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46º Congresso Brasileiro de Geologia

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Apresentação em tema: "46º Congresso Brasileiro de Geologia"— Transcrição da apresentação:

1 46º Congresso Brasileiro de Geologia
1º Congresso de Geologia dos Países de Língua Portuguesa GEOMORFOLOGIA DA PLANÍCE FLUVIAL DO RIO PARAGUAI DA LAGOA VERMELHA À CONFLUÊNCIA DO RIO MIRANDA, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL Hudson de Azevedo Macedo (UNESP – Programa de Pós-Graduação em Geociências e Meio Ambiente); Mario Assine (UNESP – Departamento de Geologia Aplicada); Aguinaldo Silva (UFMS/CPAN – Departamento de Ciência do Ambiente) Introdução Resultados e Discussão O presente trabalho é uma contribuição à geomorfologia da planície fluvial do rio Paraguai, da lagoa Vermelha (18º 15’ de latitude sul) até a confluência do rio Miranda (19º 30’ de latitude sul). A área estudada está inserida na Bacia do Alto Paraguai (BAP), onde está alojada a bacia sedimentar atual conhecida como Pantanal (Figura 1). Diversas formas de relevo compõem a planície fluvial do rio Paraguai, que é dominada por cinturões de meandros e planícies de inundação com inúmeros pequenos lagos. O rio Paraguai corre num cinturão de meandros em toda a área estudada, o qual foi segmentado em cinco trechos distintos (Figura 4). A análise da planície de inundação permitiu identificar a existência de um notável cinturão de meandros abandonado, de direção norte-sul, com início na altura da lagoa do Castelo. O limite entre os dois primeiros trechos, caracterizado pela diminuição da largura do cinturão de meandros atual, marca o local de importante avulsão do rio Paraguai. Antes de margear a morraria do Rabicho, o antigo cinturão de meandros é cruzado pelo atual curso do rio Paraguai, a leste da cidade de Corumbá (terceiro trecho), na altura da confluência do rio Paraguai-Mirim. Esse rio, que se inicia num ponto de rompimento marginal do rio Paraguai no início do primeiro trecho, tem a maior parte de seu curso sobre o cinturão de meandros abandonado, onde se comporta como um rio subajustado, pois seu canal não apresenta relação alguma com a planície onde corre. Materiais e Métodos Foram utilizadas imagens Landsat TM5, dos períodos de seca e cheia, e Modelo Digital de Elevação (MDE – SRTM: Figura 2). A composição colorida R4G3B7 foi fundida ao modelo de relevo sombreado criado com o MDE (Figura 3), realçando formas do terreno. Trabalhos em campo permitiram a validação das interpretações Figura 1 – Localização da área estudada. Figura 4 – Geomorfologia da planície fluvial do rio Paraguai na área estudada. Conclusão A planície fluvial do rio Paraguai apresenta importantes evidências de mudanças paleoidrológicas ocorridas na Bacia do Pantanal. O mais importante desses registros é o cinturão de meandros abandonado reconhecido na planície, antigo curso do rio Paraguai. Como consequência da avulsão houve a divisão do canal e progressivamente o antigo curso foi abandonado. No cinturão de meandros abandonado se instalou um pequeno curso (rio Paraguai-Mirim) que passou a fluir encaixado a relictas feições meandrantes, tornando-se um rio subajustado (Figura 5) Figura 5 – modelo evolutivo do cinturão de meandros do rio Paraguai. Figura 2 – Modelo Digital de Elevação (MDE - Topodata) da área estudada. Figura 3 – Imagem Landsat TM5 fundida ao relevo sombreado (n3ovembro de 2010).


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