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Palestrante: Ruy Germek

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Apresentação em tema: "Palestrante: Ruy Germek"— Transcrição da apresentação:

1 Palestrante: Ruy Germek
NORMA ABNT Conjuntos de bombas estacionárias para sistemas automáticos de proteção contra incêndios - Requisitos Palestrante: Ruy Germek

2 Palestrante: Ruy F. Germek
Fundador e Diretor Industrial da Hidromecânica Germek. Empresa que há 34 anos desenvolve sistemas de bombeamento e nos últimos 20 anos criou uma linha de Bombas de Incêndio Acionadas por Motores Diesel.

3 Por que elaborar uma Norma ?
1 - É a melhor forma de evitar instalações mal construídas ou não funcionais.

4 2 – Os bombeiros, projetistas, construtores e usuários sempre almejam o rigor técnico e confiabilidade das instalações.

5 3- Uma norma técnica não dá chance a pareceres subjetivos de profissionais não preparados.

6 4 - É a grande oportunidade de concatenar as informações de profissionais com muitos anos de experiência.

7 Por que ABNT?

8 Por que ABNT? 2 - A ABNT é o Foro Nacional de Normalização por reconhecimento da sociedade brasileira desde a sua fundação, em 28 de setembro de 1940, e confirmado pelo governo federal por meio de diversos instrumentos legais

9 Por que escolher uma norma de bombas?
A escolha foi feita baseada em uma pesquisa de profissionais do setor. A necessidade de uma norma de bombas ganhou com ampla margem de votos.

10 Segundo trabalho do Eng Cássio R
Segundo trabalho do Eng Cássio R. Armani “Inspeção Predial do Sistema de Chuveiros Automáticos: um roteiro comentado sobre os requisitos” uma das principais causas do mal funcionamento do sistema de sprinklers é a falha na Bomba de Incêndio.

11

12 Quando vai ser publicada?
2017

13 Como a norma está sendo escrita.
A norma Brasileira não é uma tradução. Foi escrita usando-se como roteiro a NFPA 20 Por que se basear na NFPA 20? 1- A norma está sendo escrita a mais de 100 anos concatenando experiências de técnicos do setor. 2 – Todo o item já existente em normas Brasileiras foi excluído e dirigido para a respectiva norma da ABNT.

14 Como a norma está sendo escrita.
4 – As unidades foram todas convertidas para o sistema métrico. 5 – Itens para prever condições ambientais extremas as quais não acontecem no Brasil foram excluídos.

15 Como a norma está sendo escrita.
Itens referentes a equipamentos onde na prática caíram em desuso foram excluídos. (Turbinas à vapor, comandos pneumáticos e hidráulicos, etc)

16 O que a norma pretende evitar
O que a norma pretende evitar! Válvula de entrada tipo borboleta sem meios de abertura.

17 O que a norma pretende evitar
A válvula de entrada deve ser do tipo gaveta de haste ascendente pois é de fácil detecção visual se está aberta ou fechada.

18 Válvula de retenção ajusange válvula de bloqueio.

19 O que a norma pretende evitar
Por norma, a válvula de retenção deve ser montada logo após a flange de recalque nas bombas elétricas ou logo após o tê da válvula de alívio nos equipamentos diesel. Este esquema tem como função possibilitar a manutenção da válvula de retenção sem despressurizar o sistema.

20 Instalação da válvula de alívio em local incorreto

21 O que a norma pretende evitar
A instalação da válvula de alivio principal tem como função evitar um excesso de pressão devido a uma sobrevelocidade do motor diesel. Ela não é feita para a regulagem de pressão na linha. É possível instalar uma válvula de alívio fora da casa de bombas, porem com regulagem diferente e não faz parte do escopo desta norma.

22 Moto bomba diesel refrigerada por radiador sem duto para saída.

23 Solda em campo sem a retirada do módulo eletrônico do motor

24 Composição da norma de bombas
Capitulo 1 – Escopo da norma A norma descreve os requisitos mínimos para o bom funcionamento do conjunto de bombas para combate à incêndio. O escopo da norma está limitado ao crivo de sucção até a válvula de bloqueio da casa de bombas.

25 Escopo Um bom projeto de uma casa de bombas garante um instalação mais eficiente, prática e fácil. Perder mais tempo no projeto significa economizar muito tempo e dinheiro na instalação. Seguir um projeto conforme a NORMA trará menos chances de algum erro que possa comprometer o desempenho do conjunto.

26 Composição da norma de bombas
Capítulo 2 – Referências Normativas Capitulo 3 – Definições Foi tomado o cuidado neste capítulo para que os termos fossem comuns a outras normas brasileiras.

27 Capítulo 4 – Descrição Geral da Instalação
Este capítulo tem importância vital, pois descreve todo o arranjo do conjunto de bombas, determina as bitolas, e detalha seus respectivos acessórios.

28 Capítulo 4 – Descrição Geral da Instalação

29 Capítulo 4 – Descrição Geral da Instalação

30 Capítulos da norma Capítulo 5 – Bombas para edifícios altos.
Edifícios onde a ocupação está em elevação maior que 23 m

31 Exemplo de bombas de alta pressão

32 Capitulo 6 – Bombas centrífugas :

33 Capitulo 6 – Bombas centrífugas :
A norma pretende esclarecer a interpretação correta das vazões de operação. A norma descreve: “A bomba deve ter capacidade suficiente para aumentar em até 150% da vazão nominal sem que a pressão caia a menos que 65%. É muito comum um mal entendimento deste quesito da norma, onde se confunde vazão de projeto com vazão padronizada.

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35 Capitulo 6 – Bombas centrífugas :
Vazão nominal padrão é uma vazão testada em fábrica padronizada segunda tabela As boas práticas de projeto recomendam escolher uma bomba onde a vazão de projeto esteja entre 90 a 120 % da vazão padrão.

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37 Capitulo 6 – Bombas centrífugas :
IMPORTANTE Não é necessário a bomba ter capacidade de 50% a mais da vazão de projeto.

38 Capitulo 8 – Bombas de deslocamento positivo
Como atualmente o uso é restrito a aplicações especiais, no momento não será incluso este capítulo na norma.

39 Capitulo 9 – Motores elétricos
Neste capítulo será descrito os aspectos técnicos da aplicação de motores elétricos no acionamento de bombas de incêndio.

40 Capítulo 10 – Painéis para Bombas acionadas por motores elétricos.

41 IMPORTANTE Painéis de incêndio não tem proteção contra “sobre corrente”, somente “curto circuito”.

42 Cap. 11 – Motores diesel

43 Cap. 11 – Motores diesel IMPORTANTE
Motores diesel para combate à incêndio não devem ter proteção contra sobre temperatura do fluído de refrigeração e nem contra falta de pressão de óleo lubrificante.

44 Cap. 12 Painéis de controle para motores diesel.

45 Capitulo 13 – Bombas acionadas por turbina a vapor: Foi suprimido devido ao pouco uso.

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47 Capítulo 14 – Testes de Aceitação, desempenho e manutenção.
A norma vai descrever o processo de start-up e comissionamento do conjunto de bombas de incêndio Deverá incluir trechos da NFPA 25 (manutenção de sistemas de incêndio) referente à manutenção de bombas neste capítulo.

48 Conclusão A partir do ano que vem teremos um guia prático de projeto, fabricação, instalação e comissionamento do conjunto de bombas de combate à incêndio. Convido a todos os profissionais ligados à área ,com boa vontade e boas idéias, a fazer parte do comitê.

49 Obrigado a Todos. Obrigado Kazuo


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