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COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE PROF. ALEXANDRE NETO

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Apresentação em tema: "COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE PROF. ALEXANDRE NETO"— Transcrição da apresentação:

1 COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE PROF. ALEXANDRE NETO
Primeiro Reinado

2 Pós Independência Proclamação da independência anunciada
A participação de José Bonifácio, Dª Leopoldina e a Maçonaria. A ruptura dos laços às margens do Ipiranga – “nada” mudou. As lutas contra a independência do Brasil Bahia, Pará, Piauí, Maranhão... Solução com a contratação do Lord Cochrane.

3 Firmando uma nação O reconhecimento da Independência
América: EUA – Doutrina Monroe Brasil, único país a ser governado por um príncipe europeu e a manter-se monarquia. Reconhecimento fruto de acordo Europa: Inglaterra – mantida longe graças ao Congresso de Viena Acordo triplo – Brasil, Inglaterra e Portugal. Retorno do tratado de 1810. A Assembleia Constituinte de 1823 Anticolonialista Antiabsolutista Classicista Voto com base em alqueires de mandioca A constituição de 1824 04 poderes Voto censitário Domínio da Igreja – Padroado e Beneplácito

4 O povo narra a insatisfação
A Confederação do Equador Revolta separatista, urbana, republicana e popular. PE, RN, CE, PB e AL. Causas: Autoritarismo de D. Pedro I. Pobreza generalizada. Alta de impostos. Líderes: Paes de Andrade, Cipriano Barata e Frei Caneca. Contratação de mercenários e navios. Novo aumento de impostos. Violentamente reprimida. Frei Caneca é executado. Divisão das terras de Pernambuco A Guerra Cisplatina Independência do Uruguai – República Oriental do Uruguai Um efetivo de 8 mil mortos; Gastos desnecessários Humilhação pública Derrota e abandono das tropas por parte do governo imperial

5 A crise do Império A morte de Dª Leopoldina A morte de D. João VI
A crise portuguesa A falência do Banco do Brasil O assassinato de Líbero Badaró A questão mineira A Noite das Garrafadas A querela ministerial A abdicação de D. Pedro I –

6 Período Regencial Transição até a maioridade de D. Pedro II.
Instabilidade política (agitações internas). Fases: Regência Trina Provisória (abr/jul 1831); Regência Trina Permanente (1831 – 1834); Regência Una do Padre Feijó (1835 – 1837); Regência Una de Araújo Lima (1837 – 1840). AVANÇO LIBERAL REGRESSO CONSERVADOR

7 Tendências políticas do período:
Restauradores ou Caramurus: Portugueses, descendentes de portugueses e burocratas ligados ao antigo governo de D. Pedro I. Contrários a qualquer reforma política (conservadores). Absolutistas. Objetivo: volta de D. Pedro I. Liberais Moderados ou Chimangos: Proprietários rurais especialmente do Sudeste. Monarquistas e escravistas. Federalismo com forte controle do RJ (centralizadores). Principal força política que controlava o governo na época. Liberais Exaltados ou Farroupilhas ou Jurujubas: Proprietários rurais de regiões periféricas sem influência do RJ, classe média urbana e setores do exército. Fim da monarquia e proclamação da República. Federalismo (grande autonomia provincial). Alguns pregavam ideais democráticos inspirados na Revolução Francesa. Foco de revoltas.

8 DESENVOLVIMENTO DOS PARTIDOS POLÍTICOS:

9 Regência Trina Provisória
Suspensão do uso do poder Moderador; Libertação dos presos por questões políticas; Retorno do Ministério dos Brasileiros Escolha da Regência Trina Permanente

10 Regência Trina Permanente (1831 – 1834):
Brigadeiro Francisco Lima e Silva, João Bráulio Muniz (Norte) e José da Costa Carvalho (sul). Criação da Guarda Nacional (ago/1831 – Padre Diogo Feijó). Redução do exército e da Marinha. Comando: “coronéis” (patente vendida ou eleita entre os chamados “cidadãos ativos” – eleitores). Defesa de interesses pessoais dos grandes fazendeiros.

11 Criação do Código de Processo Criminal (nov/1832):
Autoridade judiciária e policial (nos municípios) aos “juízes de paz”, eleito entre os grandes proprietários. Ato Adicional de 1834: Reforma constitucional. Objetivo: conciliação entre moderados e exaltados. Assembleias Legislativas Provinciais (Deputados Estaduais). Capital nomeava os Presidentes de Província. RJ = Município Neutro. Substituição da Regência Trina por Regência Una. Suspensão do Poder Moderador e do Conselho de Estado até o fim do Período Regencial.

12 Regência Una do Padre Feijó (1835 – 1837):
Várias revoltas pelo país (Cabanagem, Sabinada e Revolução Farroupilha). Divisão nos Liberais Moderados: Progressistas (posteriormente liberais): classe média urbana, alguns proprietários rurais e alguns membros do clero. Favoráveis a Feijó e ao Ato Adicional. Regressistas (posteriormente conservadores): maioria dos grandes proprietários, grandes comerciantes e burocratas. Centralizadores e contrários ao Ato Adicional. Feijó renuncia em 1837 (oposição crescente). PADRE FEIJÓ

13 Regência Una de Araújo Lima (1837 – 1840):
Regressistas no poder. Retorno da centralização monárquica. Criação do Colégio Pedro II, Arquivo Público Nacional e Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (“Ministério das Capacidades” – Bernardo Pereira de Vasconcelos, ministro da Justiça). Lei Interpretativa do Ato Adicional (mai/1840): anulação prática do Ato Adicional. Capital (RJ) com poderes para nomear funcionários públicos, controlar órgãos da polícia e da justiça nos Estados. Retorno do Conselho da Província; Fim das Assembleias provinciais; Maior centralização do Estado. ARAÚJO LIMA

14 Fundação do “Clube da Maioridade” (1840):
Grupo Progressista (ou Liberais). Antecipação da maioridade de D. Pedro II. Imperador = paz interna. “Golpe da Maioridade” – vitória do grupo liberal. Fim do período regencial.

15 A Maioridade Antecipada:

16 Principais Rebeliões do Período Regencial

17 A Cabanada (PE/AL 1831 – 1836): Contradições:
Discurso: defesa da grande propriedade, da religião (que teria sido “ofendida” com a saída de D. Pedro I), e da volta de D. Pedro I (em nome da autoridade divina). Prática: saques de fazendas, assassinatos de proprietários, ocupação de terras, libertação de escravos. Presença inicial de grandes proprietários (defendendo seus privilégios) e permanente das camadas humildes e exploradas. Sem lideranças expressivas. Violentamente reprimida.

18 Revolta dos Malês (BA 1835):
Revolta de negros escravos islâmicos (alfabetizados que liam o Alcorão). No mínimo 100 negros foram massacrados. Queriam a liberdade física e religiosa.

19 Cabanagem (PA/AM 1835 – 1840): Ampla participação popular (índios, negros, mestiços, escravos ou livres, porém, todos sem posses). Luta contra desigualdades. Sem programa político definido. Chegaram a tomar o poder mas foram traídos (Antônio Malcher, Francisco Vinagre e Eduardo Angelim). Por ser a mais popular das revoltas, foi a mais severamente reprimida (30 mil mortos ou 25% da população total da Província).

20 Lideranças desconhecidas:
As lideranças anônimas da Cabanagem: Domingos Onça, Mãe da Chuva, João do Mato, Sapateiro, Remeiro, Gigante do Fumo, Piroca Cana, Chico Viado, Pepira, Zefa de Cima, Zefa de Baixo, Maria da Bunda, etc.

21 A Sabinada (BA – 1837 – 1838): Francisco Sabino Barroso (líder).
Dificuldades econômicas da Província (causa principal) e recrutamento forçado para lutar contra os Farrapos no sul (causa imediata). Obj: República Provisória até a maioridade de D. Pedro II. Adesão da classe média urbana. Líderes presos ou mortos e expulsos da Bahia. Bandeira da República Bahiense, proclamada durante a rebelião.

22 A Balaiada (MA 1838 – 1841): Manuel dos Anjos Ferreira (o “Balaio”), Raimundo Gomes (o “Cara Preta”) e Negro Cosme Bento: principais líderes. Causas: pobreza generalizada: concorrência com algodão dos EUA, privilégios de latifundiários e comerciantes portugueses. Vinganças pessoais (sem projeto político). Desunião entre participantes. Manipulados e traídos pelos liberais locais (“bem-te-vis”). Reprimidos por Luís Alves de Lima e Silva (futuro Duque de Caxias).

23 Revolução Farroupilha ou Guerra dos Farrapos (RS 1835 – 1845):
A mais elitista e longa de todas as revoltas. Principais lideranças (estancieiros): Bento Gonçalves (maior líder), Davi Canabarro, Guiuseppe Garibaldi. Causas: Altos impostos sobre o charque gaúcho; Baixos impostos de importação sobre o charque platino (ARG e URU); Nomeação do Presidente de Província (governador) pelo Rio de Janeiro, contrário aos interesses gaúchos.

24 Proclamação da República do Piratini, ou República Rio-Grandense (RS, a partir de 1835) e da República Juliana (SC, de jul-nov de 1839). Bandeira dos farrapos Bandeira da República Juliana Garibaldi Experiência de combate (guerras fronteiriças) e recursos econômicos para manter a guerra (elite provincial). Não houve unanimidade: Porto Alegre apoiou o governo central, bem como áreas de colonização germânica ou ligadas ao comércio com a capital. Brasão de Porto Alegre: o termo “leal e valerosa” refere-se ao apoio prestado pela cidade ao governo central (RJ).

25 Acordo encerra conflito em 1845: “Paz de Ponche Verde”
Fim do Movimento: Acordo encerra conflito em 1845: “Paz de Ponche Verde” Anistia dos envolvidos gaúchos; Incorporação dos farrapos no exército nacional; Permissão para escolher o Presidente de Província; Devolução de terras confiscadas na guerra; Proteção ao charque gaúcho da concorrência externa; Libertação dos escravos envolvidos (?); “Surpresa de Porongos” (traição aos negros – 14/11/1844)


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