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PublicouAlice Serio Alterado mais de 10 anos atrás
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QUAIS AS LESÕES FREQUENTES DO TORNOZELO DO ATLETA ?
COMO SE FAZ A SUA IDENTIFICAÇÃO E O SEU SUPORTE
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Incidência da patologia nas modalidades
ALTO RISCO Basquetebol Futebol Hóquei Andebol Voleibol Esqui MÉDIO RISCO Ténis Atletismo Artes Marciais
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PATOLOGIA MAIS FREQUENTE NO ATLETA
ENTORSE EXTERNA DO TORNOZELO ENTORSE DO MEDIO PÉ LUXAÇÃO DOS PERONEAIS FRACTURAS DA TIBIO-TÁRSICA
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Entorse Externa do Tornozelo Inversão
É a mais comum lesão do desporto Varia entre % da totalidade das lesões do desporto A maior percentagem ocorre em atletas com menos de 35 anos A incidência maior fixa-se entre os 15 e 19 anos
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MECANISMO MAIS FREQUENTE DE ENTORSE EXTERNA
Flexão plantar, inversão e adução
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Classificação da Entorse Externa do Tornozelo
Grau I Há estiramento ligamentar, sem rotura macroscópica Reduzida tumefacção e sem equimose Mínima defesa local Inexistente ou reduzida limitação funcional Sem instabilidade articular
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Face externa do tornozelo na entorse de grau I
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Face externa do tornozelo na entorse de grau I
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Classificação da Entorse Externa do Tornozelo
Grau II Há estiramento ligamentar, com rotura parcial macroscópica A tumefacção é de grau médio e aparece ligeira equimose Há defesa local e dor constante moderada A limitação funcional é de grau médio A instabilidade articular pode ser moderada
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Face posterior do tornozelo na entorse de grau II
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Face externa do tornozelo na entorse de grau II
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Classificação da Entorse Externa do Tornozelo
Grau III Há rotura completa macroscópica do ligamento A tumefacção é marcada e associada a derrame hemático A defesa local é significativa A dor constante é significativa A limitação funcional é acentuada A instabilidade articular é marcada
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Avaliação Clínica na Entorse Externa do Tornozelo
HISTÓRIA Lesões prévias Instabilidade, dor, tumefacção, rigidez ou defesa local, residuais Uso de imobilização dinâmica ou artilheira com frequência Avaliar o mecanismo traumático Percepção do estalo ou clique indicando rotura ligamentar Avaliar a impotência funcional imediata Avaliar o tempo de ausência de sintomas após a lesão Avaliar o suporte imediato à lesão
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Exame Físico na Entorse Externa do Tornozelo
Localização dos pontos de defesa e identificação dos ligamentos lesados Teste da gaveta anterior
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Avaliação Imagiológica da Entorse Externa do Tornozelo
Rx convencional todos os graus I, II e III Rx de stress todos os graus II e III gaveta anterior inversão em stress TAC RM
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Suporte na fase Aguda da Entorse do Tornozelo de grau I e II
PRIMEIRAS 48 HORAS Crioterapia Compressão Elevação Repouso articular Sistema Aircast® Anti-inflamatórios
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CRIOTERAPIA COM O SISTEMA AIRCAST
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Suporte na fase Sub-aguda da Entorse do Tornozelo de grau I e II
APÓS AS PRIMEIRAS 48 HORAS Estabilização articular dinâmica com tape ou artilheira Carga até ao limiar do desconforto ou dor Treino proprioceptivo Anti-inflamatórios
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ARTILHEIRA
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IMOBILIZAÇÃO DINÂMICA COM “ TAPES “
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Suporte na fase Sub-aguda da Entorse do Tornozelo de grau I e II
As modalidades passivas de fisioterapia, tais como os ultra-sons, banhos de contraste, ondas curtas, correntes diadinâmicas, correntes interferênciais, estimulação galvânica, não apresentam eficácia adequadamente comprovada
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Suporte na fase Sub-aguda da Entorse do Tornozelo de grau I e II
APÓS A PRIMEIRA SEMANA Mantêm-se a estabilização articular dinâmica Carga sem restrição Mantêm o treino proprioceptivo Inicia mobilização articular activa. Extensão dorsiflexão, inversão e eversão Bicicleta estática Fortalecimento muscular Trote e saltitar à corda
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Suporte na fase aguda da Entorse do Tornozelo de grau III PRIMEIRAS 48 / 72 HORAS
Estabilização com tala ou artilheira Descarga parcial Crioterápia Anti-inflamatório por via sistémica Manutenção periférica muscular
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Suporte na fase aguda da Entorse do Tornozelo de grau III
Tratamento médico conservador Imobilização gessada 6 semanas Tratamento cirúrgico Reparação anatómica e plástica
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MECANISMO DE FRACTURA DA TIBIO-TÁRSICA
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MECANISMO DE FRACTURA DA TIBIO-TÁRSICA
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MECANISMO DE FRACTURA DA TIBIO-TÁRSICA
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FRACTURA COM SUB-LUXAÇÃO DA TIBIO-TÁRSICA
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NO ATLETA O TRATAMENTO É CIRURGICO
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CIRURGIA DA FRACTURA MALEOLAR
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CIRURGIA DA FRACTURA MALEOLAR
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SEQUELAS ARTICULARES DA ENTORSE DE GRAU I E II
Fractura condral do astrágalo Fractura osteocondral do astrágalo Sinovite antero-externa da tibio-társica ( impingment )
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ARTROSCOPIA DA TIBIO-TÁRSICA PARA TRATAMENTO DAS SEQUELAS
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