados para recolher, organizar, classificar, analisar e interpretar conjuntos de dados” È objectivo da estatística extrair informação dos dados para obter uma melhor compreensão das situações que representam

25 GLOSSÁRIO ESTATÍSTICO
Estatística dedutiva ou descritiva Estatística indutiva ou inferencial Conjunto População Variável Unidade estatística Dado estatístico

26 GLOSSÁRIO ESTATÍSTICO
Método estatístico Fases: -Recolha de dados -Depuração ou expurgo dos dados -Ordenação dos dados -Classificação dos dados -Redução dos dados -Análise e interpretação dos dados

27 ESTATÍSTICA NO DESPORTO
No intuito de conhecerem melhor alguns parâmetros de eficácia desportiva (técnica e táctica) bem como as características dos atletas/equipas (população), quase todos os países, no âmbito das mais diversas federações desportivas, associações e clubes, recorrem actualmente à estatística

28 È um subconjunto finito da população
POPULAÇÃO- AMOSTRA População Conjunto de elementos (que podem ser pessoas, objectos ou resultados experimentais) com uma ou mais características comuns, que se pretendem estudar Amostra È um subconjunto finito da população

29 POPULAÇÃO- AMOSTRA Razões possíveis para a utilização de uma amostra:
A população ser infinita Economia de dinheiros Economia de tempo Comodidade

30 POPULAÇÃO- AMOSTRA Quando num estudo estatístico se usa uma amostra, existe sempre uma margem de erro Se a amostra for mal escolhida, obtêm-se resultados muito diferentes da realidade, pelo que se deve assegurar a representatividade qualitativa e quantitativa da amostra

31 Cuidados a ter na formação de uma amostra:
POPULAÇÃO- AMOSTRA Cuidados a ter na formação de uma amostra: Imparcialidade Representatividade Tamanho

32 POPULAÇÃO- AMOSTRA Amostragem aleatória simples
Qualquer elemento da população tem a mesma probabilidade de ser escolhido Amostragem sistemática Os elementos da amostra são escolhidos a partir de uma regra estabelecida Amostragem estratificada Utiliza-se quando a população está dividida em estratos ou grupos diferenciados

33 POPULAÇÃO- AMOSTRA Um estudo estatístico inicia-se com a identificação do problema a estudar e a respectiva recolha de dados Ver exemplos pagina 116

34 Exemplo: cor da bola de cada ginasta
Recolha de dados Dados qualitativos Representam a informação que identifica alguma qualidade, categoria ou característica, não susceptível de medida, mas de classificação, assumindo várias modalidades (associados a palavras) Exemplo: cor da bola de cada ginasta

35 Exemplo: a altura em metros de cada ginasta
Recolha de dados Dados quantitativos Representam a informação resultante de características susceptíveis de serem medidas, apresentando-se com diferentes intensidades, que podem ser de natureza discreta (descontínua) – dados discretos ou contínua – dados contínuos Exemplo: a altura em metros de cada ginasta

36 Organização dos dados recolhidos – Tabelas -
Depois da recolha, é conveniente organizar os dados de maneira a que se possa compreender melhor o problema ou o fenómeno em estudo. Os dados são organizados na forma de uma tabela de frequências

37 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO SUMÁRIA DOS DADOS OBSERVADOS
FREQUÊNCIAS RELATIVAS E ABSOLUTAS Frequência absoluta Número de vezes que um acontecimento foi observado Frequência relativa Quociente entre a frequência absoluta e o número total de observações Frequência relativa = Frequência absoluta/Número total de observações Ver exemplos pag. 118

38 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO SUMÁRIA DOS DADOS OBSERVADOS
GRÁFICOS A leitura dos dados de um estudo estatístico torna-se ainda mais fácil e imediata se construirmos um gráfico de barras ou um sectograma Existem vários tipos de gráficos -Gráficos de barras -Gráficos circulares ou sectogramas -Pictogramas -Etc. Ver exemplos pag 120 a 122

39 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL
As medidas de tendência central constituem valores em torno dos quais os dados tendem a concentrar-se e permitem descrever de uma forma sucinta um conjunto de dados Indica-nos um valor típico do conjunto e localizam-se, em princípio, num ponto central da série

40 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO SUMÁRIA DOS DADOS OBSERVADOS
GRÁFICOS A leitura dos dados de um estudo estatístico torna-se ainda mais fácil e imediata se construirmos um gráfico de barras ou um sectograma Existem vários tipos de gráficos -Gráficos de barras -Gráficos circulares ou sectogramas -Pictogramas -Etc. Ver exemplos pag 120 a 122

41 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO SUMÁRIA DOS DADOS OBSERVADOS
MÉDIA A média (ou média aritmética) é o quociente entre a soma de todos os valores e o número total de elementos A média apenas se pode calcular com dados quantitativos

42 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO SUMÁRIA DOS DADOS OBSERVADOS
MODA É o valor mais observado, ou seja, é o elemento que se repete um maior número de vezes, ou seja, é o dado que apresenta uma maior frequência Um conjunto pode ter mais do que uma moda e, nesse caso diz-se bimodal, trimodal, etc

43 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO SUMÁRIA DOS DADOS OBSERVADOS
MODA A Moda: Na tabela de frequências absolutas ou relativas, é o elemento que apresenta o maior valor para frequência No gráfico de barras, é o elemento que apresenta a maior barra No diagrama circular é o elemento que tem o maior sector Tanto se pode calcular com dados quantitativos como qualitativos

44 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO SUMÁRIA DOS DADOS OBSERVADOS
MEDIANA A mediana é o valor que ocupa a posição central (tem tantos dados à sua esquerda como à direita) num conjunto de valores ordenados de modo crescente ou decrescente Se o numero central for impar, a mediana é igual ao valor que ocupa a posição central Se o numero central for par, a mediana é a média aritmética dos dois valores centrais

45 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO SUMÁRIA DOS DADOS OBSERVADOS
ESTATÍSTICAS Se, na análise de uma distribuição nos limitarmos à determinação das medidas de tendência central, a visão da realidade pode ser falseada A média, mediana e a moda não nos esclarecem sobre fenómenos que podem passar-se no interior dos valores de uma distribuição È importante saber-se como estes valores se concentram ou dispersam em torno de um valor central Ver exemplo pag 126

46 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO SUMÁRIA DOS DADOS OBSERVADOS
ESTATÍSTICAS Precisamos de outras medidas - medidas de variabilidade ou parâmetros de dispersão - que nos informem sobre o grau de heterogeneidade do conjunto estudado, sobre o modo de distribuição dos dados em torno do valor central representativo. Chama-se dispersão ou variação dos dados, ao grau segundo o qual os valores da variável tendem a afastar-se do valor médio representativo

47 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO SUMÁRIA DOS DADOS OBSERVADOS
DESVIO PADRÃO O desvio padrão (S) é uma medida que só pode assumir valores não negativos e quanto maior for, maior será dispersão dos dados

48 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO SUMÁRIA DOS DADOS OBSERVADOS
DESVIO PADRÃO Propriedades do desvio padrão (S): O desvio padrão é sempre não negativo e será tanto maior quanto mais variabilidade houver entre os dados Se S=0, então não existe variabilidade, isto é, os dados são todos iguais

49 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO SUMÁRIA DOS DADOS OBSERVADOS
DESVIO PADRÃO Desvio padrão é a raiz quadrada da média aritmética dos quadrados dos desvios de cada valor da variável á média

50 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO SUMÁRIA DOS DADOS OBSERVADOS
INTERPRETAÇÃO DO DESVIO PADRÃO Quanto maior for o desvio padrão maior será dispersão dos valores relativamente à média Combinando o conhecimento da média e do desvio padrão, pode-se em muitas situações, caracterizar a localização e a dispersão dos valores

51 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO SUMÁRIA DOS DADOS OBSERVADOS
DESVIO PADRÃO INTERPRETAÇÃO DO DESVIO PADRÃO

52 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO SUMÁRIA DOS DADOS OBSERVADOS
INTERPRETAÇÃO DO DESVIO PADRÃO Quando a distribuição é normal, a média, a mediana e a moda coincidem e, entre outras características, tem-se aproximadamente:

53 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO SUMÁRIA DOS DADOS OBSERVADOS
INTERPRETAÇÃO DO DESVIO PADRÃO Na prática, grande parte das distribuições apresenta este tipo de comportamento Por exemplo, se numa distribuição com estas características se sabe que a média é 30 e o desvio padrão é 4, pode-se esperar que cerca de : -2/3 dos valores estejam entre 26 e 34 -95% dos valores estejam entre 22 e 38 -99% dos valores esteja entre 18 e 42

54 UM ESTUDO ESTATÍSTICO Num estudo estatístico, normalmente segue-se um conjunto de passos por fases do método estatístico.

55 UM ESTUDO ESTATÍSTICO FASES DO MÉTODO ESTATÍSTICO
Definição do problema Consiste na definição e formulação correcta do problema a ser estudado

56 FASES DO MÉTODO ESTATÍSTICO
UM ESTUDO ESTATÍSTICO FASES DO MÉTODO ESTATÍSTICO 2- Planificação Determinar o processo para resolver o problema e, em especial, obter informações sobre a variável em estudo È nesta fase que se decide pela observação de toda a população ou de uma amostra

57 UM ESTUDO ESTATÍSTICO FASES DO MÉTODO ESTATÍSTICO 3- Recolha de dados
Os dados podem ser recolhidos através de: Questionários Observação Experimentação Pesquisa bibliográfica

58 UM ESTUDO ESTATÍSTICO FASES DO MÉTODO ESTATÍSTICO
4- Organização dos dados recolhidos Consiste em “resumir” os dados através da sua contagem e agrupamento

59 UM ESTUDO ESTATÍSTICO FASES DO MÉTODO ESTATÍSTICO
5- Apresentação dos dados Há duas formas de apresentação que não se excluem mutuamente: Apresentação por tabelas Apresentação por gráficos Estas formas permitem sintetizar grandes quantidades dos mesmos, tornando mais fácil a compreensão do carácter em estudo e permitindo uma futura análise

60 UM ESTUDO ESTATÍSTICO FASES DO MÉTODO ESTATÍSTICO
6-Análise e interpretação dos dados Nesta fase calculam-se novos números com base em dados estatísticos Estes novos números permitem fazer uma descrição do fenómeno evidenciando algumas das suas características particulares

61 UM ESTUDO ESTATÍSTICO FASES DO MÉTODO ESTATÍSTICO
7-Elaboração de um relatório Num relatório devem constar os 6 pontos anteriores, distribuídos nas seguintes partes: Introdução Metodologia Apresentação dos resultados Análise e interpretação dos resultados Conclusões

62 UM ESTUDO ESTATÍSTICO FASES DO MÉTODO ESTATÍSTICO
7-Elaboração de um relatório Introdução Escolha e definição do tema e dos objectivos (ponto1)

63 UM ESTUDO ESTATÍSTICO FASES DO MÉTODO ESTATÍSTICO
7-Elaboração de um relatório Metodologia Planificação (escolha da população) Fundamentação (ponto2) Recolha de dados – como, quando, sustentação das opções (ponto4)

64 UM ESTUDO ESTATÍSTICO FASES DO MÉTODO ESTATÍSTICO
7-Elaboração de um relatório Apresentação dos resultados Organização dos dados recolhidos (ponto 4) e apresentação dos mesmos. È aqui que devem fazer parte as tabelas, os gráficos e a(s) medida(s) de tendência central (ponto5)

65 UM ESTUDO ESTATÍSTICO FASES DO MÉTODO ESTATÍSTICO
7-Elaboração de um relatório Análise e interpretação dos resultados Conclusões- reflexão sobre os resultados obtidos (ponto 6)

66 UM ESTUDO ESTATÍSTICO FASES DO MÉTODO ESTATÍSTICO
7-Elaboração de um relatório Conclusões Conclusões obtidas


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