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Autor 1; Autor 2; Autor 3; Autor 4; Professor Orientador.

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1 COMUNIDADE DE COLEOPTERA DA RESTINGA DA APA DE GUANANDY EM ITAPEMIRIM-ES
Autor 1; Autor 2; Autor 3; Autor 4; Professor Orientador. Laboratório de Ecologia e Entomologia (ou Curso de...), Centro Universitário São Camilo-ES. INTRODUÇÃO Conforme Gullan e Cranston (2005), a ordem Coleoptera é a mais diversa dentre os insetos, cerca de espécies são conhecidas. Os organismos pertencentes a esta ordem, são utilizados em avaliações de condições ambientais e desempenham importantes funções ecológicas em ecossistemas terrestres (FRANÇA et al., 2011) dentre elas, a dispersão secundária de sementes e a ciclagem de nutrientes, que ocorre principalmente na fase larval (ANDRÉSEM, 2002; CASARI; IDE, 2012), além de responderem rapidamente as pressões antrópicas em ambientes naturais (TEIXEIRA et al., 2009). Grande parte dos estudos com Coleoptera são realizados em ecossistema florestal, utilizando distintos tipos de métodos de captura, como pitfall, interceptação de vôo, armadilha luminosa, captura manual, guarda chuva entomológico, rede entomológica, dentre outros (FERREIRA et al., 2011). No ecossistema de restinga, principalmente no estado do Espírito Santo, existe uma carência de estudos em relação à fauna de Coleoptera. Dessa forma, este estudo foi realizado com a finalidade de conhecer a comunidade de coleópteros de solos presentes na restinga florestal da Área de Proteção Ambiental - APA de Guanandy, como forma de entender a dinâmica ecológica nesse ecossistema, apresentar e ampliar o conhecimento deste grupo taxonômico no estado do Espírito Santo. Objetivo (apenas incluir como último parágrafo da sessão Introdução) Este estudo busca conhecer a comunidade de Coleoptera de solo da restinga florestal da Área de Proteção Ambiental Guanandy do município de Itapemirim no estado do Espírito Santo. METODOLOGIA O estudo foi realizado na APA Guanandy, área de restinga florestal, localizada a 20º 58,8' S e 40º 49,7' W nos municípios Itapemirim, Marataízes e Piúma segundo o DECRETO Nº M, DE 12 DE AGOSTO DE 1994. A amostragem foi realizada durante 3 dias consecutivos, mensalmente no período de dezembro de 2013 a novembro de 2014,utilizando 40 armadilhas de solo do tipo pitfall sem isca(Figura 1B), constituídas de potes plásticos com 10 cm de diâmetro e 15 cm de altura. As armadilhas eram dispostas,a cada 20 metros,em 2 transectos com 400 metros. Estas foram mantidas enterradas em nível do solo,com 250 ml de formol a 2% no seu interior para a preservação dos espécimes capturados.Os espécimes capturados eram identificados em nível de família, e posteriormente depositados no Laboratório de Zoologia e Ecologia do Centro Universitário São Camilo, ES. RESULTADOS E DISCUSSÃO (ou DISCUSSÃO) A restinga possui área aproximada de hectares (Figura 1), que abriga o Monte Aghá e a Lagoa de Guanandy, locais de importância na prática do ecoturismo na região. Figura1 – Representação da área da coleta da APA Guanandy em Itapemirim A- Fragmento de floresta de restinga com a disposição dos dois transectos de armadilhas; B- Armadilha de queda sem iscas enterradas a nível do solo. FONTE: O Autor (2017). As famílias Scarabaeidae e Nitidulidae apresentaram maior abundância neste estudo, similar ao evidenciado por Endres et al. (2007) na comparação da Diversidade de Scarabaeidae entre Mata Atlântica e uma área florestal de tabuleiro Nordestino. Também por Vieira (2008) durante a avaliação dos efeitos da degradação e substituição da vegetação de restinga do sudeste brasileiro na comunidade de Coleoptera. Ambos os trabalhos utilizaram armadilha de queda tipo pitfall com iscas atrativas. As famílias mais abundantes e frequentes relacionadas nos estudos de comunidades de Coleoptera variam, principalmente, pelas características dos locais amostrados (áreas inundáveis ou secas), como também das fisionomias florestais, pela classificação e metodologia utilizada na coleta destas famílias (DUMMEL et al., 2011), conforme confirmado pela Figura 2. Figura2 – Família de Coleoptera, coletados em pitfall sem iscas, de dezembro de 2013 a novembro de 2014, em floresta de restinga na Área de Proteção Ambiental (APA) Guanandy, no sul do estado do Espírito Santo A- proporção de famílias; B, C e D- Representação dos exemplares capturados. FONTE: O Autor (2017). CONSIDERAÇÕES FINAIS (ou CONCLUSÃO) A Riqueza de famílias de Coleoptera na APA Guanandy sugere o ecossistema de restinga florestal como um segmento importante do bioma Mata Atlântica para a manutenção da biodiversidade deste grupo bem como de vertebrados, pois a família Scarabaeidae em maior abundância sugere a presença de vertebrados na área, cujas fezes são utilizadas como seu alimento. REFERÊNCIAS ANDRESEN, E Dung beetles in a Central Amazonian rainforest and their ecological role as secondary seed dispersers. EcologicalEntomology, México, v. 27, p CASARI, S. A.; IDE, Sergio. Coleoptera Linnaeus, In: RAFAEL, José Albertino et al. Insetos do Brasil, Diversidade e Taxonomia. 1.ed. São Paulo: Holos, cap. 32, p Dummel, K., Oliveira, E.A., Zardo, C.M.L. D'Incao, F. (2011). Variação de Abundância, Diversidade Ecológica e Similaridade de Coleoptera (Insecta) entre Restinga e Marisma do Estuário da Lagoa dos Patos, Rio Grande, RS. EntomoBrasilis, 4, 39-44 ENDRES, A.A. CREÃO-DUARTE, A.J., HERNADÉZ, M.I.M Diversidade de Scarabaeidae s. str. (Coleoptera) da Reserva Biológica Guaribas, Mamanguape, Paraíba, Brasil: uma comparação entre Mata Atlântica e Tabuleiro Nordestino. Revista Brasileira de Entomologia 51(1). Paraíba. P FRANÇA, F. M. et al Diversidade e efeito de borda sobre Scarabaeinae em fragmentos de Mata Atlântica. In: Congresso de Ecologia do Brasil, 10., 2011, São Lourenço, MG. Anais .... Minas Gerais. FERREIRA, J.C., MARVILLA, M.S., TEIXEIRA, C.C.L., SILVA-FILHO, G Métodos de coleta para levantamento de artropodofauna. Cadernos Camilliani. 1ª.ed. Espírito Santo. P AGRADECIMENTOS (quando pesquisa fomentada): FAPES, CNPq, CAPES, dentre outros. A B C D


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