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Família Real no Brasil - 1808 Fuga da Europa: ameaça de invasão de Napoleão Bonaparte e “apoio” da Inglaterra; Abertura dos portos às nações amigas; Implantação.

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Apresentação em tema: "Família Real no Brasil - 1808 Fuga da Europa: ameaça de invasão de Napoleão Bonaparte e “apoio” da Inglaterra; Abertura dos portos às nações amigas; Implantação."— Transcrição da apresentação:

1 Família Real no Brasil - 1808
Fuga da Europa: ameaça de invasão de Napoleão Bonaparte e “apoio” da Inglaterra; Abertura dos portos às nações amigas; Implantação de órgãos administrativos portugueses; Criação de: Biblioteca Real; Academia de Belas Artes, Imprensa Régia; Teatro Real; Academia Militar; Jardim Botânico, Banco do Brasil. Revolução Pernambucana (1817) queda do preço do algodão, aumento dos impostos, dívidas com portugueses.

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9 Revolução do Porto Em Portugal: situação constrangedora, pois o rei estava na colônia e o governo era exercido por ingleses; Inspirados no Iluminismo, exigiam o retorno do rei, sob uma monarquia constitucional e a volta do domínio sobre o Brasil Brasil: Reino Unido a Portugal e Algarves (1815).  Não podemos esquecer do impacto do Congresso de Viena! D. João retorna a Portugal em março de 1821, dizendo a D. Pedro: “Pedro, se o Brasil se separar de Portugal, antes que seja para ti, que há de me respeitar, do que para algum aventureiro. D. João buscou conter os protestos da elite colonial a respeito da recolonização.”

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11 Regência de Pedro D. Pedro posicionou-se ao lado das elites agrárias do Brasil, evitando a recolonização e lutando para que as coisas permanecessem como estavam: Monarquia; Posse da terra pela elite; Escravidão e economia agrário-exportadora. Diante das pressões, uma série de acontecimentos encaminhava o Brasil para o rompimento com a metrópole:

12 A Independência Dia do Fico (janeiro de 1822); Decreto do Cumpra-se;
As tropas portuguesas passaram a ser inimigas (agosto de 1822); Em 7 de setembro de 1822 ocorre o rompimento político com Portugal. Lembrando que o processo de independência seguia os interesses ingleses e estadunidenses. Portanto, tivemos uma relativa independência.

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18 Constituição de 1824 Projetos diferenciados para a constituição: Comerciantes e militares portugueses; Aristocracia; Democratas. Diante da indecisão e do medo de ter seu pode diminuído, D. Pedro fecha a Assembléia e outorga uma constituição em março de 1824: Considerava absoluto o poder do Rei; Concedia cidadania aos portugueses; Voto censitário (homens livres com renda acima de réis; Direito de voto a analfabetos; Catolicismo como religião oficial; Institui o Poder Moderador; Estabelecia o Senado vitalício.

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20 Confederação do Equador - 1824
Onde? Pernambuco, Rio Grande do Norte, Paraíba e Ceará. Por quê? Imposições da Carta Constitucional; Falta de garantias para a independência definitiva; Forte crise agrícola; Tradição em movimentos separatistas. Como? Apoio entre províncias, inspirados em ideais republicanos dos EUA; O forte apoio popular assustou a elite, pois seus interesses era antagônicos. As elites passaram a colaborar com o Estado. As forças revolucionárias resistiram até novembro de 1824.

21 Guerra da Cisplatina (1825-1828)
Tropas uruguaias apoiadas pela Argentina cercam Montevidéu e declaram a independência do Uruguai. A região tem importância estratégica na navegação e no comércio de todo o Rio da Prata. Dom Pedro I envia tropas para a Cisplatina, mas são derrotadas. Depois de negociações intermediadas pela Inglaterra, Brasil e Argentina reconhecem a independência do Uruguai.  1826 – Dom Pedro I renuncia ao trono de Portugal em favor da filha Maria da Glória. Para os portugueses, ele continuava herdeiro da Coroa, mas, para os brasileiros, o Imperador não tinha mais vínculo com a metrópole. Embarque, no Rio de Janeiro, de tropas com destino à Província Cisplatina.

22 Abdicação de D. Pedro (7/4/1831)
Fruto da impopularidade e autoritarismo de D. Pedro: Favoreceu portugueses; Criação do poder moderador e massacre dos Confederados de Pernambuco; Custos com a independência; Perda da Província de Cisplatina; Tentativa de manter o poder em Portugal; Casos amorosos; Em abril, D. Pedro abdica, em nome de Pedro de Alcântara de 6 anos de idade.

23 Termo de abdicação de Dom Pedro I.
Oposição liberal brasileira + incidentes políticos graves reforçam o afastamento do Imperador:  Abdicação ocorre no dia 7 de abril (1831). “Usando do direito que a Constituição me concede, declaro que hei muito voluntariamente abdicado na pessoa de meu muito amado e prezado filho, o Senhor D. Pedro de Alcântara. - Boa Vista, sete de abril de mil oitocentos e trinta e um, décimo da Independência e do Império. Pedro.” Termo de abdicação de Dom Pedro I.

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25 Morreu no palácio de Queluz, na mesma sala onde nascera, com apenas 36 anos de idade, em 24 de setembro de 1834. Foi sepultado no panteão de São Vicente de Fora como simples general, e não como rei. No sesquicentenário da Independência do Brasil (1972), seus restos mortais foram trazidos para a cripta do monumento do Ipiranga, em São Paulo.

26 DESAFIO!!! VALE UMA APROVAÇÃO DIRETA!!! RESPONDA LOGO:
QUAL O NOME DE BATISMO DE DOM PEDRO I?

27 O nome de batismo de Dom Pedro I é:
Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon

28 Regência... Regência Trina Provisória Regência Trina Permanente
Herdeiro do trono, Dom Pedro II tem apenas 5 anos. Regentes governariam o país: Regência Trina Provisória Regência Trina Permanente 1ª Regência Una - 2ª Regência Una QUEM É QUEM NA REGÊNCIA Liberais moderados Liberais exaltados Restauradores Dom Pedro II. Caricaturas ironizando o início do Segundo Reinado. (Revista Ilustrada).

29 Suspensão do tráfico de escravos
Primeiras realizações na Regência... Suspensão do tráfico de escravos Extinção do Conselho de Estado, órgão do Poder Moderador.  Defesa dos interesses regionais da oligarquia agrária e das facções políticas urbanas. Lutas entre diferentes grupos políticos consolida a base liberal da oposição. A agitação toma conta de ruas em várias cidades e em inúmeras províncias...

30 Revoltas Regenciais Cabanagem – 1835 – 40 – Pará. Cabanos X latifundiários. Balaiada – – Maranhão. Bentevís X coronéis. Tomam a capital Caxias. São destruídos por Luis Alves de Lima e Silva, futuro Duque de Caxias. Sabinada – – Bahia. Criar uma república provisória até a maioridade de D. Pedro II. Farroupilha – – Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Pretende proclamar uma república independente. Única revolta regencial que teve parte de suas reivindicações atendidas. Líderes: Bento Gonçalves, Giusippi Garibaldi, Davi Canabarro e Anita Garibaldi (heroína dos dois mundos). Fundou as Repúblicas Piratini (RS) e Juliana (SC).

31 Segundo Reinado – D. Pedro II assume menor de idade - Golpe da Maioridade. Governo caracterizado: Pelo Parlamentarismo às Avessas, Pela luta entre Liberais e Conservadores, Pelo desenvolvimento do café no Oeste paulista, Pelas iniciativas fracassadas de desenvolvimento industrial do Barão de Mauá, Pelas lutas externas com Uruguai, Argentina e Paraguai. Pela abolição dos escravos.


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