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ANÁLISE DA CONFIABILIDADE DO TESTE DE MUDANÇA DE DIREÇÃO 505 ADAPTADO

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Apresentação em tema: "ANÁLISE DA CONFIABILIDADE DO TESTE DE MUDANÇA DE DIREÇÃO 505 ADAPTADO"— Transcrição da apresentação:

1 ANÁLISE DA CONFIABILIDADE DO TESTE DE MUDANÇA DE DIREÇÃO 505 ADAPTADO
¹Alexandre Augusto Rodrigues Alves, ¹Sarah da Glória Teles Bredt, ¹Matheus Milanez Dos Reis, ¹Lúcio Madrona Soares, ¹Mauro Heleno Chagas, ¹Gustavo Henrique Da Cunha Peixoto Cançado, ¹Hans-Joaquin Karl Menzel & ¹André Gustavo Pereira De Andrade ¹BIOLAB, UFMG, Belo Horizonte, MG, Brasil RESULTADOS INTRODUÇÃO Mudança de direção (MDD) pode ser descrita como a habilidade de desacelerar, reverter ou mudar a direção de um movimento e acelerar em uma nova direção (3). Alguns testes utilizados para avaliar esta habilidade possuem grande distância a percorrer em linha reta, não oferecendo uma avaliação específica sobre a MDD e sim, sobre a habilidade de mudar de direção combinada à de correr em linha reta (4). O teste 505 possui distância relativamente pequena, sendo um dos menos influenciados pela corrida em linha reta. Ainda assim, o tempo gasto na MDD do teste 505 representa 31% do tempo total do teste (4). Uma solução para essa limitação seria diminuir a distância percorrida em linha reta e mensurar o tempo gasto especificamente para realizar a MDD. Porém, acredita-se que quanto menor a distância do teste, menor a sua confiabilidade (5). Poucos estudos analisaram a confiabilidade do teste 505 (2,5) e, apesar de alguns autores reportarem boa confiabilidade, existem poucos estudos com protocolos adaptados com distâncias menores. Assim, este estudo objetivou verificar a confiabilidade do teste 505 adaptado a uma distância menor e do tempo gasto para realizar a MDD neste teste. Tabela 1 – CCI e EPM do teste 505 adaptado Variável CCI EPM (s) 505 D 0,718 0,054 MDD D 0,659 0,063 505 E 0,396 0,060 MDD E 0,535 505 D – Teste 505 adaptado realizado para o lado direito; MDD D – Mudança de direção do teste 505 adaptado para direita; 505 E – teste 505 adaptado realizado para o lado esquerdo; MDD E - mudança de direção do teste 505 adaptado para esquerda. DISCUSSÃO O resultado do teste utilizando o lado direito corrobora com a literatura (2,5), apresentando boa confiabilidade tanto para o tempo total quanto para a MDD, o que sugere que talvez a utilização do tempo da MDD possa ser tão confiável quanto o tempo total do teste. Já para o lado esquerdo a confiabilidade foi baixa. Neste caso, especula-se que, se dentro de um grupo de atletas, a maioria possuir um lado preferido para mudar de direção, a consistência do desempenho para o lado oposto pode ser menor, resultando em valores de CCI menores. Por fim, os valores de EPM para todas as medidas indicaram um pequeno erro aleatório, sendo esperada apenas uma pequena variação entre medidas repetidas do teste. MATERIAIS E MÉTODOS Vinte jovens jogadores de futebol realizaram duas séries para ambos os lados do teste 505 adaptado (1) (CAAE: ). A confiabilidade das medidas foi calculada a partir do CCI e do erro padrão da medida (EPM) (6). CONCLUSÃO Conclui-se que o tempo da MDD pode ser tão confiável quanto o tempo total do teste e que a confiabilidade pode ser influenciada pelo lado de preferência dos atletas. REFERÊNCIAS 1. Castillo-Rodríguez A, Fernández-García JC, Chinchilla-Minguet JL, Carnero EÁ. Relationship between muscular strength and sprints with changes of direction. The Journal of Strength & Conditioning Research. 2012;26(3): 2. Gabbett TJ, Kelly JN, Sheppard JM. Speed, change of direction speed, and reactive agility of rugby league players. The Journal of Strength & Conditioning Research. 2008;22(1): 3. Jones P, Bampouras T, Marrin K. An investigation into the physical determinants of change of direction speed. Journal of Sports Medicine and Physical Fitness. 2009;49(1):97. 4. Nimphius S, Callaghan SJ, Sptieri T, Lockie RG. Change of direction deficit: A more isolated measure of change of direction performance than total 505 time. J Strength Cond Res 5. Sayers MG. Influence of test distance on change of direction speed test results. The Journal of Strength & Conditioning Research. 2015;29(9): 6. Weir JP. Quantifying test-retest reliability using the intraclass correlation coefficient and the SEM. The Journal of Strength & Conditioning Research. 2005;19(1): Figura 1 – Teste 505 adaptado; Fonte: Acervo do próprio autor.


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