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Era vargas Const. de 1934 AIB x ANL PLANO COHEN GOVERNO PROVISÓRIO

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Apresentação em tema: "Era vargas Const. de 1934 AIB x ANL PLANO COHEN GOVERNO PROVISÓRIO"— Transcrição da apresentação:

1 Era vargas Const. de 1934 AIB x ANL PLANO COHEN GOVERNO PROVISÓRIO
CONSTITUCIONAL ESTADO NOVO Partidos fechados Cia Siderúrgica Vale do Rio Doce Brasil na Guerra FIM DA GUERRA = REDEMOCRATIZAÇÃO Anulou: Const.1891 Nomeou Interventores Revolução Constitucionalista Café - Efeito multiplicador Const. de 1934 AIB x ANL INTENTONA COMUNISTA PLANO COHEN

2 GOLPE DE 1930 Entre 1894 e 1930, o Brasil foi governado quase exclusivamente por mineiros e paulistas (política do café com leite). Em 1930, essa aliança é rompida quando Washington Luís, representante paulista, apóia Júlio Prestes, governador de São Paulo, à presidência da República em lugar de um mineiro. O partido republicano mineiro forma então a Aliança Liberal e lança o nome de Getúlio Vargas. Júlio Prestes vence a eleição, mas não assume. Vargas assume o GOVERNO PROVISÓRIO com o golpe de 1930; Em 1932, ele ainda governava provisoriamente quando estourou a Revolução Consticionalista de SP, que exigia nova constituição. Mesmo derrotando essa revolta, Getúlio convoca uma assembléia que aprova, em 1934, a nova constituição...

3 O período liberal A constituição de 1934 estabelecia equilíbrio dos poderes executivo, legislativo e judiciário, eleições diretas e secretas, tribunais eleitorais para evitar fraudes... Foram incluídas algumas leis trabalhistas.

4 Plinio Salgado Luis Carlos Prestes
No Brasil, na década de trinta, havia um partido fascista: a Ação Integralista Brasileira (AIB), seu chefe era Plínio Salgado. Os integrantes se inspiraram nos fascistas europeus e sonhavam com uma ditadura nacionalista que eliminasse os comunistas. Formou-se uma frente popular, a Aliança Nacional Libertadora (ANL), que eram comunistas, sociais democratas e tenentes, com idéias de esquerda. A ANL defendia idéias radicais como a reforma agrária. Getúlio achou que a ANL poderia incomodar e proibiu o seu funcionamento. A ANL indignou-se e o jeito era derrubar o presidente a força, mas Getúlio os derrotou com facilidade. Vargas botou a culpa no PCB, por isso chamou a rebelião de intentona comunista de 35. Depois da derrota, a ANL, o partido comunista, praticamente deixou de existir. Quase todos dirigentes foram presos, incluindo Luís Carlos Prestes que foi exilado. Olga Benário foi uma espiã que ajudou Luís Carlos Prestes a voltar para o Brasil. Ela teve uma trajetória triste, e no fim de tudo Getúlio mandou deportá-la para a Alemanha, onde lá ela morreu em campo de concentração. Plinio Salgado Luis Carlos Prestes Anauê: em língua tupi, “você é meu parente”.Essa saudação é usada pelos escoteiros do Brasil desde 1923.

5 Olga nasceu na Alemanha e muito jovem ela já militava no partido comunista. Como tantos comunistas perseguidos na época, foi obrigada a fugir para a URSS. Em Moscou, o Komintern (Internacional Comunista) coordenava as ações revolucionárias em todo mundo e designou Olga para uma missão supersecreta: escoltar Luis Carlos Prestes (um revolucionário sul- americano) que iria comandar uma revolta anti-fascista em seu país. Depois de estudar as idéias de Marx, Engels e Lênin, Prestes abandonou o tenentismo e se tornou comunista. Ele voltou secretamente ao Brasil para lutar contra Vargas na revolta liderada pela ANL (Aliança Nacional Libertadora). Olga e Prestes se apaixonaram e passaram a viver juntos como marido e mulher. A revolta da ANL foi um fracasso. Getúlio mandou prender militantes e outras pessoas. O chefe da polícia getulista era o terrível Filinto Müller (nazista), que capturou Olga e Prestes. Prestes foi condenado à prisão e Olga deportada para a Alemanha. Ela estava com a cabeça posta a prêmio e ainda era judia. Pela lei brasileira, Olga não podia ser expulsa do país porque estava esperando uma filha de Prestes. Mesmo assim, Getúlio mandou que ela fosse entregue a polícia secreta nazista. Olga teve sua filha em um campo de concentração. Em 1942, ela foi executada em uma câmera de gás.

6 O Getulismo na economia
Foi acabando a agroexportação e começando a industrialização. Mas a burguesia não tinha como investir, então o Estado criou as empresas estatais (que pertenciam ao governo) nos setores de base e infra-estrutura. Ex.: Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Companhia Vale do Rio Doce, Companhia Hidrelétrica de São Francisco, entre outras. Getúlio = Nacionalista.

7 Ditadura de Getúlio Vargas Constituição de 1937:
História ESTADO NOVO (1937 – 1945): Ditadura de Getúlio Vargas Constituição de 1937: Baseada na constituição fascista da Polônia (polaca); Outorgada; Extinção dos partidos políticos; Supressão da federação e de todos os hinos, bandeiras, escudos e armas estaduais e municipais (Estado Unitário); O Executivo Federal (Presidência da República) pode modificar a Constituição e governar por decretos; Introdução da pena de morte; Proibição de greves e controle dos sindicatos pelo Estado (sindicatos pelegos); imposto sindical obrigatório.

8 ESTADO NOVO: Indústria de base História
A Intentona Integralista (1938): a princípio os Integralistas apoiaram o golpe varguista, porém afastados do poder e com o partido na ilegalidade, membros da AIB invadem o palácio presidencial para assassinar Getúlio Vargas. São rapidamente derrotados e presos. Criação do Dasp (Departamento Administrativo do Serviço Público), corpo de burocratas para supervisionar os interventores nas Unidades Administrativas e reestruturar a administração pública, tornando-se “cabides de empregos” para “apadrinhados”. Criação do DIP (Departamento de Imprensa e Propaganda), órgão responsável pela censura e propaganda do Estado Novo (criação da Hora do Brasil, depois A Voz do Brasil). A CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas), baseada na “Carta del Lavoro” do Fascismo Italiano. Criação do Senai e do Sesi. Criação do Instituto do Mate e Instituto do Pinho. Criação do Conselho Nacional do Petróleo. Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), em Volta Redonda. Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), em MG. Durante o Estado Novo a repressão coube ao DOPS (Departamento de Ordem Pública e Social) e pela Polícia Especial comandada por Filinto Müller. Indústria de base

9 DIP Departamento de Imprensa e Propaganda

10 ESTADO NOVO: o Brasil na Guerra
História ESTADO NOVO: o Brasil na Guerra O Estado Novo varguista manteve uma política ambígua em relação ao Eixo e aos Aliados (“o Brasil só entra na guerra se a cobra fumar”), porém os norte-americanos, pretendendo utilizar bases no NE para atingir o norte da África, concederam crédito inicial, tecnologia e mão-de-obra especializada para a construção da CSN. O Brasil declara guerra ao Eixo (agosto de 1942): envio da FEB (“os pracinhas”) e da FAB em 1944. A OAB e líderes liberais de MG em Belo Horizonte (Manifesto dos Mineiros), manifestam-se contra a ditadura. A vitória dos Aliados demonstrou a contradição no Brasil: brasileiros lutaram contra ditaduras no exterior quando tínhamos uma no país.

11 Renúncia de Getúlio Vargas
História ESTADO NOVO: final Getúlio Vargas anistiou presos políticos, reatou relações com a URSS, marcou eleições para o fim de 1945 e permitiu a volta de partidos políticos (UDN, PSD, PTB, PCB e PRP). O Queremismo: surgiu da união entre trabalhistas e comunistas, com o apoio de Luís Carlos Prestes. O movimento surgiu do slogan do PTB: “queremos Getúlio”. Temendo a aproximação de Vargas com a esquerda, o Exército depõe Getúlio Vargas em outubro de 1945. Renúncia de Getúlio Vargas QUEREMOS GETÚLIO!


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