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Tratamento de Resíduos- ZEA 0966

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Apresentação em tema: "Tratamento de Resíduos- ZEA 0966"— Transcrição da apresentação:

1 Tratamento de Resíduos- ZEA 0966
Giovana Tommaso – v. 2014 Aula 1 -Introdução

2 Mas... Qual é o problema? Setembro de 2014 Texto do rodapé aqui

3 Vivemos Trabalhamos Geramos impacto Mas qual é o problema? 1 2 3
22 de julho de 2012 Texto do rodapé aqui

4 Mas o que é impacto? “Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam: I - a saúde, a segurança e o bem-estar da população; II - as atividades sociais e econômicas; III - a biota; IV - as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; IV - a qualidade dos recursos ambientais.” 22 de julho de 2012 Texto do rodapé aqui

5 Impacto = Poluição?

6 Poluição? “Degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente: a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população; b) criem condições adversas às atividades sociais e econômicas; c) afetem desfavoravelmente a biota; d) afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente; e) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos.” (Lei 6.938/81 – PNMA) 22 de julho de 2012 Texto do rodapé aqui

7 Poluição 22 de julho de 2012 Texto do rodapé aqui

8 Poluição 22 de julho de 2012 Texto do rodapé aqui

9 Poluição 22 de julho de 2012 Texto do rodapé aqui

10 Comida = Poluição?? Não! Comida = Energia

11 Energia em local errado
gera Poluição 22 de julho de 2012 Texto do rodapé aqui

12 Energia 22 de julho de 2012 Texto do rodapé aqui

13 Energia = resíduos = energia = resíduos = energia
Sólidos Líquidos Gasosos 22 de julho de 2012 Texto do rodapé aqui

14 Indústria de alimentos

15 Faturamento anual (Bilhões de reais)
y = 19,3 x + 661,2 y = 21,56 x + 74,3 CH4 Elaborado por Fausto Makishi – CEPEC FZEA Fonte dos dados : Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada - ESALQ/USP (CEPEA) e Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA)

16 A indústria de alimentos: faturamento e emissões
9 % PIB 18,2% da indústria de transformação CH4 CETESB CEPEA/ABIA

17 Podemos gerar muito impacto
22 de julho de 2012 Texto do rodapé aqui

18 Legislação Resolução 357 e 430 - CONAMA
Decreto 8468 – legislação paulista 2005 e 2011 Dispõe sobre a classificação dos corpos d’água Dispões sobre as condições de lançamento Estabelece padrões de lançamento de efluentes 1976 Dispões sobre o controle a poluição do meio ambiente Fica proibido o lançamento ou a liberação dos poluentes na água, ar ou solo Define poluente Dispõe sobre padrões de qualidade e emissão... 22 de julho de 2012 Texto do rodapé aqui

19 Qual é a classe desse rio?
Qual é a capacidade de auto depuração desse rio? Qual é a classe desse rio? Qual é a capacidade de auto depuração desse rio? O que gera essa indústria? Quais são as características? O que gera essa indústria? Quais são as características? 22 de julho de 2012 Texto do rodapé aqui

20 Preliminar Primário Secundário Terciário Avançado

21 Classificação das águas
22 de julho de 2012 Texto do rodapé aqui

22 CLASSIFICAÇÃO DAS ÁGUAS
Águas doces  Salinidade  0,05% Águas salobras  0,05 < Salinidade < 3% Águas salinas  Salinidade  3% Resolução no 357 do CONAMA

23 CLASSIFICAÇÃO DAS ÁGUAS
Classe Especial Abastecimento sem tratamento ou com simples desinfecção Preservação das comunidades aquáticas

24 CLASSIFICAÇÃO DAS ÁGUAS
Classe 1 Abastecimento após tratamento simplificado Proteção das comunidades aquáticas Recreação de contato primário Irrigação de hortaliças (consumidas cruas) Aquicultura

25 CLASSIFICAÇÃO DAS ÁGUAS
Classe 2 Abastecimento após tratamento convencional Proteção das comunidades aquáticas Recreação de contato primário Irrigação de hortaliças e plantas frutíferas Aquicultura

26 CLASSIFICAÇÃO DAS ÁGUAS
Classe 3 Abastecimento após tratamento convencional Irrigação de culturas arbóreas, cerealíferas, forrageiras dessedentação de animais

27 CLASSIFICAÇÃO DAS ÁGUAS
Classe 4 Navegação Harmonia paisagística Usos menos exigentes 

28 Como um rio “ganha” uma classe?
+ Usos múltiplos da água 22 de julho de 2012 Texto do rodapé aqui

29 AUTODEPURAÇÃO DE CORPOS RECEPTORES
Autodepuração  Restabelecimento do equilíbrio do meio aquático, por mecanismos essencialmente naturais, após as alterações induzidas pelos despejos efluentes. (von Sperling, 1996).  Zonas de autodepuração: Zona de degradação Zona de decomposição ativa Zona de recuperação Zona de águas limpas 

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32 Caracterização qualitativa

33 CARACTERIZAÇÃO QUALITATIVA DAS ÁGUAS RESIDUÁRIAS
Determinação da composição das águas residuárias: Difícil pela complexidade Nem sempre útil Preferível => Utilização de parâmetros indiretos Parâmetros: - Químicos - Físicos - Biológicos

34 Parâmetros físicos Cor (substâncias em solução)
Turbidez (materiais em suspensão) Sabor e odor (compostos químicos, matéria orgânica em decomposição, algas) Temperatura Sólidos Obs: Características relacionadas principalmente com o aspecto estético da água.

35 Parâmetros físicos - Sólidos
 Classificação por tamanho e estado: Sólidos em suspensão Sólidos dissolvidos Classificação pelas características químicas: Sólidos voláteis Sólidos fixos Classificação pela decantabilidade: Sólidos sedimentáveis Sólidos não sedimentáveis

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37 Parâmetros físicos - Sólidos
Sólidos voláteis  estimativa da matéria orgânica nos sólidos Sólidos fixos (inertes)  matéria inorgânica ou mineral

38 Parâmetros físicos - Sólidos
SSV  Indicação da quantidade de matéria orgânica em suspensão Sólidos Totais (ST) Sólidos Dissolvidos Totais (SDT) Sólidos Suspensos Totais (SST) Sólidos Dissolvidos Fixos (SDF) Sólidos Dissolvidos Voláteis (SDV) Sólidos Suspensos Fixos (SSF) Sólidos Suspensos Voláteis (SSV)

39 Resumindo

40 Parâmetros Químicos Matéria Orgânica Demanda bioquímica de oxigênio
Demanda Química de Oxigênio Carbono Orgânico Total Fósforo Nitrogênio total pH Alcalinidade Cloretos Óleos e graxas

41 Matéria orgânica Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO)
Avalia a quantidade de oxigênio dissolvido (OD) em mgO2 /L que será consumida pelos organismos aeróbios ao degradarem a matéria orgânica. Demanda Química de Oxigênio (DQO) Mede o consumo de oxigênio ocorrido durante a oxidação química da matéria orgânica. Carbono Orgânico Total (COT) Carbono orgânico medido diretamente.

42 A DBO Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO)
Retrata a quantidade de oxigênio requerida para estabilizar, através de processo biológico, a matéria orgânica carbonácea. DBO520 => 5 dias a 20C Período de 20 dias  95 – 99% de oxidação Período de 5 dias  60 – 70% de oxidação

43 A DQO Demanda Química de Oxigênio (DQO)
Mede o consumo de oxigênio ocorrido durante a oxidação química da matéria orgânica. MO + Dicromato Cromo trivalente + H2O + CO2

44 Relação DBO/DQO DBO/DQO < 0,3 0,3 < DBO/DQO < 0,6
Indica a possibilidade de utilização de tratamento biológico

45 NITROGÊNIO Formas: N molecular (N2) N orgânico
Formas: N molecular (N2) N orgânico N amoniacal (NH3 livre; NH4+ ionizado) Nitrito (NO2-) Nitrato (NO3-) 

46 NITROGÊNIO NITROGÊNIONitrogênio total Kjeldahl (NTK)  Nitrogênio orgânico + amoniacal NT = NTK + NO2- + NO3- (N total) Formas de amônia: pH < 8,0  NH4+ pH = 9,5  50% NH3, 50% NH4+ pH > 11,0  NH3 Importante manutenção de pH próximo ao neutro, pois NH3 é tóxico a baixas concentrações. Forma do N na água  indica estágio de poluição

47 Fósforo Formas de fósforo no meio aquático: Ortofosfatos Polifosfatos
Importância do P  Nutriente essencial Formas de fósforo no meio aquático: Ortofosfatos Polifosfatos Fósforo orgânico 

48 Gordura

49 Exemplos - Laticínios

50 Efluentes da Indústria de Alimentos
 Matéria orgânica Biodegradável CH4

51 Padrões de lançamento

52 Fica proibido o lançamento ou a liberação dos poluentes na água, ar ou solo – Decreto 8468
O lançamento pode ser feito se não desenquadrar o corpo hídrico – Res 357 EIA – RIMA – LP/LI/LO 22 de julho de 2012 Texto do rodapé aqui

53 Padrões de emissão Res 430 – CONAMA* Decreto 8468 - GESP
a) pH entre 5 a 9; b) temperatura: inferior a 40°C, sendo que a variação de temperatura do corpo receptor não deverá exceder a 3°C no limite da zona de mistura; c) materiais sedimentáveis: até 1 mL/L e) óleos e graxas: 1. óleos minerais: até 20 mg/L; 2. óleos vegetais e gorduras animais: até 50 mg/L; f) ausência de materiais flutuantes; e g) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO 5 dias a 20°C): remoção mínima de 60 % de DBO sendo que este limite só poderá ser reduzido no caso de existência de estudo de autodepuração do corpo hídrico que comprove atendimento às metas do enquadramento do corpo receptor; I - pH entre 5,0 (cinco inteiros), e 9,0 (nove inteiros); II - temperatura inferior a 40ºC (quarenta graus Celsius); III - materiais sedimentáveis até l ml/l IV - substâncias solúveis em hexana até 100 mg/l (cem miligramas por litro); V - DBO 5 dias, 20ºC no máximo de 60 mg/l (sessentamiligramas por litro). Este limite somente poderá ser ultrapassado no casode efluente de sistema de tratamento de águas residuárias que reduza a carga poluidora em termos de DBO 5 dias, 20°C do despejo em no mínimo 80% (oitenta por cento); * Essa é uma apresentação resumida da res. 430 e do decreto 8468 para fins didáticos de comparação 22 de julho de 2012 Texto do rodapé aqui

54 Padrões de emissão Res 430 – CONAMA* Decreto 8468 - GESP
a) pH entre 5 a 9; b) temperatura: inferior a 40°C, sendo que a variação de temperatura do corpo receptor não deverá exceder a 3°C no limite da zona de mistura; c) materiais sedimentáveis: até 1 mL/L e) óleos e graxas: 1. óleos minerais: até 20 mg/L; 2. óleos vegetais e gorduras animais: até 50 mg/L; f) ausência de materiais flutuantes; e g) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO 5 dias a 20°C): remoção mínima de 60 % de DBO sendo que este limite só poderá ser reduzido no caso de existência de estudo de autodepuração do corpo hídrico que comprove atendimento às metas do enquadramento do corpo receptor; I - pH entre 5,0 (cinco inteiros), e 9,0 (nove inteiros); II - temperatura inferior a 40ºC (quarenta graus Celsius); III - materiais sedimentáveis até l ml/l IV - substâncias solúveis em hexana até 100 mg/l (cem miligramas por litro); V - DBO 5 dias, 20ºC no máximo de 60 mg/l (sessenta miligramas por litro). Este limite somente poderá ser ultrapassado no caso de efluente de sistema de tratamento de águas residuárias que reduza a carga poluidora em termos de DBO 5 dias, 20°C do despejo em no mínimo 80% (oitenta por cento); * Essa é uma apresentação resumida da res. 430 e do decreto 8468 para fins didáticos de comparação 22 de julho de 2012 Texto do rodapé aqui

55 Padrões de emissão Padrões de qualidade

56 Em função da caracterização...

57 A sequencia de processos e operações...
Preliminar Sólidos grosseiros Proteção Primário Sólidos suspensos Secundário Matéria orgânica Terciário Nutrientes Avançado Sais

58 Muito obrigada


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