UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

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1 UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. Especialização em Saúde Família. Modalidade a distância. Turma 9. MELHORIA DA ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA DE 0-72 MESES NA UBS DARLINDA RIBEIRO, PARINTINS/AM Autor: Raúl Hernando García Arévalo Orientador: Guilherme Barbosa Shimocomaqui

2 O programa de atenção à saúde das crianças está desenhado pelo MS como parte da Atenção Primária em saúde e da Saúde da Família para melhorar as condições de vida e de saúde das pessoas nos dias mais definitivos de sua existência.

3 INTRODUÇÃO “A taxa de mortalidade infantil (referente às crianças menores de um ano) caiu muito nas últimas décadas no Brasil. Graças às ações de diminuição da pobreza, ampliação da cobertura da estratégia Saúde família e a outros fatores, os óbitos infantis diminuíram de 47,1 a cada mil nascidos vivos, em 1.990, para 15,6 em ” (IBGE, 2010/MS, ).

4 INTRODUÇÃO – Análise Situacional Localização geográfica e distribuição populacional
Estado Amazonas: Extensão: ,148 Km²; População: hab; Densidade: 2,51 Hab. /Km²; Manaus: População: hab; Representa o 52,25%.

5 INTRODUÇÃO - Parintins
Hab Representa 2,83% da população do estado Amazonas (Estimativas 2015, IBGE); Economia: agropecuária, turismo e expressão artística.

6 INTRODUÇÃO - Parintins
9 UBS com Estratégia Saúde Família; 4 UBS tradicionais; 3 Hospitais, sendo dois da rede pública.

7 DISTRIBUIÇÃO POR FAIXA ETÁRIA E SEXO DA POPULAÇÃO DA ÁREA DE A BRANGÊNCIA
Sub total Anos Feminino Masculino < 1 44 70 114 >1 e < 5 316 301 617 >5 e <7 195 166 361 >7 e <10 281 307 588 >10 e <15 569 583 1152 >15 e <20 722 704 1426 >20 e <40 2260 2005 4265 >40 e <50 559 532 1091 >50 e <60 462 431 893 >60 735 626 1361 Total 6123 5725 11868

8 DISTRIBUIÇÃO POR FAIXA ETÁRIA E SEXO DA POPULAÇÃO DA ÁREA DE A BRANGÊNCIA

9 PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA
INTRODUÇÃO - UBS Na nossa área de abrangência não existem formas organizativas de participação comunitária. Há Conselho Municipal de Saúde; Não existe Conselho Local de Saúde. PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA Na UBS não existe um sistema de sugerências, queixas ou reclamos. A comunidade não participa na toma de decisões em saúde.

10 ESTRUTURA FÍSICA O CSDR funciona desde Agosto de 1986 em uma estrutura física que não foi construída parar prestação de Serviços de Saúde e que foi adaptada para a UBS.

11 ESTRUTURA FÍSICA Arquivo e recepção
Barreiras de acesso Entrada, acolhimento e sala de espera. Salão para os ACS. Ao fundo a sala de programas Arquivo e recepção

12 Sala de espera sem luz natural. Teto de lâmina de PVC.
ESTRUTURA FÍSICA Consultório de odontologia atualmente não funciona. Utilizado como consultório médico. Consultório médico. Sala de espera sem luz natural. Teto de lâmina de PVC. Área para nebulização.

13 ESTRUTURA FÍSICA A estrutura física não cumpre com as normas de desenho e de qualidade estabelecidas no Manual de estrutura I do Ministério de saúde. Banheiro para usuários. Banheiro para funcionários Área administrativa

14 Uma, o Posto de Saúde Paulo Pereira que já esta funcionando.
Há dois meses o Centro de Saúde Darlinda Ribeiro foi dividido em duas novas UBS. A outra metade do Centro de Saúde espera traslado para esta, sua nova sede. Uma, o Posto de Saúde Paulo Pereira que já esta funcionando.

15 CENTRO DE SAÚDE DARLINDA RIBEIRO: ORGANOGRAMA ANTERIOR
COORDENAÇÃO EQUIPE DE SAÚDE 05 MÉDICO ENFERMEIRO (A) AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE EQUIPE DE SAÚDE 08. ENFERMEIRO(A). EQUIPE DE SAÚDE 09. ENFERMEIRO (A). EQUIPE DE SAÚDE 10. MÉDICO (A). AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE. ODONTOLOGIA CIRURGIÃO DENTISTA. AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL VACINAÇÃO TÉCNICO DE VACINAÇÃO PROCEDIMENTOS. TÉCNICOS (AS) DE ENFERMAGEM OUTROS SERVIÇOS ASSISTENCIA SOCIAL. PSICOLOGIA TERAPIA FÍSICA. RECEPÇÃO. ASSISTENCIA DE COORDENAÇÃO SECRETARIAS SERVIÇOS GERAIS COZINHA ASEO VIGILÂNCIA C O M U N I D A D E

16 Se desconhecem os objetivos dos diferentes programas;
CARATERÍSTICAS DE FUNCIONAMENTO Não há articulação do trabalho entre os diferentes profissionais das equipes. Os profissionais, em especial os médicos e odontólogos, continuam desenvolvendo o modelo assistencialista. Se desconhecem os objetivos dos diferentes programas; Não se estabelecem metas a partir das necessidades de saúde da população, nem se estabelecem indicadores.

17 CARATERÍSTICAS DE FUNCIONAMENTO
Não se realizam nem promovem reuniões de avaliação das atividades e programas desenvolvidos. Não existem registros atualizados da população alvo de nenhum programa nem nas equipes, nem na coordenação da UBS, nem na Secretaria de Saúde Municipal. Não existem ações de monitoramento nem de avaliação de programas e atividades.

18 Não se faz consulta de maneira integral.
CARATERÍSTICAS DE FUNCIONAMENTO A avaliação de risco não se faz de maneira sistemática e em alguns programas não se realiza. Os registros da informação de cada usuário e das atividades desenvolvidas são muito deficientes. Não se faz consulta de maneira integral. Para tanto, as ações básicas e mais importantes de cada programa não têm o monitoramento sistemático que merecem. Na consulta não se realizam as ações de promoção da saúde adequadas para a faixa etária ou não se registram.

19 Objetivos Geral Específicos Metas Indicadores Ações. De
Ampliação da Cobertura. (80%) Melhoria da qualidade. (100%) - Melhora da qualidade do atendimento da criança. - Melhora da adesão. - Melhora do registro das informações - Mapear as crianças de risco. - De promoção da saúde. Objetivos Geral Específicos Metas Indicadores Ações.

20 MELHORIA DA ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA.
METODOLOGIA AÇÕES DE MONITORAMENTO E DE AVALIAÇÃO AÇÕES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÁO DO SERVIÇO MELHORIA DA ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA. EQUIPES DE SAÚDE. AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO DA PRÁTICA CLÍNICA. AÇÕES DE ENGAJAMENTO PÚBLICO.

21 METODOLOGIA: Ações de qualificação da prática clínica
Jornadas de qualificação pelos profissionais . 25 de Setembro – 02 de Outubro /2015.

22 METODOLOGIA: Ações de qualificação da prática clínica
PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA MENOR DE 72 MESES DE IDADE. CRIANÇAS AVALIADAS (05 de fevereiro de 2016). Número da criança Nome da criança Endereço Idade da criança. (Meses) Sexo A criança fez a primeira consulta na primeira semana de vida. Fez triagem auditiva Fez teste de Pezinho antes dos 7 dias de vida Risco ou Recomendação Agente Comunitário de Saúde. Avaliou 1 Maria Luiza Souza Castro 38 Fem Não Aparecida Dr. Raúl 2 Yandra Silva Tavares 15 Déficit de peso, hipoproteinemia leve. Edineide 3 Carlos Eduardo dos Santos Marialva Masc Sim Maria Elenita 4 Juliana Castro Magalhaes 29 Iolene 5 Samuel Carvalho dos Santos 36 Não há evidência de ter sido colocado para mamar na primeira consulta. 6 David Carvalho dos Santos 61 7 Bianca Cardoso Hipólito 8 Anna Julia Silva Barbosa Elaboração de cartilhas pelos profissionais avaliadores, baseadas nos protocolos estabelecidos pelo MS. Informe quinzenal.

23 METODOLOGIA: Ações de monitoramento e avaliação
COORDENAÇÃO EQUIPE DE SAÚDE 05 MÉDICO ENFERMEIRO (A) AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE EQUIPE DE SAÚDE 08. ENFERMEIRO(A). EQUIPE DE SAÚDE 09. ENFERMEIRO (A). EQUIPE DE SAÚDE 10. MÉDICO (A). AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE. ODONTOLOGIA CIRURGIÃO DENTISTA. AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL VACINAÇÃO ÉCNICO DE VACINAÇÃO PROCEDIMENTOS. TÉCNICOS (AS) DE ENFERMAGEM OUTROS SERVIÇOS ASSISTENCIA SOCIAL. PSICOLOGIA TERAPIA FÍSICA. RECEPÇÃO. ASSISTENCIA DE COORDENAÇÃO. SECRETARIAS SERVIÇOS GERAIS COZINHA ASEO VIGIÂNCIA NÚCLEO DE PANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. C O M U N I D A D E

24 METODOLOGIA: Ações de monitoramento e avaliação
Prontuário com ficha espelho e número PCD Processo novo. Planilha de coleta de dados. Identificar com o número PCD. Sistema de alerta. Livro de acompanhamento de Crescimento e Desenvolvimento das crianças. Preencher ficha espelho no livro. Arquivo Consulta médica ou de enfermagem. Atendimento. Avaliação de risco. Ficha espelho Usuário com carteirinha. P P P FLUXOGRAMA: AVALIAÇÃO DO USUÁRIO, FICHA ESPELHO, PLANILHA DE COLETA DE DADOS E SISTEMA DE ALERTA. P: Prontuário. Usuário Avaliado com carteirinha com ficha espelho. ACS. Coordenar ações. Monitorar risco

25 METODOLOGIA: Ações de monitoramento e avaliação
PROCESSOS CHAVE DO MONITORAMENTE E DA AVALIAÇÃO. Recepção. (2). Acolhimento e triagem. (3). Consulta de avaliação (1) ficha espelho (0) Registro na Planilha de coleta de dados (PCD). (0) Livro de acompanhamento de crescimento e desenvolvimento das crianças. (1) Informe quinzenal de todas as crianças avaliadas/registradas. (0) Reuniões das equipes para debater os resultados. (1). Reuniões do NPAP.(0) Reuniões de todas as equipes para dar informes e debater os, com participação da comunidade. (0) Processo que antes se realizava otimamente. (5) Se realizava aceitável precisando melhoras. (4) Se realizava deficiente, em 60%. (3) Se realizava deficiente, em 40 %.(2) Se realizava muito deficiente, (em 20 %) (1) Processo que antes não se realizava. (0)

26 METODOLOGIA: Ações de monitoramento e avaliação
Criação do Núcleo de Planejamento e avaliação de programas e atividades do Centro de Saúde Darlinda Ribeiro.

27 METODOLOGIA: Ações de monitoramento e avaliação
SISTEMA DE ALERTA: (0) Permite identificar por médio do trabalho em equipe de uma maneira rápida e eficiente os usuários com condição de risco e, ao mesmo tempo, o tipo de risco: Crianças com déficit de peso ou outra sinal de desnutrição: cor azul: Crianças com excesso de peso: Cor verde: Crianças com atraso no desenvolvimento ou alguma sinal de alerta: Cor amarela: Identificação de prontuário de criança com risco de baixo peso. Cor azul. (0) Processo que antes não se realizava: (0)

28 ATENDIMENTO

29 METODOLOGIA: AÇÕES DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO.
Número da criança Nome da criança Endereço Idade da criança. (Meses) Sexo A criança fez a primeira consulta na primeira semana de vida. Fez triagem auditiva Fez teste de Pezinho antes dos 7 dias de vida Risco ou Recomendação Agente Comunitário de Saúde. Avaliou 176 Ana Lìdia dos Santos Oliveira R. Antônio César de Carvalho 53 Fem Não Sim Calázio. Lila Leonor. Dr. Raùl 177 Akilles Tavares Brandão R. Benjamin Rondón 41 87 31 Masc Obesidade. Prúrigo escrófulo. Fimose Tipo 1. Jocielza 178 Luiz Jhonatan Paz da Silva Comunidade Simão Barreirinha. 44 Z. R. 179 Amanda Ribeiro da Silva R. Fortaleza 17 57 41 Dermatite atópica. Amanda 180 Erick Barroso Pereira R. Fortaleza 21 20 56 Fimose tipo 4. Rosivane 181 Arthur Brayan dos Santos Farias R. Nhamundã 19 14 2 Fimose tipo 4 Ederly. INFORME QUINZENAL 05/02/2016. (0). METODOLOGIA: AÇÕES DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. Processo que antes não se realizava. (0).

30 METODOLOGIA: AÇÕES DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO.
Livros de acompanhamento do crescimento e desenvolvimento das crianças menores de 72 meses. (3). Processo que antes se realizava deficiente: (3).

31 RESULTADOS AÇÕES DE MONITORAMENTO E DE AVALIAÇÃO
AÇÕES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÁO DO SERVIÇO RESULTADOS Cadastro de crianças menores de 72 meses: não existia. Crianças registradas: 151. População estimada: 594 80% : 475 AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO DA PRÁTICA CLÍNICA. AÇÕES DE ENGAJAMENTO PÚBLICO. Objetivo 1. Ampliar a cobertura do Programa de Saúde da Criança Meta 1.1: Ampliar a cobertura da atenção à saúde para 80% das crianças entre zero e 72 meses pertencentes à área de abrangência da unidade saúde. Fonte: Planilha de coleta de dados UFPel. Processo incorporado à rotina do serviço.

32 RESULTADOS Crianças avaliadas antes dos sete dias de vida: 19.
AÇÕES DE MONITORAMENTO E DE AVALIAÇÃO AÇÕES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÁO DO SERVIÇO RESULTADOS Objetivo 2: Melhorar a qualidade do atendimento à criança. Crianças avaliadas antes dos sete dias de vida: 19. Crianças avaliadas e registradas: 151. AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO DA PRÁTICA CLÍNICA. AÇÕES DE ENGAJAMENTO PÚBLICO. Fonte: Planilha de coleta de dados UFPel. Meta 2.1: Realizar a primeira consulta na primeira semana de vida para 100% das crianças cadastradas. Processo incorporado parcialmente à rotina do serviço.

33 RESULTADOS Crianças com crescimento monitorado: 151.
AÇÕES DE MONITORAMENTO E DE AVALIAÇÃO AÇÕES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÁO DO SERVIÇO RESULTADOS Crianças com crescimento monitorado: 151. Objetivo 2: Melhorar a qualidade do atendimento à criança. Crianças avaliadas e registradas: 151. AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO DA PRÁTICA CLÍNICA. AÇÕES DE ENGAJAMENTO PÚBLICO. Fonte: Planilha de coleta de dados UFPel. Processo incorporado de maneira aceitável à rotina do serviço. Meta 2.2: Monitorar o crescimento em 100% das crianças.

34 Processo incorporado de maneira aceitável à rotina do serviço.
AÇÕES DE MONITORAMENTO E DE AVALIAÇÃO AÇÕES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÁO DO SERVIÇO RESULTADOS Crianças com déficit de peso monitoradas: 13. Objetivo 2: Melhorar a qualidade do atendimento à criança. Crianças avaliadas com déficit de peso: 13. AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO DA PRÁTICA CLÍNICA. AÇÕES DE ENGAJAMENTO PÚBLICO. Fonte: Planilha de coleta de dados UFPel. Processo incorporado de maneira aceitável à rotina do serviço. Meta 2.3: Monitorar 100% das crianças com déficit de peso.

35 RESULTADOS Crianças com excesso de peso monitoradas: 4
AÇÕES DE MONITORAMENTO E DE AVALIAÇÃO AÇÕES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÁO DO SERVIÇO RESULTADOS Crianças com excesso de peso monitoradas: 4 Objetivo 2: Melhorar a qualidade do atendimento à criança. Crianças com excesso de peso registradas: 4 AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO DA PRÁTICA CLÍNICA. AÇÕES DE ENGAJAMENTO PÚBLICO. Fonte: Planilha de coleta de dados UFPel. Processo incorporado de maneira aceitável à rotina do serviço. Meta 2.4: Monitorar 100% das crianças com excesso de peso.

36 RESULTADOS Crianças com desenvolvimento monitoradas: 149
AÇÕES DE MONITORAMENTO E DE AVALIAÇÃO AÇÕES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÁO DO SERVIÇO RESULTADOS Crianças com desenvolvimento monitoradas: 149 Objetivo 2: Melhorar a qualidade do atendimento à criança. Crianças registradas no programa: 151. AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO DA PRÁTICA CLÍNICA. AÇÕES DE ENGAJAMENTO PÚBLICO. Fonte: Planilha de coleta de dados UFPel. Processo incorporado de maneira aceitável à rotina do serviço. Meta 2.5: Monitorar o desenvolvimento em 100% das crianças.

37 RESULTADOS Crianças com vacinação em dia: 144.
AÇÕES DE MONITORAMENTO E DE AVALIAÇÃO AÇÕES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÁO DO SERVIÇO RESULTADOS Crianças com vacinação em dia: 144. Objetivo 2: Melhorar a qualidade do atendimento à criança. Crianças registradas no programa: 151. AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO DA PRÁTICA CLÍNICA. AÇÕES DE ENGAJAMENTO PÚBLICO. Fonte: Planilha de coleta de dados UFPel. Meta 2.6: Vacinar 100% das crianças de acordo com a idade. Processo incorporado de maneira aceitável à rotina do serviço.

38 AÇÕES DE MONITORAMENTO E DE AVALIAÇÃO
AÇÕES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÁO DO SERVIÇO RESULTADOS Crianças de 6 a 24 meses recebendo suplementação de ferro: 46. Objetivo 2: Melhorar a qualidade do atendimento à criança. Crianças de 6 a 24 meses registradas: 49 . AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO DA PRÁTICA CLÍNICA. AÇÕES DE ENGAJAMENTO PÚBLICO. Fonte: Planilha de coleta de dados UFPel. Meta 2.7. Realizar suplementação de ferro em 100% das crianças de 6 a 24 meses. Processo incorporado de maneira aceitável à rotina do serviço.

39 RESULTADOS Crianças que realizaram triagem auditiva: 40.
AÇÕES DE MONITORAMENTO E DE AVALIAÇÃO AÇÕES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÁO DO SERVIÇO RESULTADOS Crianças que realizaram triagem auditiva: 40. Objetivo 2: Melhorar a qualidade do atendimento à criança. Crianças menores de 72 meses registradas: 151. AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO DA PRÁTICA CLÍNICA. AÇÕES DE ENGAJAMENTO PÚBLICO. Fonte: Planilha de coleta de dados UFPel. Meta 2.8. Realizar triagem auditiva em 100% das crianças. Processo incorporado parcialmente à rotina do serviço.

40 RESULTADOS Crianças menores de 72 meses registradas: 151.
AÇÕES DE MONITORAMENTO E DE AVALIAÇÃO AÇÕES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÁO DO SERVIÇO RESULTADOS Crianças que realizaram teste de pezinho antes dos 7 dias de vida: 70. Objetivo 2: Melhorar a qualidade do atendimento à criança. Crianças menores de 72 meses registradas: 151. AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO DA PRÁTICA CLÍNICA. AÇÕES DE ENGAJAMENTO PÚBLICO. Fonte: Planilha de coleta de dados UFPel. Meta 2.9. Realizar teste do pezinho em 100% das crianças até 7 dias de vida. Processo incorporado parcialmente à rotina do serviço.

41 AÇÕES DE MONITORAMENTO E DE AVALIAÇÃO
AÇÕES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÁO DO SERVIÇO RESULTADOS Crianças de 6 a 72 meses com avaliação de necessidade de atendimento odontológico: 128. Objetivo 2: Melhorar a qualidade do atendimento à criança. Crianças de 6 a 72 meses registradas: 130. AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO DA PRÁTICA CLÍNICA. AÇÕES DE ENGAJAMENTO PÚBLICO. Fonte: Planilha de coleta de dados UFPel. Meta Realizar avaliação da necessidade de atendimento odontológico em 100% das crianças de 6 a 72 meses de idade. Processo incorporado parcialmente à rotina do serviço.

42 AÇÕES DE MONITORAMENTO E DE AVALIAÇÃO
AÇÕES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÁO DO SERVIÇO RESULTADOS Crianças de 6 a 72 meses com primeira consulta odontológica realizada: 7. Objetivo 2: Melhorar a qualidade do atendimento à criança. Crianças de 6 a 72 meses registradas: 130. AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO DA PRÁTICA CLÍNICA. AÇÕES DE ENGAJAMENTO PÚBLICO. Fonte: Planilha de coleta de dados UFPel. Meta Realizar primeira consulta odontológica para 100% das crianças de 6 a 72 meses de idade. Processo incorporado deficiente à rotina do serviço.

43 Objetivo 3. Melhorar a adesão ao programa de Saúde da Criança
AÇÕES DE MONITORAMENTO E DE AVALIAÇÃO AÇÕES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÁO DO SERVIÇO RESULTADOS Criança faltosa com busca ativa: 1 no primeiro mês; Objetivo 3. Melhorar a adesão ao programa de Saúde da Criança Crianças faltosas: 1. AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO DA PRÁTICA CLÍNICA. AÇÕES DE ENGAJAMENTO PÚBLICO. Fonte: Planilha de coleta de dados UFPel. Meta 3.1. Fazer busca ativa de 100% das crianças faltosas às consultas. Processo incorporado parcialmente à rotina do serviço.

44 RESULTADOS Criança com ficha espelho com registro atualizado: 142.
AÇÕES DE MONITORAMENTO E DE AVALIAÇÃO AÇÕES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÁO DO SERVIÇO RESULTADOS Criança com ficha espelho com registro atualizado: 142. Objetivo 4. Melhorar o registro das informações Crianças menores de 72 meses registradas: 151. AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO DA PRÁTICA CLÍNICA. AÇÕES DE ENGAJAMENTO PÚBLICO. Fonte: Planilha de coleta de dados UFPel. Meta 4.1. Manter registro na ficha de acompanhamento/espelho de 100% das crianças cadastradas no Programa Saúde da Criança. Processo incorporado parcialmente à rotina do serviço e deve melhorar.

45 RESULTADOS Criança cadastradas com avaliação de risco: 149.
AÇÕES DE MONITORAMENTO E DE AVALIAÇÃO AÇÕES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÁO DO SERVIÇO RESULTADOS Criança cadastradas com avaliação de risco: 149. Objetivo 5. Mapear as crianças de risco pertencentes à área da UBS Crianças menores de 72 meses registradas: 151. AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO DA PRÁTICA CLÍNICA. AÇÕES DE ENGAJAMENTO PÚBLICO. Fonte: Planilha de coleta de dados UFPel. Meta 5.1. Realizar avaliação de risco em 100% das crianças cadastradas no Programa Saúde da Criança. Processo incorporado parcialmente à rotina do serviço.

46 AÇÕES DE MONITORAMENTO E DE AVALIAÇÃO
AÇÕES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÁO DO SERVIÇO RESULTADOS Criança cadastradas cujas mães receberam orientações sobre prevenção de acidentes: 149. Objetivo 6. Promover a saúde das crianças Crianças menores de 72 meses registradas: 151. AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO DA PRÁTICA CLÍNICA. AÇÕES DE ENGAJAMENTO PÚBLICO. Fonte: Planilha de coleta de dados UFPel. Processo incorporado parcialmente à rotina do serviço. Meta 6.1. Dar orientações para prevenir acidentes na infância em 100% das consultas programáticas.

47 AÇÕES DE MONITORAMENTO E DE AVALIAÇÃO
AÇÕES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÁO DO SERVIÇO RESULTADOS Criança colocadas para mamar durante a primeira consulta: 149. Objetivo 6. Promover a saúde das crianças Crianças menores de 72 meses registradas: 151. AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO DA PRÁTICA CLÍNICA. AÇÕES DE ENGAJAMENTO PÚBLICO. Fonte: Planilha de coleta de dados UFPel. Meta 6.2. Colocar 100% das crianças para mamar durante a primeira consulta. Processo incorporado parcialmente à rotina do serviço. 47

48 AÇÕES DE MONITORAMENTO E DE AVALIAÇÃO
AÇÕES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÁO DO SERVIÇO RESULTADOS Crianças cujas mães receberam orientação nutricional de acordo com a faixa etária: 151. Objetivo 6. Promover a saúde das crianças Crianças menores de 72 meses registradas: 151. AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO DA PRÁTICA CLÍNICA. AÇÕES DE ENGAJAMENTO PÚBLICO. Fonte: Planilha de coleta de dados UFPel. Meta 6.3. Fornecer orientações nutricionais de acordo com a faixa etária para 100% das crianças. Processo incorporado parcialmente à rotina do serviço.

49 RESULTADOS Crianças menores de 72 meses registradas: 151.
AÇÕES DE MONITORAMENTO E DE AVALIAÇÃO AÇÕES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÁO DO SERVIÇO RESULTADOS Crianças cujas mães receberam orientação sobre higiene bucal de acordo com a faixa etária: 151. Objetivo 6. Promover a saúde das crianças Crianças menores de 72 meses registradas: 151. AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO DA PRÁTICA CLÍNICA. AÇÕES DE ENGAJAMENTO PÚBLICO. Fonte: Planilha de coleta de dados UFPel. Meta 6.4. Fornecer orientações sobre higiene bucal, etiologia e prevenção da cárie para 100% das crianças de acordo com a faixa etária. Processo incorporado parcialmente à rotina do serviço.

50 Virtudes que aumentaram
AÇÕES DE MONITORAMENTO E DE AVALIAÇÃO AÇÕES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÁO DO SERVIÇO DISCUSSÃO Resultados Virtudes que aumentaram A incorporação da METODOLOGIA aplicada, e que antes não existia no nossa UBS, é o ganho mais importante para o desempenho das nossas equipes de saúde. Comunidade Confiança Análise situacional atualizado coletivamente. Análise estratégico atualizado coletivamente. Construção do plano de intervenção: OMIA. Intervenção com ações nos 4 eixos temáticos. Participação comunitária. Equipes de Saúde Humanização AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO DA PRÁTICA CLÍNICA. AÇÕES DE ENGAJAMENTO PÚBLICO. Profissionais Qualificação UBS CSDR Eficiência

51 PROJETO DE INTERVENÇÃO
AÇÕES DE MONITORAMENTO E DE AVALIAÇÃO AÇÕES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÁO DO SERVIÇO DISCUSSÃO RED HOSPITALAR EQUIPE 10 EQUIPE 5 RESILIÊNCIA PROJETO DE INTERVENÇÃO COMUNIDADE HUMILDADE GESTOR DIÁLOGO AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO DA PRÁTICA CLÍNICA. AÇÕES DE ENGAJAMENTO PÚBLICO. EQUIPE 9 QUALIFICAÇÃO MONITORAMENTO EQUIPE 8 ADMINISTRAÇÃO

52 Processos incorporados: grau inicial e final de incorporação.
AÇÕES DE MONITORAMENTO E DE AVALIAÇÃO AÇÕES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÁO DO SERVIÇO DISCUSSÃO Resultados Processos incorporados: grau inicial e final de incorporação. Processo 1 2 3 4 5 Qualificação da prática clínica X > Registro de atividades e informa. Planejamento Monitoramento Coordenação Gestão Engajamento Público Recepção Eficiência na busca de prontuário X> Acolhimento - Humanização AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO DA PRÁTICA CLÍNICA. AÇÕES DE ENGAJAMENTO PÚBLICO. Grau de incorporação 0: Não existe; 1: 20 % muito deficiente; 2: 40%; 3: 60 %; 4: 80 % ; 5: 100 % Ótimo. Situação Inicial X Situação ao final da intervenção: > 52

53 Processos incorporados: grau inicial e final de incorporação.
AÇÕES DE MONITORAMENTO E DE AVALIAÇÃO AÇÕES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÁO DO SERVIÇO DISCUSSÃO Resultados Processos incorporados: grau inicial e final de incorporação. Processo 1 2 3 4 5 Acolh- Qualidade medidas Antrop X > Consulta com avaliação de risco Registro de dados no Prontuário Registro de dados Ficha espelho Listagem de crianças registradas Registro Planilha de coleta dados Informe quinzenal de crianças Av Livro de Acompanhamento d CD Sistema de alerta Mapeamento de crianças risco AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO DA PRÁTICA CLÍNICA. AÇÕES DE ENGAJAMENTO PÚBLICO. Grau de incorporação 0: Não existe; 1: 20 % muito deficiente; 2: 40%; 3: 60 %; 4: 80 % ; 5: 100 % Ótimo. Situação Inicial X Situação ao final da intervenção: >

54 Processos incorporados: grau inicial e final de incorporação.
AÇÕES DE MONITORAMENTO E DE AVALIAÇÃO AÇÕES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÁO DO SERVIÇO Resultados Processos incorporados: grau inicial e final de incorporação. DISCUSSÃO Processo 1 2 3 4 5 Promoção da participação comun X > AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO DA PRÁTICA CLÍNICA. AÇÕES DE ENGAJAMENTO PÚBLICO. Grau de incorporação 0: Não existe; 1: 20 % muito deficiente; 2: 40%; 3: 60 %; 4: 80 % ; 5: 100 % Ótimo. Situação Inicial X Situação ao final da intervenção: >

55 DISCUSSÃO AÇÕES DE MONITORAMENTO E DE AVALIAÇÃO
AÇÕES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÁO DO SERVIÇO DISCUSSÃO Importância das ações para: As equipes de saúde. A UBS. A comunidade. Nível de incorporação à rotina do serviço. Ações que devemos desenvolver para garantir os benefícios do programa ao 100% da população alvo. Proporção de crianças registradas no programa de saúde da criança: 25,4 %. Proporção de crianças com a primeira consulta na primeira semana de vida: 12,6%. Proporção de crianças com Monitoramento de crescimento: 100 %. AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO DA PRÁTICA CLÍNICA. AÇÕES DE ENGAJAMENTO PÚBLICO. Proporção de crianças com déficit de peso monitoradas. 100 %. Proporção de crianças com excesso de peso monitoradas. 100 %

56 DISCUSSÃO AÇÕES DE MONITORAMENTO E DE AVALIAÇÃO
AÇÕES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÁO DO SERVIÇO DISCUSSÃO Importância das ações para: As equipes de saúde. A UBS. A comunidade. Nível de incorporação à rotina do serviço. Ações que devemos desenvolver para garantir os benefícios do programa ao 100% da população alvo. Proporção de crianças com monitoramento de desenvolvimento. 98,7 % Proporção de crianças com vacinação em dia de acordo com a idade. 95,4 %. Proporção de crianças de 6 a 24 meses com suplementação de ferro: 93,9 % AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO DA PRÁTICA CLÍNICA. AÇÕES DE ENGAJAMENTO PÚBLICO. Proporção de crianças com triagem auditiva: 26,5 % Proporção de crianças com teste de pezinho até 7 dias de vida. 46,4%.

57 DISCUSSÃO AÇÕES DE MONITORAMENTO E DE AVALIAÇÃO
AÇÕES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÁO DO SERVIÇO DISCUSSÃO Importância das ações para: As equipes de saúde. A UBS. A comunidade. Nível de incorporação à rotina do serviço. Ações que devemos desenvolver para garantir os benefícios do programa ao 100% da população alvo. Proporção de crianças entre 6 e 72 meses com avaliação da necessidade de atendimento odontológico. 98,5 %. Proporção de crianças de 6 a 72 meses com primeira consulta odontológica. 5,4 %. Proporção de busca ativa realizada às crianças faltosas às consultas: 100 %. AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO DA PRÁTICA CLÍNICA. AÇÕES DE ENGAJAMENTO PÚBLICO. Proporção de crianças com registro atualizado: 94,0 %. Proporção de crianças com avaliação de risco: 98,7 %.

58 DISCUSSÃO AÇÕES DE MONITORAMENTO E DE AVALIAÇÃO
AÇÕES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÁO DO SERVIÇO DISCUSSÃO Importância das ações para: As equipes de saúde. A UBS. A comunidade. Nível de incorporação à rotina do serviço. Ações que devemos desenvolver para garantir os benefícios do programa ao 100% da população alvo. Proporção de crianças cujas mães receberam orientações sobre prevenção de acidentes na infância: 98,0 %. Proporção de crianças colocadas para mamar durante a primeira consulta. 80,8 %. Proporção de crianças cujas mães receberam orientações nutricionais de acordo com a faixa etária: 100 % AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO DA PRÁTICA CLÍNICA. AÇÕES DE ENGAJAMENTO PÚBLICO. Proporção de crianças cujas mães receberam orientações nutricionais de acordo com a faixa etária: 100 %

59 Reflexão crítica sobre o processo de aprendizagem
AÇÕES DE MONITORAMENTO E DE AVALIAÇÃO AÇÕES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÁO DO SERVIÇO Reflexão crítica sobre o processo de aprendizagem SUCESSO DIÁLOGO RESILIÊNCIA QUALIFICAÇÃO DA PRÁTICA CLÍNICA. ENGAJAMENTO PÚBLICO. COORDENAÇÃO E GESTÃO. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. DIÁLOGO INTERVENÇÃO FRACASSO QUALIFICAÇÃO DA PRÁTICA CLÍNICA. ENGAJAMENTO PÚBLICO. COORDENAÇÃO E GESTÃO. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. Humanização PROFESSOR UFPEL OREINTADOR AVA Qualificação da prática clínica Análise situacional Eu só sei que nada sei HUMILDADE Necessidade (Melhorar a Saúde das Crianças) Objetivos Indicadores Metas Ações ATUALIZAR ANÁLISE SITUACIONAL AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO DA PRÁTICA CLÍNICA. AÇÕES DE ENGAJAMENTO PÚBLICO. Análise estratégico INFORME QUINZENAL DIALÉTICA MONITORIZAÇÃO TRABALHO COLETIVO REVISÃO DIÁRIA DOS PRONTUÁRIOS E DA PCD. FICHA ESPELHO. PROJETO DE INTERVENÇÃO POSTAGEM FEEDBACK RESOLUÇÃO DO CASO CLÍNICO INTERATIVO. TESTE DE QUALIFICAÇÃO CLÍNICA.


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