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Dormência e Nutrição mineral de plantas

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Apresentação em tema: "Dormência e Nutrição mineral de plantas"— Transcrição da apresentação:

1 Dormência e Nutrição mineral de plantas
Profa. Jocleita Peruzzo Ferrareze, Dra

2 NUTRIENTES NO SOLO Os elementos minerais essenciais podem ser classificados como: macronutrientes primários (nitrogênio, fósforo, potássio); macronutrientes secundários (cálcio, magnésio e o enxofre); micronutrientes (manganês, ferro, cobre, zinco, molibdênio, boro, cloro e níquel).

3 Deve-se ressaltar que a separação entre macro e micronutrientes baseia-se apenas na concentração em que o elemento aparece na matéria seca, a qual vai ser refletida nas quantidades exigidas, contidas, ou fornecidas pelo solo, pelo adubo (ou por ambos) no processo de formação da colheita. Portanto, as quantidades dos macronutrientes são dadas em kg/ha, enquanto as de micronutrientes aparecem numa escala 1000 vezes menor, isto é, g/ha.

4 Potencial hidrogeniônico do solo (pH)
A calagem deve ser conduzida de tal modo que o pH do solo corrigido não se eleve acima de 6,5. A faixa de 6,0-6,5 beneficia a maioria das culturas.

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6 Diagnose nutricional Os sintomas de carência nutricional podem, às vezes, ser confundidos com os causados por pragas e doenças, principalmente viroses; Em face disso, três princípios de diagnose de deficiências devem ser considerados: O sintoma deve apresentar-se de uma forma simétrica na planta; Apresentar um gradiente direcionado de desenvolvimento; Ser generalizado na cultura e não apenas em plantas isoladas.

7 Redistribuição de nutrientes na planta
Os nutrientes são classificados, quanto a mobilidade em: Móveis (se deslocam facilmente, e os sintomas de deficiência aparecem nas folhas mais velhas); Imóveis (sua mobilidade é restrita e os sintomas de deficiência aparecem nas folhas mais novas).

8 Mobilidade dos nutrientes nas plantas
Mobilidade dos nutrientes nas plantas. Em cada grupo os elementos aparecem em ordem decrescente. Altamente móveis Móveis Parcialmente imóveis Imóveis Nitrogênio Fósforo Zinco Boro Potássio Cloro Cobre Cálcio Sódio Enxofre Manganês Magnésio Ferro Molibdênio

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10 Vários conceitos…

11 Significado ecológico
Os solos cultivados apresentam de a sementes/m2, a maioria dormente esperando um sinal para germinar. Esse sinal pode ser o contato entre os implementos de preparo do solo e a semente ou a exposição a luz.

12 A dormência em plantas cultivadas…
Impede a viviparidade – Positivo Distribuição da germinação no tempo Contribui para a longevidade de sementes de plantas invasoras Problemas na interpretação de testes de germinação

13 A dormência em plantas cultivadas…
As sementes de plantas cultivadas de maneira geral não apresentam dormência devido ao trabalho de melhoramento, e isso é uma vantagem agrícola, no entanto isso dificulta a sobrevivência dessas espécies na natureza. Ex: milho

14 A indução da dormência…
Muitas pesquisas, no entando… pouco se sabe. A dormência é um fenômeno induzido, preestabelecido durante a maturação em resposta a condições específicas do ambiente. A dormência é determinada por fatores genéticos, mas a indução ocorre durante a maturação, devido à influência do ambiente. Assim a germinabilidade de uma semente é determinada pelo microambiente imposto a ela pela planta-mãe, que por sua vez é afetada pelo ambiente externo.

15 TIPOS DE DORMÊNCIA A indução e a superação da dormência secundária podem ocorrer sucessivamente na mesma semente dependendo das variações do ambiente, até que as condições se tornem amplamente favoráveis à germinação.

16 CAUSAS DE DORMÊNCIA CLÁSSICAS - IMPERMEABILIDADE DA “COBERTURA” À ÁGUA - IMPERMEABILIDADE DA “COBERTURA” A TROCAS GASOSAS COM O AMBIENTE - RESISTÊNCIA MECÂNICA DA “COBERTURA” - EMBRIÃO IMATURO OU IMATURIDADE FISIOLÓGICA - SUBSTÂNCIAS INIBIDORAS

17 COMBINAÇÃO DE CAUSAS Temperatura, água, fitormônios e luz.

18 TRATAMENTOS PARA SUPERAR A DORMÊNCIA
Aplicação de GA e etileno no substrato também promove quebra de dormência em algumas espécies. LER pág 164 e 165 do RAS.

19 Dormência em gemas

20 Dormência em gemas Em muitas espécies lenhosas, o fim da dormência depende de certos requerimentos em relação às baixas temperaturas. Em muitos casos, a dormência somente termina após a exposição durante muitas semanas a temperaturas de 2 a 7ºC.

21 Dormência em gemas Ao final do período de dormência há um aumento da concentração de fitohormônios, responsáveis pela promoção da atividade genética e de enzimas. O metabolismo basal, a mobilização de reservas e a biossíntese são novamente retomados e a divisão celular inicia-se gradualmente.

22 Dormência em gemas

23 Dormência em gemas

24 Indução da entrada e saída da dormência
Dormência em gemas Indução da entrada e saída da dormência As baixas temperaturas do outono e inverno constituem o fator ambiental mais importante que induz a planta a entrar em dormência. Estando a planta em dormência, a ação contínua de baixas temperaturas por um determinado período levará a mesma a sair da dormência. Desta maneira as baixas temperaturas têm uma dupla função, ou seja, induzir e terminar a dormência, permitindo uma nova brotação.

25 Dormência em gemas Até alguns anos atrás, a medida das necessidades de frio estava sempre relacionada com temperaturas abaixo de 7,2ºC. É difícil, no entanto, aceitar que um processo regulado internamente por trocas bioquímicas possa ser sujeito a uma temperatura fixa.

26 Dormência em gemas Trabalhos mais recentes mostram que temperaturas acima de 7,2ºC têm influência, principalmente em espécies e cultivares de menor exigência em frio. Abaixo de 0ºC o frio não é efetivo para desencadear os processos fisiológicos, o mesmo ocorrendo com temperaturas acima de 21ºC, que podem anular parte do frio acumulado. Ressalta-se que temperaturas acima de 7,2ºC podem ser efetivas na acumulação de frio.


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