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Álcool carburante e cenário mundial

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Apresentação em tema: "Álcool carburante e cenário mundial"— Transcrição da apresentação:

1 Álcool carburante e cenário mundial
Universidade de São Paulo – USP Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” – Esalq Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição - LAN TECNOLOGIA DO ÁLCOOL ETÍLICO – LAN5811 Álcool carburante e cenário mundial Prof. Antonio Sampaio Baptista

2 CANA-DE-AÇÚCAR: INDÚSTRIA SUCROENERGÉTICA
Introdução Setor sucroenergético 3. Principais produtos da cana-de-açúcar 4. O que vem pela frente 5. Cana necessária para suprir a demanda 6. Meta de consumo de biocombustíveis nos USA 7. Importância da cana na matriz energética do Brasil 8. Economia de baixo carbono 9. Bioeletricidade 10. Retrato da década 11. Ações prioritária para a retomada do crescimento 12. Considerações finais

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5 Acompanhamento das safras na região Centro-Sul 2015/2016, 2016/2017 e 2017/2018

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12 Relação de países e seus mandatos vigentes
AMÉRICAS Argentina – 5% de etanol Brasil – 25% de etanol Canadá – 5% de etanol Chile – 5% de etanol Costa Rica - 7% de etanol Estados Unidos – 10% de etanol Jamaica – 10% de etanol México – 2% de etanol Panamá - 2% de etanol Paraguai – 24% de etanol Peru - 7.8% de etanol

13 Relação de países e seus mandatos vigentes
UNIÃO EUROPEIA Em média 5% de combustíveis renováveis ÁSIA E OCEANIA China – 10% de biocombustíveis em nove províncias Fiji – 10% de etanol e 5% de biodiesel Índia – 5% de etanol Indonésia – 3% de etanol e 2.5% de biodiesel Malásia – 5% de biodiesel Filipinas – 10% de etanol e 2% de biodiesel Coreia do Sul – 2% de biodiesel Taiwan – 3% de etanol e 1% de biodiesel Tailândia – 5% de biodiesel Vietnã – 5% de etanol

14 Relação de países e seus mandatos vigentes
ÁFRICA Angola – 10% de etanol Etiópia – 5% de etanol Quênia – 10% de etanol em uma de suas principais cidades Malawi – 10% de etanol Sudão – 5% de etanol

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22 RENOVABIO - propostas do setor sucroenergético e agenda para 2030

23 RENOVABIO - agenda para 2030
Momento propício para a discussão de agenda de revitalização do etanol combustível: DÉFICIT DE COMBUSTÍVEIS LEVES Falta de planejamento  país passou de autossuficiente para importador de combustíveis. Déficit presente em todos os cenários de previsão: ANP, EPE e Petrobras. Opções ao uso do etanol Gasolina importada - investimento em logística, prejuízo à balança comercial, maior vulnerabilidade energética e econômica, aumenta emissões e elimina benefícios sociais e econômicos da produção interna. Ampliar capacidade de refino – desafio dos prazos de tomada de decisão e implementação; amplia emissões (contrária ao compromisso brasileiro na COP).

24 RENOVABIO - agenda para 2030
COMPROMISSO BRASILEIRO E ACORDO CLIMÁTICO Etanol é parte fundamental para o compromisso brasileiro de combate às mudanças climáticas apresentado à ONU e ratificado pelo congresso e pelo presidente. Proposta prevê a necessidade de 54 bilhões de litros de etanol em 2030 (EPE, 2016).

25 RENOVABIO - agenda para 2030
Benefícios estimados para 2030 com a ampliação do etanol e o atendimento das metas da NDC brasileira: Geração de 750 mil empregos diretos e indiretos. US$ 40 bilhões de investimento. Redução de gastos com saúde pública, mortes e internações relacionadas ao uso de combustíveis fósseis. Economia de US$ 45 bilhões à balança comercial (redução da importação de gasolina em 95 bilhões de ltiros).

26 RENOVABIO - agenda para 2030
Benefícios estimados para 2030 com a ampliação do etanol e o atendimento das metas da NDC brasileira: Redução total de emissões – 571 milhões de toneladas de CO2eq. Interiorização do desenvolvimento (mais de municípios com cultivo de cana-de-açúcar)*. Ativação do comércio e da indústria nacional (máquinas, equipamentos, etc.).

27 RENOVABIO - agenda para 2030
Mecanismos para garantir o atendimento das metas Condição atual – ausência de mandato e de mecanismos de controle e monitoramento. Meta – implementação de mandato de emissões de gases de efeito estufa, envolvendo os diferentes agentes privados e públicos associados a esse setor.

28 CONSIDERAÇÕES SOBRE O MANDATO DE EMISSÕES
RENOVABIO - agenda para 2030 CONSIDERAÇÕES SOBRE O MANDATO DE EMISSÕES Mandato de emissões para o setor de combustíveis leves (estímulo às fontes atuais e futuras de energia renovável) Meta seria estabelecida de forma a reduzir as emissões da frota brasileira de autoveículos leves (estabeleceria um patamar máximo de emissão de CO2eq. por unidade de energia comercializada ). Lógica similar à iniciativa da Califórnia, cujo mandato define metas de redução da intensidade de CO2: de 96 gramas de CO2eq. por MJ em 2005 para 86 gramas em

29 CONSIDERAÇÕES SOBRE O MANDATO DE EMISSÕES
RENOVABIO - agenda para 2030 CONSIDERAÇÕES SOBRE O MANDATO DE EMISSÕES 2. Cada combustível teria um nível específico de emissões no ciclo de vida Emissão do etanol de milho produzido nos EUA > emissão do etanol brasileiro de cana-de-açúcar > emissão do etanol celulósico, etc. Sistema criaria um benefício maior para as tecnologias mais limpas. Mecanismo pode incorporar todos os tipos de energia renovável (biometano e outras alternativas que possam surgir no futuro)

30 CONSIDERAÇÕES SOBRE O MANDATO DE EMISSÕES
RENOVABIO - agenda para 2030 CONSIDERAÇÕES SOBRE O MANDATO DE EMISSÕES Em síntese teríamos: Metas anuais de emissão por unidade de energia consumida pela frota leve. Uma lista com os diferentes combustíveis e suas respectivas emissões Etanol hidratado de cana-de-açúcar - “X” gramas de CO2eq/MJ Etanol anidro celulósico - “X” gramas de CO2eq/MJ Gasolina C- “X” gramas de CO2eq/MJ

31 RENOVABIO - agenda para 2030
ROAD MAP: Emergencial Manutenção da competitividade  neutralizar impacto do fim do crédito presumido de Pis/Cofins. A partir de 2017 Reconhecimento das externalidades positivas do etanol (diferenciação tributária entre fóssil e renováveis). Consulta pública e desenvolvimento dos instrumentos legais necessários para implementação A partir de 2018 Implementação do mandato de emissões para combustíveis renováveis, com obrigatoriedade para os agentes envolvidos em 2019.

32 RENOVABIO - agenda para 2030
AÇÕES: Grupo de trabalho para detalhamento das propostas (quantificação das metas, alterações legais, regulamentação, etc.) e estabelecimento do cronograma. Conclusão do plano em março/2017 para consulta pública

33 CONSIDERAÇÕES FINAIS - Há um mercado muito promissor para a indústria sucroenergética brasileira; - Há necessidade de aumentos expressivos em produtividade agrícola/industrial e de construção de novas unidades;

34 CONSIDERAÇÕES FINAIS - Há necessidade de políticas públicas bem definidas no tocante à tributação de combustíveis e de definição da matriz energética do país no médio e longo, para atrair novos investimentos;


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