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Período Pré-Industrial

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Apresentação em tema: "Período Pré-Industrial"— Transcrição da apresentação:

1 Período Pré-Industrial
Maneirismo

2 MANEIRISMO MANEIRISMO
O maneirismo deve ser entendido como uma extensão do Renascimento, que ocorre na Itália, no 20 e 30 decênios do século XV. Trata-se de uma maneira particular, de um amaneiramento das formas do Renascimento. A pintura apresenta temas sagrados e profanos revelando a idéia de beleza pelo uso de figuras alongadas, que valoriza mais o desenho, com a aplicação de luzes arbitrárias, e ainda com efeitos de cores metálicas. Escrever sobre a Aristocracia. O Maneirismo Os artistas representantes dessa pintura são: Andrea del Sarto; Potormo; Rosso; Becafumi e Bronzino. Na escultura, os representantes são: B. Celini e Giambologna. Da Itália, o Maneirismo segue para a França, pois Francisco I apaixona-se pelo trabalho desses artistas italianos, Uma vez na França, reflete-se como um gosto clássico italianizante, que invade os palácios do Loire. Na Espanha, El Greco será indicado como representante mais importante desse estilo, que marca a passagem para o Barroco.

3 MANEIRISMO Andrea del Sarto; Potormo; Rosso; Becafumi; Bronzino;
El Greco.

4 MANEIRISMO Agnolo Bronzino Uma Alegoria
(Venus, Cupido, Tempo e Loucura) ( ) Óleo sobre Tela 146 x 116 cm Galeria Nacional, Londres

5 MANEIRISMO Agnolo Bronzino
Eleanora de Toledo e Ferdinando de Medici (1545) Óleo sobre Tela 115 x 96 cm Galeria de Uffizi, Florença

6 MANEIRISMO

7 Decomposição da Imagem e conhecimento do processo fotográfico

8 Decomposição da Imagem e conhecimento do processo fotográfico

9 MANEIRISMO El Grego O Enterro do Conde Orgasz (1586) Óleo sobre Tela
480 x 360 cm Santo Tome, Toledo

10 MANEIRISMO El Grego Cardeal São Jeronimo (1587-97) Óleo sobre tela
111 x 96 cm Coleção de Frick, New York.

11 MANEIRISMO El Grego A abertura do quinto selo do Apocalypse (1608-14)
Óleo sobre Tela 224.5 x cm Metropolitan Museum of Art, New York.

12 MANEIRISMO Giovanni Bellini
Madona com crianças e Santos ( ) - Óleo sobre Painel Original na Sacristia de Santa Maria do Frari, Veneza. MANEIRISMO

13 MANEIRISMO Raphael The Burning of the Borgo (1514)
Afresco Stanza dell'Incendio, Vatican Palace, Rome MANEIRISMO

14 Período Pré-Industrial
Barroco

15 BARROCO Tem origem na Itália (sec XVII) e depois toma toda a Europa e América Latina (sec. XVIII) Três pontos sustentam a formação dessa arte: Reação da Igreja ao Protestantismo O Estado Absolutista Novo papel da Ciência (agora mais complexa) O Barroco revela um gosto pelo exagero, pelo excesso, pelo rebuscamento. O termo Barroco significa: pérola bizarra (Península Ibérica); conversa chula (Itália), enfim, quer denotar algo que foge ao sentido comum, que contém um valor exótico. É a arte da ALEGORIA. Funde Pintura + Escultura + Arquitetura Na Arquitetura desenvolve-se muito nas igrejas, palácios e jardins. Apresenta como principais características, o uso de planta baixa oval, janelas balcão com vidros transparentes, óculo, torres incrustadas no corpo da igreja, escadarias rebuscadas, o uso de potes ou troféus ou mesmo figuras humanas ou divinas esculpidas em pedra e dispostas no topo dos edifícios, pontes, etc criando um novo movimento à fachada em questão.

16 BARROCO As próprias paredes não são mais lisas e sim onduladas. Os arcos nunca são simples e sim bastante trabalhados. Denota por fim, uma forma de expressão extremamente complexa, tensa, cheia de informações, que pode ser vista tanto nos países cristãos, quanto nos protestantes. Na pintura, temos a pintura de teto, chamada de tromp I ‘oeil e a pintura de tela onde o uso de uma iluminação dramática, artificial, como de studio pode ser observada. Nos países cristãos é forte a temática religiosa, enquanto que o registro da vida cotidiana, tem maior espaço na arte Barroca dos países protestantes. Surge aqui o tema da Natureza Morta. Seus representantes em pintura são: Rubens, Caravaggio, Van Dyck, Velasquez, Frans Hals, Rembrandt, Judith Leyster, Vermeer, Poussin, Lourrain, dentre outros. Na escultura, o Barroco vai trazer a idéia do “complemento invisível” e tem como seus representantes: Jean Lorenzo Bernini e Borromini. Sempre buscando o auge da cena representada, o eixo dessa escultura é extremamente movimentado.

17 BARROCO Caravaggio Peter Paul Rubens Rembrandt van Rijn Frans Hals
Anthony Van Dyck Gianlorenzo Bernini Jacob Jordaens Louis Le Nain

18 BARROCO Giovanni Bellini Madona com Santos (1505) Pintura a óleo
(402 x 273 cm) Igreja de São Zacarias, Veneza. BARROCO

19 BARROCO Giovanni Bellini Extase de Santa Teresa (1647-52) Mármore
Santa Maria da Vitoria, Roma

20 BARROCO Caravaggio São Mateus na Taberna (1599-1600) Óleo sobre Tela
Igreja de São Luigi de Francesi, Roma.

21 BARROCO BARROCO Caravaggio
A Incredulidade de São Tomás ( ) Óleo sobre Tela - Neues Palais, Potsdam. BARROCO

22 BARROCO Caravaggio A crucificação de São Pedro (1600-1601)
Óleo sobre Tela Igreja de Santa Maria de Popola, Roma. Em contraposição violentas, marcadas por formas geométricas desenhadas pelos secos contrastes entre claro escuro, que muitas vezes criam a forma de um X como o exemplo ao lado, onde Caravaggio cristaliza o movimento no ápice da ação, porém suas imagens nada tem da dinamicidade das imagens barrocas.

23 BARROCO Caravaggio Amor Vincit Omnia (1601-02) Óleo sobre Tela
(191 x 148 cm) Galeria Gemael, Berlim.

24 BARROCO Caravaggio A Conversão de São Paulo (1600-1601)
Óleo sobre Tela (191 x 148 cm) Igreja de Santa Maria de Popola, Roma.

25 BARROCO Peter Paul Rubens O Rapto das Filhas de Leucippus (1618)
Óleo sobre Tela (224 x cm) Pinacoteca Alte, Munich

26 BARROCO Peter Paul Rubens Rubens, sua mulher Helena
Fourment e seu filho Peter Paul (1639) Óleo sobre madeira (203.8 x cm) Museu Metropolitano de Arte, New York

27 BARROCO Peter Paul Rubens São Sebastião (1618) Óleo sobre tela
(200 x 128 cm) Galeria Gemael, Berlim.

28 BARROCO Peter Paul Rubens Descendo da Cruz (1611-14) Óleo sobre Tela
(Painel Central do Altar) 420 x 310 cm Catedral da Antwerp.

29 BARROCO Peter Paul Rubens – Alegoria pela paz (1629-30)
Óleo sobre Tela x 298 cm – Galeria Nacional, Londres. BARROCO

30 BARROCO Van Rijn Rembrandt A Ressureição de Lázaro (1630)
Óleo sobre Tela 96.2 x 81.5 cm Museu de Arte de Los Angeles, Bredius

31 BARROCO Van Rijn Rembrandt Filósofo do Mediterrâneo (1632)
Óleo sobre madeira (28 x 34 cm) Museu do Louvre, Paris

32 BARROCO Van Rijn Rembrandt Descendo da Cruz (1634) Óleo sobre Tela
(158 x 117 cm) São Petersburg.

33 BARROCO Van Rijn Rembrandt Rembrandt and Saskia na Taberna (1635)
Óleo sobre Tela 161 x 131 cm Galeria de Gemäl Alte Meister, Dresden

34 BARROCO Van Rijn Rembrandt - As crianças pequenas trazidas por Jesus
Completado em ( ) - Gravuras x 38.8 cm Museu de Rijks, Amsterdam BARROCO

35 BARROCO Van Rijn Rembrandt Hendrickje banhando-se no rio (1654)
Óleo sobre Tela 61.8 x 47 cm Galeria Nacional, Londres.

36 BARROCO Van Rijn Rembrandt Auto-Retrato (1669) Óleo sobre Tela
86 x 70.5 cm Galeria Nacional, Londres.

37 BARROCO Annibale Carracci A Virgem aparecendo para São Luke e
Santa Catarina (1592) Óleo sobre Tela (401 x 226 cm) Museu do Louvre, Paris.

38 BARROCO Frans Hals A Garota Gypsy (1628-30) Óleo sobre Madeira
(58 x 52 cm) Museu do Louvre, Paris.

39 BARROCO Diego Velazquez - Venus e a mulher no espelho - (1644-48)
Óleo sobre tela - (122.5 x 177 cm) - National Gallery, Londres.

40 BARROCO Diego Velazquez Mulher Velha fritando Ovos (1618)
Óleo sobre tela x cm National Gallery of Scotland.

41 BARROCO Diego Velazquez Maria Teresa da Espanha (1652-53)
Óleo sobre Tela 127 x 98,5 cm Kunsthistorisches Museum, Vienna.

42 BARROCO Anthony Dyck Carlos I na Inglaterra (1635) Óleo sobre tela
(266 x 207 cm) Museu do Louvre, Paris.

43 BARROCO Jan Vermeer A arte de pintar (1666-1673) Óleo sobre tela
(130 x 110 cm) Kunsthistorisches Museum, Vienna As paisagens passam a fazer parte de um número maior de representações, além de cenas cotidianas.

44 BARROCO Jan Vermeer A menina com brinco de pérola (1665-66)
Óleo sobre tela (44.5 x 39 cm ) Royal Cabinet of Paintings Mauritshuis, The Hague BARROCO

45 BARROCO Jan Vermeer Mulher e o Leite (1658-60) Óleo sobre Tela
(45.5 x 41 cm) Rijksmuseum, Amsterdam BARROCO

46 BARROCO Francisco Goya Auto_retrato com Dr Arrieta (1820)
Óleo sobre Tela 117 x 79 cm Institute of Arts, Minneapolis

47 BARROCO Francisco Goya - Cena da Inquisição (1816)
Óleo sobre Tela - 43 x 73 cm - Royal Academy of San Fernando, Madrid

48 BARROCO Francisco Goya – O Processo (1816)
Óleo sobre Tela - 43 x 73 cm - Royal Academy of San Fernando, Madrid

49 BARROCO Francisco Goya Familia de Carlos IV (1800-01)
Óleo sobre Tela 280 x 336 cm Museo del Prado, Madrid

50 BARROCO Francisco Goya Familia de Carlos IV Detalhe (1800-01)
Óleo sobre Tela 280 x 336 cm Museo del Prado, Madrid

51 BARROCO Francisco Goya Maja Vestida (1801-03)
Óleo sobre Tela 95 x 190 cm Museu do Prado, Madrid

52 BARROCO Francisco Goya Maja Nua (1801-03) Óleo sobre Tela 95 x 190 cm
Museu do Prado, Madrid

53 BARROCO Francisco Goya - The Great He-Goat or Witches Sabbath ( ) - Óleo x 438 cm Museo del Prado, Madrid

54 BARROCO Francisco Goya - The Great He-Goat or Witches Sabbath ( ) - Óleo x 438 cm Museo del Prado, Madrid

55 BARROCO Francisco Goya - The Great He-Goat or Witches Sabbath ( ) - Óleo x 438 cm Museo del Prado, Madrid

56 BARROCO Francisco Goya Saturno (1821-1823) Óleo 146 x 83 cm
Museo del Prado, Madrid

57 Período Pré-Industrial
Neoclassicismo

58 NEOCLASSICISMO MANEIRISMO
Ocorre na Europa no fim do século XVIII e início do século XIX. É a fase adulta da revolução Industrial que se soma às mudanças advindas da Revolução Francesa de 1789. O surgimento do proletariado propõe modificações filosófico-políticas em determinados segmentos da velha Europa. Na cidades, essa nova hierarquia social vai se fazer muito presente, e a ciência recém criada do Urbanismo vai tentar resolver o problema = grande população x espaço x cidades não planejadas de formato ainda predominantemente medieval O fortalecimento de fontes de conhecimento como a arqueologia e o urbanismo revelam importantes centros históricos como as cidades antigas, até então soterradas, de Herculano e Pompéia. Irrompe uma intensa mania pelo passado, intituladas de Grecomania e Tutmania. Assim surge a estética do Neoclassicismo, como elogio à essa paixão pelo passado greco-romano redescoberto. Contudo, ocorrem também algumas críticas devido à prática de cópias frias e impessoais desses modelos transportados do passado. Na Pintura, destacam-se Jacques-Louis David (que atuava também como deputado constituinte) e Dominique Ingres. Os temas predominantemente abordam a mitologia.

59 NEOCLASSICISMO MANEIRISMO
Na Escultura temos o representante preferido de Napoleão na figura do italiano Antonio Canova. A Arquitetura floresce por toda a Europa sob o molde de proporção, beleza e poder greco-romano. Torna-se obrigatório o estudo dos templos gregos nas escolas de arquitetura do período. O modelo mais reproduzido é o Partenon. A decoração e mobiliário são conhecidas pelo nome de Estilo Império. Os arquitetos Boulée, e Ledoux são dois grandes representantes do período. Praticavam a modernização dos grandes centros urbanos, as metrópoles, buscando aplicar novamente aquele referencial de beleza e ordem das cidades antigas. Destaca-se aqui a atuação do Barão de Haussman na remodelação da cidade de Paris.

60 Jacques-Louis David – A Morte de Socrates (1787) Óleo sobre Tela (129
Jacques-Louis David – A Morte de Socrates (1787) Óleo sobre Tela (129.5 x cm) The Metropolitan Museum of Art, New York NEOCLASSICISMO David inventou o estilo Neoclassicismo como uma iconografia da moral da Revolução Francesa. Transformou-se no principal pintor da revolução Francesa, reorganizou a arte na França, projetando e dirigindo festivais públicos e pintou retratos de seus heróis.

61 NEOCLASSICISMO

62 NEOCLASSICISMO Jean-Auguste-Dominique Ingres
Madame Antonia Devaucay de Nittis (1807) Óleo sobre Tela Museu Conde, Chantilly

63 NEOCLASSICISMO Jean-Auguste-Dominique Ingres
Louis-Francois Bertin (1833) Óleo sobre Tela Museu du Louvre, Paris

64 NEOCLASSICISMO Jean-Auguste-Dominique Ingres (1848)
Estudos sobre costumes para Retrato de Madame de Rothschild Lápis sobre papel com crayon MuseU Ingres, Montauban

65 NEOCLASSICISMO Jean-Auguste-Dominique Ingres (1848)
Betty de Rothschild, Baroneza de Rothschild Óleo sobre Tela Coleção Privada

66 NEOCLASSICISMO Jean-Auguste-Dominique Ingres (1859)
Delphine Ramel, Madame Ingres Óleo sobre Tela Oscar Reinhart

67 Período Pré-Industrial
Romantismo

68 ROMANTISMO MANEIRISMO
O Romantismo é um estilo de pouca ou nenhuma uniformidade, salvo por aspectos como o apego à literatura e à exploração do individualismo e do espiritualismo, sufocados pela racionalidade do período anterior. Como estilo bastante eclético, atinge todos os campos: literatura, música, filosofia e artes visuais em toda a Europa do século XIX. Expressando-se fortemente na França, Inglaterra, Alemanha, propõe a volta da atenção para a natureza e para o sentido de inspiração como elemento primordial da arte contrapondo-se, assim, àquela razão universal e anônima defendida pelo Neoclassicismo. O que interessa ao Romantismo é o individual, o introspectivo e a valorização das experiências subjetivas e fantásticas de cada um dentro do atraente mundo moderno no qual misturam-se a técnica e a ciência. Pertencente a esse mesmo mundo moderno, o escritor Charles Baudelaire anunciava a modernidade a partir do Romantismo. Os artistas românticos afastam-se da influência da antiguidade greco-romana, preferindo como temática as idéias, os personagens e motivos cristãos da Idade Média, sempre traduzidos sob forte carga de emoção. Em paralelo, vemos acontecer uma revalorização do Gótico através da arquitetura. A fusão entre arte e vida, entre inspiração e fé religiosa, faz nascer outros grupos como os Nazarenos de Viena, ou os Pré-Rafaelitas ingleses, além dos ideais críticos de John Ruskin e de William Morris que defendem a verdade, a pureza técnica e espiritual baseados em autores pintores e outros artistas da Idade Média e Renascimento Italiano. Posicionavam-se contra o artificialismo da indústria nascente e da exploração da mão de obra vastamente praticada. Teciam uma teoria de valorização do produto artesanal e do conhecimento e habilidades do trabalhador.

69 ROMANTISMO MANEIRISMO
A pintura pode ser apontada como uma das expressões mais legítimas do Romantismo. Inspirada pela literatura, ela reforça esse sentido de subjetividade tratando as cenas e os personagens de maneira extremamente dramática e idealizada. Buscam no exótico, no fantástico e onírico, suas fontes de inspiração. A melhor tradução disso é encontrada nas viagens que fazem os artistas para a Ásia, África e para as Américas, de onde vinham imagens e costumes que se tornavam modismos na Europa. O encantamento provocado por essas imagens correspondia à medida do Romantismo enquanto estilo que acompanhou de perto a exploração comercial e trocas entre a Europa e suas colônias. O pintor funcionava nessas ocasiões como olho da população européia. Era uma espécie de repórter de imagens, decodificador visual de culturas. Destacam-se os pintores franceses Delacroix, com suas figuras étnicas, costumes e modos dos povos da Argélia e Marrocos, além de sua atenção para o forte culto revolucionário e nacionalista. Além dele, Ingres, influenciado pelo Neoclassicismo também trabalharia o teor sensível do Romantismo. Da Inglaterra, viria o furor onírico de Henry Fussli, bastante influenciado por Shakespeare e Michelangelo. William Blake entraria para o grupo de literatos também ligados à expressão plástica produzindo aquarelas extremamente bem cuidadas e de teor fantástico e religioso. Na Espanha, o Romantismo contará com a visão ácida de Francisco Goya y Luciendes. Mais conhecido como Goya, pratica a diversidade de técnicas entre pintura e desenho e gravura, que trazem em comum o transbordamento de conteúdos de crítica social.

70 ROMANTISMO MANEIRISMO
A escultura Romântica presta-se à uma fusão entre Romantismo, Realismo e Neoclassicismo aparecendo sob a forma de grandes monumentos de cunho nacionalista. Seu principal representante é Antoine-Louis Barye. A arquitetura faz ressurgir, com todo vigor, o olhar que a Inglaterra já havia lançado desde o século XVIII, para o Gótico como fonte representativa da religiosidade do povo. Surge então a Arquitetura Neogótica, que espelhava a arquitetura religiosa popular contrapondo-se ao domínio de prédios oficiais da arquitetura Neoclássica. Neste período, o oficial era representado pelo Neoclássico, enquanto que o religioso e popular eram feitos pelo Neogótico. A valorização do complexo sistema construtivo Gótico, além do seu valor de culto, atraiu o interesse do arquiteto e engenheiro Viollet-le-Duc, também escritor e profundo pesquisador dos monumentos góticos. Viollet-le-Duc difunde os primeiros experimentos do ferro na construção como elemento mais elástico e de potencialidades parecidas com a plástica apresentada pelo estilo Gótico. Na Alemanha, destacam-se Gottfried Semper e Friedrich Schinkel.

71 ROMANTISMO William Blake Caspar David Friedrich Henry Fuseli
Eugene Delacroix Theodore Gericault J.M.W. Turner

72 ROMANTISMO William Blake O Velho Dia (1794)
Gravura de Água-Forte e Aguada 23.3 x 16.8 cm British Museum, London.

73 ROMANTISMO William Blake
O Grande Dragão Vermelho e a Mulher Vestido de Sol ( ) Watercolor 34.3 x 42 cm Brooklyn Museum, New York

74 ROMANTISMO Jacques-Louis David A Morte de Marat (1793) Òleo sobre tela
165 x cm Musees Royaux des Beaux-Arts de Bélgica.

75 ROMANTISMO Jacques-Louis David Monsieur Lavoisier e sua Esposa (1788)
Òleo sobre Tela The Metropolitan Museum of Art, New York.

76 ROMANTISMO Jacques-Louis David Hector Mourning de Andromache (1783)
Óleo sobre Tela Museu do Louvre, Paris

77 ROMANTISMO Jacques-Louis David Napoleão em seu estúdio (1812)
Óleo sobre Tela (203.9 x cm) The National Gallery of Art, Washington, D.C.

78 ROMANTISMO Jacques-Louis David - As Sabinas ( ) Óleo sobre Tela - Museu do Louvre, Paris.

79 ROMANTISMO Jacques-Louis David - Madame Recamier (1800)
Óleo sobre Tela 244 x 75 cm - Museu do Louvre, Paris.

80 ROMANTISMO Eugene Delacroix – A morte de Sardanapal (1827) Óleo sobre Tela x 496 cm –Museu do Louvre, Paris

81 ROMANTISMO Theodore Gericault – A Balsa de Medusa (1819)
Óleo sobre Tela x 716 cm Museu du Louvre, Paris.

82 ROMANTISMO Joseph Mallord William Turner - Ulysses abordando Polyphemus - (1829) – Óleo sobre Tela x 203 cm National Gallery, London.

83 ROMANTISMO Joseph Mallord William Turner – Paisagem com Rio e
Baía a distância – ( ) – Óleo sobre Tela - 94 x 123 cm – Museu du Louvre, Paris.


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