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Ciclo de Seminários do Grupo PET
Desmatamento Bolsista: Fernanda Garcia
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Causas Queimadas de extensas áreas para a prática da agricultura e pecuária; Expansão de centros urbanos; Contrução de estradas; Implantação de grandes projetos agrominerais e hidrelétricos; Comercialização da madeira.
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Queimadas Os grandes inimigos das florestas são os incêndios sejam de origem natural ou provocados eles comprometem a preservação da vida florestal. Grandes áreas são devastadas pela ação do fogo, provocando a fuga dos animais ou a morte da fauna local, causando prejuízos irreparáveis á natureza e ás atividades econômicas humanas.
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O objetivo das queimadas é fazer uma limpeza no terreno a baixo custo, eliminando a vegetação natural para a implantação de pasto ou de culturas agrícolas. O fogo destrói os microrganismos benéficos ao solo e a fauna existente no local. Em geral, plantios realizados após uma queimada esgotam os poucos nutrientes que restam no solo. A terra descoberta tem seus nutrientes levados pela chuva (lixiviação) tornando-se rapidamente improdutiva.
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Impactos Ambientais A perda da cobertura vegetal causa a degradação do solo e em decorrência a desertificação. O extermínio das florestas também afeta o clima, pois elas regulam a temperatura, o regime de vento e de chuva. A redução da camada vegetal e a conseqüente diminuição da chuva levam ainda ao aquecimento da Terra.
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O desmatamento e a erosão do solo nas nascentes e nas margens dos cursos de água comprometem a rede hidrográfica, à medida que grande quantidade de terra e areia se deposita no fundo de rios e lagos, diminuindo sua profundidade. Esse fenômeno, conhecido como assoreamento , aliado à escassez de nativa, que antes absorvia a água, intensifica a incidência de enchentes.
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Brasil Desde o início da colonização do Brasil, as florestas da região costeira vêm sendo derrubadas. A intensificação do desmatamento se acentuou a partir de 1920, após o término da I Grande Guerra, com a vinda de imigrantes, especialmente da Europa. Além do prosseguimento da derrubada das árvores da Mata Atlântica, ocorreu a destruição avassaladora dos pinheirais da região Sul do país.
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Os técnicos florestais estimam que o desmatamento, em todo o território é superior a 300 milhões de hectares de matas. Mesmo depois dos diversos ciclos econômicos, a mentalidade predatória é ainda hoje muito presente. A ação das madeireiras, a expansão das fronteiras agrícolas e a pecuária não sustentável continuam a causar grandes impactos ambientais.
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Apesar dos problemas, o Brasil ainda ocupa o segundo lugar entre os países com a maior cobertura florestal remanescente no mundo - atrás apenas da Federação Russa -, com 5,5 milhões de km² de matas. Entretanto, está em segundo lugar entre os com maior índice de desmatamento, depois da China, de acordo com outro relatório do WWF, Planeta Vivo, lançado em 1999.
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O total de áreas desmatadas no território brasileiro hoje, em torno de 16 mil km², é resultado da derrubada de árvores e de incêndios florestais provocados pela ocupação humana. Um exemplo histórico desse processo de devastação é o reduzido acervo remanescente da mata Atlântica
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A Mata Atlântica se estendia desde o estado mais ao sul do país, o Rio Grande do Sul, até o estado do Ceará, na região do Nordeste brasileiro, compreendendo uma extensão de km. Esta região costeira abrange diferentes altitudes e pode ser classificada em diferentes ecossistemas, caracterizados por uma extensa biodiversidade
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Floresta Amazônica A floresta Amazônica continua a ser uma das maiores do planeta. Quanto à biodiversidade, não há floresta no mundo comparável a ela, com uma flora riquíssima - mais de 30 mil espécies de plantas -, que inclui um terço de toda a madeira tropical disponível no mundo, a Amazônia brasileira já perdeu 13,31% da mata original, o equivalente ao território da França.
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Cerca de 90% do desflorestamento tem-se concentrado nos limites de 100 km da malha rodoviária principal, ao redor dos eixos e pólos de desenvolvimento dos anos 70 e 80. A concentração e a rapidez do desflorestamento intensifica os impactos negativos da ocupação, afetando sistemas de produção e populações.
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O desmatamento e as queimadas da região Amazônica constituíram as mais sérias preocupações dos ambientalistas nas últimas décadas, por acarretar desequilíbrios imprevisíveis ao ambiente, com conseqüências desconhecidas.
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Além da imensa perda de biodiversidade e da ameaça a povos e culturas tradicionais, o desmatamento afeta o ciclo das águas e adiciona, segundo o Instituto de Pesquisa da Amazônia (Ipam), 200 milhões de toneladas de carbono à atmosfera anualmente, transformando o Brasil num dos 10 maiores vilões responsáveis pelo aquecimento global.
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Permitir a continuidade do desmatamento significa condenar a Amazônia ao atraso econômico, à crise social e ao desastre ambiental. Até hoje, aproximadamente dois terços da Amazônia permanecem como floresta virgem e ainda podem ser preservados.
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Índices globais de destruição
2,47 acres por segundo; 150 acres por minuto; acres por dia; 80% das florestas nativas e originais já foram destruídas; Somente 20% das florestas nativas permanecem intactas. (The Rainforest Action Network)
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Uma vez destruída, a floresta não pode ser recuperada
Uma vez destruída, a floresta não pode ser recuperada. Mesmo removendo apenas as árvores maiores, o frágil ecossistema florestal não resistirá. Com ele, estão perdidas para sempre comunidades inteiras de plantas e animais, muitas das quais de valor incomensurável para nós.. Hoje, 40% das florestas do planeta já desapareceram. Aquelas que restam estão sendo destruídas a um ritmo tão acelerado que muitos países já perderam quase totalmente suas florestas.
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Bibliografia www.suapesquisa.com www.tree4life.com www.herbario.com.br
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