DISCIPULADO, APERFEIÇOANDO CONCEITOS

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Apresentação em tema: "DISCIPULADO, APERFEIÇOANDO CONCEITOS"— Transcrição da apresentação:

1 DISCIPULADO, APERFEIÇOANDO CONCEITOS

2 A Igreja está em constante processo de aperfeiçoamento e restauração;
“... E farão um santuário para mim e eu habitarei no meio deles. Façam tudo como eu lhe mostrar, conforme o modelo...” (Êxodo 25:8-9) Deus Se manifesta quando obedecemos ao modelo original! Nossos adornos religiosos da pós-modernidade gospel não agradam a Deus, e não O surpreendem; O modelo do “templo” é e sempre será o da Bíblia, nada mais; Práticas externas pouco definem quebra de paradigmas;

3 A Igreja está em processo de santificação
A Igreja está em processo de santificação. A noiva não poderá se encontrar com o Noivo com uma roupa escolhida ao seu bel prazer; Suas vestes são brancas, puras, sem mancha alguma...; A noiva estará sem rugas, com uma aparência linda, jovem e renovada (Efésios 5:26-27); Jesus é o Renovo: “Porque brotará um rebento do tronco de Jessé, e das suas raízes um renovo frutificará” (Isaías 11:1) O sonho do coração de Deus: “... Não querendo que ninguém pereça, mas que todos cheguem ao arrependimento” (II Pedro 3:9).

4 CÉLULA, O LABORATÓRIO DE DEUS

5 Somos uma igreja de relacionamentos (Mateus 22:34-40);
Priorizamos a família. Quem prioriza a família biológica, valoriza na mesma intensidade a família espiritual; O pequeno grupo (célula) possibilita a vida de relacionamento; A célula é o ambiente que oportuniza a prática de tudo aquilo que somos ensinados; O único reduto que torna possível a vivência dos princípios é o ambiente de relacionamento; É o lugar de provocar circunstâncias que possibilitem o crescimento com vistas à maturidade; Uma pessoa que só freqüenta cultos e ouve ensinos em sala de aula fica inchada em seu conhecimento, engorda e se acomoda.

6 O ambiente da célula é o reduto da aceitação, da formação do caráter e do fortalecimento da fé, com o fim de encarnar o evangelho do amor e da misericórdia; Conflitos são tremendas oportunidades para aplicarmos tudo o que tão exaustivamente ouvimos a respeito de renúncia, mansidão e humildade, perdoar e liberar perdão..., e assim amadurecermos! Deus falou que faria juízo entre ovelhas gordas e magras: “Por isso, assim diz o Senhor, a eles: Veja, eu mesmo julgarei entre a ovelha gorda e a magra. Pois vocês forçaram passagem com o corpo e com o ombro, empurrando todas as ovelhas fracas com os chifres até expulsá-las” (Ezequiel 34:20-21).

7 Ovelhas gordas são egoístas, consomem o tempo todo, não gastam suas calorias;
São pessoas que ouvem as mensagens e os ensinos, mas não se envolvem na prática do evangelismo e discipulado; Quando não se tem atividade, a “gordura” começa a acumular e a ovelha se torna pesada. Torna-se um peso para o pastor e o líder, e, além disso, empurra as magras e fracas para fora porque ocupa muito espaço; Quantas ovelhas recém-nascidas não permaneceram no rebanho porque as mais velhas se fecharam em seu egoísmo chamando a atenção apenas para si, criando caso com picuinhas que tiram o foco de todo o grupo!

8 O DISCIPULADO MÚTUO

9 O discipulado mais desafiador é o discipulado mútuo;
Jesus chamou doze discípulos para andar (convívio) com Ele; Seu ensino não teria resultado algum se não houvesse um ambiente propício para colocar todo aquele conteúdo em prática; O aprendizado deles foi determinado e se consolidou pelo ambiente de relacionamento, e não simplesmente pelos sermões que Jesus pregou; O discipulado tão eficaz de Jesus foi resultado da união entre o relacionamento com Ele mesmo, e ao mesmo tempo uns com os outros; A célula é o ambiente discipulador. Quando seus membros interagem, a ação discipuladora de Cristo está em ação. Quando um membro se isola, o processo discipulador da célula fica prejudicado; Se um discípulo recebe instrução de seu discipulador individualmente, mas não se relaciona com a família (célula), está vivendo um falso discipulado;

10 A palavra de Deus usa a metáfora do corpo para definir Igreja
A palavra de Deus usa a metáfora do corpo para definir Igreja. No corpo todos os órgãos e membros são interdependentes: “Para que não haja divisão no corpo, mas antes tenham os membros igual cuidado uns dos outros” (I Coríntios 12:25). O cuidado do líder ou do discipulador para com um membro não deveria ser maior do que o cuidado que qualquer outro membro deveria dispensar! Por que não fazemos isso? Porque padronizamos o conceito de discipulado unicamente um a um; O discipulado exclusivo está a um passo do exclusivismo; Exclusivismo gera controle e assenhoramento por parte do discipulador, como também idolatria do discípulo em relação ao discipulador;

11 Exclusivismo gera discípulos mimados que se colocam como vítimas quando não são bem acompanhados;
Exclusivismo pode também trazer orgulho, pois alguns se envaidecem do discipulador que têm, principalmente quando este tem maior visibilidade na igreja! Nas cartas doutrinárias o discipulado de corpo é definido na dinâmica do “uns aos outros”; É um movimento constante de dar e receber através dos dons espirituais, os quais definem a função de cada parte do corpo; Assim todos exercem sua função e se envolvem no cuidado, no pastoreio, no exercício do amor e da misericórdia por todos! O vínculo um a um, por si só, é incompleto e frágil, porquanto a Bíblia nos ensina que precisamos “uns dos outros” e não “um do outro”.

12 COMUNHÃO É UMA DISCIPLINA

13 A Igreja Primitiva investia em relacionamentos
“Eles se dedicavam ao ensino dos apóstolos e à comunhão, ao partir do pão e às orações” (Atos 2:42). Dedicar-se é se esforçar, se disciplinar em relação a algo; Deus nos fez para andar em família. Deus Pai, Filho e Espírito formam a Comunidade Divina, tão unida que se tornam um só; A Igreja é a extensão da comunidade divina! Essa unidade fará com o mundo creia nEle! (João 17:21); A consciência de necessidade de comunhão precisa ser despertada em nós. Porque nessa atmosfera existe fé, edificação, ensino, palavras de ânimo e vida..., que antagonizam com o mundo corrompido e perverso; Deixar de congregar é falta de consideração com os irmãos (Hebreus 10:24-25). Quando eu me omito na comunhão, estou impedindo a ação discipuladora de Cristo por meu intermédio no ambiente do corpo;

14 “Consideremo-nos uns aos outros para nos estimularmos...”.
O propósito de congregar: “Consideremo-nos uns aos outros para nos estimularmos...”. O propósito é animar, estimular, incentivar para a prática da palavra, a fim de não esfriarmos na fé fazendo do evangelho apenas uma teoria; Por isso outros aspectos também eram alvos da dedicação da igreja, como a oração e a palavra (ensino dos apóstolos); Quando não há dedicação à oração e à palavra, a expectativa é colocada nos irmãos, nos discipuladores, e não em Cristo; Se Cristo não for a Cabeça, o que prevalece são as motivações pessoais, os interesses egoístas, as expectativas humanas, carnais e não espirituais; Num ambiente assim é questão de tempo para que os conflitos que forem surgindo sejam motivo de caos e não de edificação.

15 DISCIPULADO MÚTUO DEFINE O UM A UM

16 Jesus tratou as pessoas de modo diferente de acordo com os níveis de compromisso que elas tinham. As multidões..., os discípulos..., os mais íntimos (Ex.: Monte da Transfiguração); Evangelizar é um processo; “Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido” (Lucas 19:10). Buscar exige esforço e rompimento com o egoísmo. Vamos ao mundo perdido com uma linguagem diferente; Trazemos para o meio, para o convívio e à comunhão com os santos. Amor e cuidado favorecem o entendimento da palavra; O batismo sinaliza a escolha de seguir a Jesus renunciando o pecado e a vontade própria; A decisão de vincular-se ao corpo, e especialmente à igreja local, por meio da célula, consolida a aliança. Este é o início do discipulado de pastoreio mútuo;

17 O líder deve motivar, e mobilizar cada membro a viver esse pastoreio mútuo;
No discipulado de corpo (uns aos outros) os mais velhos cuidam e ensinam os mais novos; Os pais espirituais dão direções e mobilizam todos a participarem, pois não suportariam levar a carga de todos! Alguns são discipulados individualmente e se isolam, sentem-se supridos e desprezam o corpo. Isso é um equívoco! Se o discipulado não tem o propósito de reproduzir Cristo, gerando descendência, torna-se apenas um encontro de amigos para massagear a alma e o ego uns dos outros, para suprir interesses próprios e autocentrados; O discipulado de corpo trata o caráter para uma resposta ainda mais profunda, na intenção de formar um líder, um influenciador.

18 COMO FUNCIONA O AMBIENTE DISCIPULADOR

19 “Cuide-se, porém, cada um para que também não seja tentado” (v.1).
“Irmãos, se alguém for surpreendido em algum pecado, vocês, que são espirituais, deverão restaurá-lo com mansidão” (Gálatas 6:1). Temos debilidades em nosso caráter que estão sendo tratadas. Perfeição não se alcança ouvindo pregações bonitas, mas se forja nos relacionamentos; O texto não diz que o discipulador deve confrontar com amor, mas diz “vocês que são espirituais...”. Carne não pode vencer a carne! A palavra “restaurar” (v.1) é tradução de katartidzo, no grego, que significa “adequar”, “reparar”, “ligar”, “emendar aquilo que está quebrado”; “Cuide-se, porém, cada um para que também não seja tentado” (v.1). O humilde primeiro se inclina para reconhecer que ele está propenso a cair no mesmo erro;

20 “... Levem os fardos uns dos outros...” (v.2).
Não é o discipulador que deve levar os fardos do discípulo, mas “uns dos outros”. Fardo aqui são fraquezas, debilidades. Não é carregar o irmão nas costas, mas é se mostrar pronto a ajudar, compreender e aceitar a fim de restaurá-lo; Isso é cumprir a lei de Cristo; “Se alguém se considera alguma coisa, não sendo nada, engana-se a si mesmo. Cada um examine os próprios atos, e então poderá orgulhar-se de si mesmo, sem se comparar com ninguém, pois cada um deverá levar a própria carga” (v.3). Carga aqui significa peso das próprias responsabilidades e falhas. Somos responsáveis pelos nossos atos. As escolhas serão sempre nossas, não podemos colocar a culpa em ninguém, muito menos na coletividade.

21 “Que a paz de Cristo seja o juiz em seu coração, visto que vocês foram chamados para viver em paz, como membros de um só corpo. E sejam agradecidos. Habite ricamente em vocês a palavra de Cristo; ensinem-se e aconselhem-se uns aos outros com toda a sabedoria, e cantem salmos, hinos e cânticos espirituais com gratidão a Deus em seu coração” (Colossenses 3:15-16). A palavra deve habitar ricamente em nós, pois é responsabilidade de todos nós o ensino e o aconselhamento, não apenas dos líderes; “... Com toda a sabedoria...”. Sem comunhão com Deus por meio da palavra, o ensino e o aconselhamento mútuos resultarão em confusão e divisão; Quando não há essência, prevalecem as técnicas de psicologia e os artifícios criados para as relações humanas, os quais não se adaptam aos princípios da palavra;

22 Igreja é reduto da ação do Espírito, onde cada um cresce ensinando e sendo ensinado. Quando a palavra ocupa o centro da vida dos irmãos há um romper de unção do Espírito na edificação; Não se pode chamar de corpo o que não é corpo. Não se pode reivindicar um termo só porque é bíblico; Cristo, de fato é Cabeça, quando cada parte individualmente está ligada à Ele e, coletivamente, todos ligados uns aos outros e interdependentes.


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