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TRABALHO Carolina L. Beraldo nº 01 – 8ª D.

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1 TRABALHO Carolina L. Beraldo nº 01 – 8ª D

2 Índice Aids Fome Pobreza IDH Conflitos e Refugiados Reportagem de Jornal Bibliografias

3 Aids O país africano é o terceiro no ranking mundial de casos relatados de HIV/aids, ficando atrás apenas da Índia e da África do Sul, com 3,5 milhões de pessoas infectadas de acordo com o último relatório do Programa das Nações Unidas Para o HIV/Aids (Unaids). O país é bastante populoso, com o maior número de habitantes da África Subsaariana, fazendo com que a representação do número de infecções pelo vírus na população em geral seja de 3,7%. Estima-se que cerca de 1,5 milhão de pessoas façam tratamento com antirretrovirais no país. Apenas no ano de 2011 foram novos diagnósticos positivos para o vírus. Desde 2001 a taxa de incidência na população em geral vem diminuindo gradativamente: em 2001 chegou a 5,8%; em 2008 caiu para 4,6%; já em 2010 chegou em 4,1%, até ficar nos 3,7% em 2011. Recentemente, o país tem visto um aumento da incidência entre profissionais do sexo e homens que fazem sexo com homens (HSH). As áreas urbanas da Nigéria têm maior prevalência dos casos notificados de HIV comparada às áreas rurais. Mais números: - 80% das transmissões de HIV na Nigéria são por via sexual; - 10% dos casos vêm da transmissão vertical de mãe para filho na gravidez ou na amamentação. (Estimativa 2014)

4 Fome Ao menos 10 refugiados  morrem de fome todos os dias no campo de Banki, norte da Nigéria, onde são acolhidas as pessoas que fogem da violência do grupo jihadista Boko Haram. Banki, pequena localidade a 130 km ao sudoeste de Maiduguri, próximo à fronteira camaronesa, caiu nas mãos do Boko Haram, mas foi libertada em setembro pelo exército. Lá foi aberto há três meses um centro de refugiados, mas “há um grande número de mortes todos os dias pela falta de alimentos”, indicou um miliciano antiextremista. “Entre 10 e 11 homens, mulheres e crianças morrem de fome a cada dia”, explicou. “Contamos 376 túmulos de refugiados no cemitério de Bulachira, de pessoas mortas nos últimos três meses”, acrescentou. Um soldado que voltou a Banki após a libertação da cidade, e que pediu para ficar sob anonimato, relatou fatos similares. “Ao menos 10 pessoas são enterradas a cada dia no cemitério (…), o campo inteiro está sofrendo com a fome. As pessoas estão esqueléticas (…); se ninguém intervir, correremos o risco de sofrer uma imensa catástrofe”, advertiu, As Nações Unidas estimaram em maio que 9,2 milhões de habitantes da região do lago Chade, fronteira natural entre a Nigéria, Níger, Chade e Camarões, estavam com falta de alimentos. No campo de Dalori, que acolhe aproximadamente pessoas, os refugiados denunciam essa situação e as crianças, sobretudo, sentem falta de comida. “A quantidade de comida para todos os ocupantes deste quarto é tão pequena que poderia ser consumida por esse menino”, ironizou Aisha Bala, de 35 anos, apontando para uma criança de seis anos, durante uma visita da AFP no mês passado.

5 Pobreza Os indicadores econômicos do país mostram esse mesmo paradoxo: embora o ritmo de crescimento seja maior que 6% ao ano desde 2006 — em 2013, a economia cresceu 12% —, a taxa de desemprego está acima dos 20% e cerca de 60% da população vivem com menos de US$ 1 por dia, embora o primeiro africano a entrar no top 25 da lista de bilionários da revista “Forbes” seja o nigeriano Aliko Dangote, com fortuna de US$ 24 bilhões. Como já definiu o economista Jim O’Neill, é um país de extremos. Nigéria anunciou a atualização da estrutura de cálculo da atividade econômica, depois de mais de duas décadas, que implicou uma revisão do Produto Interno Bruto (PIB) nominal de 42,4 trilhões de nairas (a moeda local) para 80,2 trilhões de nairas, ou seja, de US$ 292 bilhões para US$ 510 bilhões. Pela nova série, o crescimento médio de 2011 a 2013 foi de 6,4%. Os novos números permitiram que o país ultrapassasse a África do Sul como maior economia africana, que tem um PIB de US$ 372 bilhões, mas uma população de 51 milhões de pessoas, bem abaixo dos quase 170 milhões da Nigéria.

6 IDH - NIGÉRIA

7 Conflitos e Refugiados
A Nigéria enfrenta conflitos internos desde a independência em O país que foi criado pelos ingleses durante o imperialismos, é constituído por cerca de 250 grupos étnicos, prevalecendo três deles: Os haussas-fulanis (32%), os iorubás (21%) e os ibos (18%). A luta pelo poder entre estes três grupos levou a uma das mais sangrentas guerras civis da África: a Guerra de Biafra ( ). Os ibos, formavam a elite da Nigéria. Num golpe de estado, 1966, generais da etnia ibo tomaram o poder dos haussas-fulanis. Um contra golpe derrubou o regime, e os ibos passaram a ser caçados e massacrados no país inteiro, então, os ibos resolveram declarar a independência. A guerra terminou com a rendição de Biafra, que foi novamente anexada ao território nigeriano. Após a guerra a Nigéria passou a ser governada por militares e convive com a rivalidade entre o sul, sob influência cristã e economicamente mais desenvolvida, e o norte, que tem o controle político do país, e é predominantemente mulçumano. Os conflitos étnicos e religiosos já mataram milhares de pessoas e apesar dos esforços do governo central para atender a todos, como a mudança da capital, de Lagos para Abuja, mas as tensões entre as diversas etnias continuam.

8 Reportagem de Jornal Jornal O Estado de São Paulo Outubro 2016 Em reunião com suas famílias na capital do país, as jovens relataram, entre outras coisas, que ficaram mais de um mês sem comida até serem libertadas pelo grupo extremista em troca de quatro prisioneiros ABUJA - As 21 estudantes de Chibok, no norte da Nigéria, libertadas após mais de dois anos em poder do grupo extremista nigeriano Boko Haram, se reuniram com suas famílias no domingo, 16, em Abuja e contaram a difícil situação enquanto estiveram sequestradas. Durante uma cerimônia religiosa celebrada em sua homenagem, Gloria Dame, uma das estudantes sequestradas, explicou que elas viveram durante um mês e dez dias sem comida, antes de serem libertadas, e uma bomba do exército nigeriano quase as atingiu.

9 Bibliografias: http: //actualitix.com Reportagem de Jornal: O Estado de São Paulo – “ESTADÃO” Livro: Geografia - Jornadas.geo – Marcelo Moraes Paula e Angela Rama


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