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PublicouGiovanni Furtado Barbosa Alterado mais de 6 anos atrás
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Papel da Direcção da UCM na promoção da cultura e garantia da qualidade.
2ª Conferência Nacional sobre SINAQES, Maputo 23 e 24 de Novembro de 2016
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2ª Conferência Nacional sobre SINAQES, Maputo 23 e 24 de Novembro de 2016
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Introdução A UCM foi criada em 1995 pela Conferência Episcopal de Moçambique (CEM) através do Decreto n.º 43/95 de 14 de Setembro. Actualmente, frequentam na UCM cerca de estudantes distribuídos por 9 Faculdades, 3 Extensões e 1 Centro de Ensino à Distância. 60% frequentam os cursos de Ensino à Distância. 2ª Conferência Nacional sobre SINAQES, Maputo 23 e 24 de Novembro de 2016
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Políticas de promoção da qualidade
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Documentos orientadores
Manual de Gestão da Qualidade da UCM. Plano Estratégico da UCM Manual da Política Cientifica da UCM. 2ª Conferência Nacional sobre SINAQES, Maputo 23 e 24 de Novembro de 2016
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Documentos de suporte Lei do Ensino Superior - Lei nº 27/2009 de 29 de Setembro (que regula o ensino superior em Moçambique). Sistema Nacional de Avaliação, Acreditação e Garantia de Qualidade do Ensino Superior (SINAQES) - Decreto nº 63/2007 de 31 de Dezembro. Conselho Nacional de Avaliação da Qualidade do Ensino Superior (CNAQ) - Decreto nº 64/2007 de 31 de Dezembro. 2ª Conferência Nacional sobre SINAQES, Maputo 23 e 24 de Novembro de 2016
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Manual de Gestão da Qualidade da UCM
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Política de Garantia de Qualidade
É um documento orientador para a promoção e garantia da qualidade da UCM Foi aprovado pelo CUUCM Este documento procura: Responder aos requisitos de referenciais vocacionados para o ensino superior. Comunicar a Política da Qualidade da UCM, os seus Processos, Procedimentos e Requisito do Sistema de Gestão da Qualidade. 2ª Conferência Nacional sobre SINAQES, Maputo 23 e 24 de Novembro de 2016
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Cont. Orientar o processo de desenvolvimento e implementação de procedimentos e práticas de garantia de qualidade. Assegurar a qualidade dos programas académicos da UCM de acordo com as expectativas das partes interessadas (stakeholders). Assegurar que os graduados tenham adquirido, através dos programas da UCM, conhecimentos, competências, habilidades e atitudes, valorizados pela sociedade e pelo mercado de trabalho. Assegurar padrões e critérios internos e externos de Garantia de Qualidade em articulação com os padrões nacionais e internacionalmente reconhecidos. 2ª Conferência Nacional sobre SINAQES, Maputo 23 e 24 de Novembro de 2016
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Cont. Garantir a qualidade dos programas académicos através de processos de apoio melhorados. Promover a cultura de melhoria contínua para alcançar a excelência académica. Garantir a si mesma, que todos os documentos normativos estejam em consonância com a visão e missão da universidade para que se mantenha a qualidade em todos os serviços. 2ª Conferência Nacional sobre SINAQES, Maputo 23 e 24 de Novembro de 2016
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Actores de garantia de qualidade a nivel central
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Actores de garantia de qualidade a nivel da UB
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Papel dos actores internos
Garantir que as politicas estabelecidas no âmbito da qualidade sejam implementadas. Monitorar quais são as áreas estratégicas que visam a melhoria da qualidade do processo de ensino/aprendizagem. Supervisionar as actividades desenvolvidas na instituição. Promover uma cultura de qualidade na Universidade. 2ª Conferência Nacional sobre SINAQES, Maputo 23 e 24 de Novembro de 2016
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Cont. Estabelecer e monitorar padrões e práticas de qualidade.
Rever e avaliar sistemas e procedimentos de garantia de qualidade. Responder a recomendações específicas, periodicamente relacionadas com Garantia de Qualidade. 2ª Conferência Nacional sobre SINAQES, Maputo 23 e 24 de Novembro de 2016
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Operacionalização da Política de Qualidade
A operacionalização será através dos princípios do SINAQES que é constituído por três sub-sistemas: sub-sistema de auto-avaliação, sub-sistema de avaliação externa e, sub-sistema de acreditação. 2ª Conferência Nacional sobre SINAQES, Maputo 23 e 24 de Novembro de 2016
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Sistema de Gestão da Qualidade
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Periodicidade e momentos de avaliação
A Avaliação é feita no final de módulos/disciplinas curriculares. A avaliação da unidade básica, institutos, reitoria, e outros conselhos, incluindo os respectivos departamentos, cursos, serviços, pessoal docente e não docente, é realizada semestralmente/anualmente, conforme orientações legais em vigor. A avaliação de centros de investigação é feita anualmente 2ª Conferência Nacional sobre SINAQES, Maputo 23 e 24 de Novembro de 2016
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Periodicidade e momentos de avaliação
A avaliação da UCM é feita de forma contínua, havendo no final de quatro anos uma avaliação global. De 2 em 2 anos o Reitor visita todas unidades da universidade para dar audiência aos professores, estudantes, administradores, coordenadores, técnicos e trabalhadores em geral. O Director da UB deve realizar reuniões mensais ou trimestrais com todos os estudantes para ouvir as suas preocupações. A Reitoria constitui uma equipa multidisciplinar para monitorizar e avaliar o processo de avaliação de dois em dois anos. 2ª Conferência Nacional sobre SINAQES, Maputo 23 e 24 de Novembro de 2016
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A Auto-avaliação A Auto-avaliação será realizada de acordo com 10 indicadores: Missão e objectivos Gestão e governação da UO, curso e/ou programa Currículo Corpo Docente Corpo Discente Pesquisa e extensão Infra-estruturas Corpo Técnico e Administrativo (CTA) Internacionalização Pastoral e extensão universitária 2ª Conferência Nacional sobre SINAQES, Maputo 23 e 24 de Novembro de 2016
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Acções realizadas Constituição do departamento de qualidade a nível central – Reitoria. Criação da figura do coordenador de qualidade nas UB’s. Constituição e nomeação formal da Comissão de avaliação interna a nível central – Reitoria. Constituição e nomeação formal da Comissão Auto-Avaliação (CAA) nas UB’s. 2ª Conferência Nacional sobre SINAQES, Maputo 23 e 24 de Novembro de 2016
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Cont. Formação/capacitação dos directores e directores adjuntos pedagógicos das UB’s. Formação/capacitação dos elementos da equipa de CAA. Elaboração do plano de actividades e orçamento. Sensibilização da comunidade académica para a qualidade. 2ª Conferência Nacional sobre SINAQES, Maputo 23 e 24 de Novembro de 2016
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Cont. Tendo em conta o nosso lema ”Celebrando Qualidade e Inovação”, e orientando-nos pelas directrizes do Ministério da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico Profissional, a UCM tem participado nos diversos processos avaliativos, promovidos tanto pelo CNAQ, como internamente. Nomeadamente: 1- Avaliação externa do Curso de Licenciatura de Medicina, projecto piloto dinamizado pelo CNAQ, em 2014. 2- Auto-avaliação de cursos pela comissão de avaliação e monitoria da UCM, em 2015. 3- Avaliação externa com vista a acreditação de 4 cursos, pedido submetido ao CNAQ, em 2016. 4- Avaliação institucional, pedido efectuado pelo CNAQ, em 2016. 2ª Conferência Nacional sobre SINAQES, Maputo 23 e 24 de Novembro de 2016
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Tratamento e divulgação dos Resultados da Avaliação
A divulgação dos resultados da avaliação deve seguir as seguintes directrizes: Os resultados das diferentes avaliações dos programas de estudo, cursos, centros e serviços serão divulgados internamente, em cada ano. As conclusões e resultados de avaliação de cursos, centros de investigação e serviços serão divulgados externamente. As conclusões da avaliação institucional da UCM (de quatro em quatro anos) serão divulgadas e debatidas internamente. Após a conclusão do processo, a UCM irá elaborar um relatório para divulgação. 2ª Conferência Nacional sobre SINAQES, Maputo 23 e 24 de Novembro de 2016
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Uso dos resultados de avaliação
Os resultados de avaliação são analisados pelos respectivos conselhos estatuários e são debatidos pelas partes interessadas. A conclusão da avaliação será usada, sistematicamente, para melhorar as acções da instituição como um todo, assim como o desempenho individual. Para tal, devem ser cumpridos os seguintes procedimentos: Os coordenadores de cada curso, área educacional, centros de investigação ou serviços irão elaborar e apresentar um plano de melhoria. 2ª Conferência Nacional sobre SINAQES, Maputo 23 e 24 de Novembro de 2016
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Tratamento e divulgação dos Resultados da Avaliação
O plano deve ser aprovado pelos órgãos relevantes da UCM ou Unidade Orgânica, dependendo do caso, dentro de um prazo máximo de dois meses depois da divulgação dos resultados de avaliação. Os planos de melhoria devem apresentar um calendário de implementação das medidas propostas. Os órgãos de tomada de decisão, que aprovam, devem monitorar a implementação para certificar que o programa é cumprido na íntegra. Os órgãos que aprovam os planos também devem, quando necessário, definir medidas de responsabilização pelo não cumprimento das acções planeadas. 2ª Conferência Nacional sobre SINAQES, Maputo 23 e 24 de Novembro de 2016
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Conclusão Para garantir a qualidade, na UCM, a direcção:
Envolve-se no processo. Participa nas diferentes actividades. Garante que a política de garantia de qualidade esteja plasmada nos regulamentos e planos de actividades. Vela pela implementação da política de garantia de qualidade com excelência. Promove a cultura de melhoria contínua para que se alcance a excelência académica. Promove o uso das tecnologias da informação e comunicação, com vista a tornar a educação mais inclusiva e interactiva. 2ª Conferência Nacional sobre SINAQES, Maputo 23 e 24 de Novembro de 2016
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Cont. Para assegurar a excelência e qualidade, a UCM continuará, nos próximos anos, a introduzir novas áreas de estudo e programas académicos. Irá, igualmente, readaptar, ou redimensionar alguns dos seus cursos/programas académicos, olhando para as áreas que se considerem prioritárias para o desenvolvimento do País. A readaptação ou redimensionamento passará necessariamente por uma avaliação sobre a relevância de cada um dos cursos/programas académicos oferecidos pela UCM, e posteriormente, a fase de acreditação dos mesmos. 2ª Conferência Nacional sobre SINAQES, Maputo 23 e 24 de Novembro de 2016
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Muito Obrigada pela atenção dispensada
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