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RADIOLOGIA DIGITAL CLAUDIO CARVALHO.

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1 RADIOLOGIA DIGITAL CLAUDIO CARVALHO

2 RADIOLOGIA DIGITAL CLAUDIO CARVALHO

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5 Desde a invenção dos Raios-X por Roentgën, os exames de imagem vem sendo cada vez mais sofisticados, tornando-se mais precisos e acurados, além de serem mais e mais requisitados na prática médica atual. A partir da simples visualização do esqueleto humano através dos Raios-X, a radiologia tem evoluído a ponto de hoje não nos limitarmos a simples análise de estruturas anatômicas, podendo acompanhar alterações funcionais (medicina nuclear) ou até mesmo realizar associações de técnicas, permitindo uma avaliação muito mais rica e completa.

6 ANALÓGICO OU DIGITAL?

7 Em resumo pixel é o menor ponto bidimensional de uma imagem.
O que é pixel? A palavra pixel é oriunda da junção dos termos picture e element, formando, ao pé da letra, a expressão elemento de imagem. Então pixel é definido como a menor parcela de uma imagem. A partir da noção do pixel como uma medida da qualidade das imagens, foi propagado o termo “resolução” para atribuir quantos pixels em altura e largura uma radiografia ou foto tem. Em resumo pixel é o menor ponto bidimensional de uma imagem.

8 O que é Voxel? Em resumo Voxel é o elemento da imagem que dá a noção de profundidade, ou seja, é o menor ponto tridimensional de uma imagem digital.

9 A radiografia digital é mais eficiente do que a radiografia convencional, no que diz respeito a tempo e espaço, além de ser melhor para os profissionais da área.

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11 CR O CR digitaliza as imagens adquiridas pelo aparelho de Rx através de uma placa de fósforo contida no chassis.

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13 DR Imagens adquiridas por aparelhos de raios-X que, ao invés de utilizar filmes radiográficos, possuem uma placa de circuitos sensíveis aos raios X que gera uma imagem digital e a envia diretamente para o computador na forma de sinais elétricos.

14 As imagens adquiridas nos dois processos são visualizadas diretamente na estação de trabalho para pré-processamento e enviado para as estações de laudo médico.

15 As estações de digitalização podem perfeitamente ser instaladas nas unidades de Rx já existentes na unidade de saúde.

16 As vantagens dos sistemas de radiografia digitais
1º) Facilidade de exibição da imagem – Na radiografia digital a imagem vai ser mostrada em um monitor de vídeo, em vez do processo tradicional de expor o filme contra a luz. 2º) Redução da dose de raios-X – Ajustando-se a dose para que a imagem tenha uma relação sinal ruído conveniente, consegue-se uma diminuição real da radiação absorvida pelo paciente. 3º) Facilidade de processamento de imagem – O aumento do contraste ou a equalização por histograma são técnicas digitais que podem ser usadas. A técnica de subtração de imagens pode remover grande parte da arquitetura de fundo não desejado, melhorando assim a visualização das características importantes da radiografia. 4º) Facilidade de aquisição, armazenamento e recuperação da imagem – Armazenamento em bases de dados eletrônicas, facilitando a pesquisa de dados e a transmissão para longas distâncias, usando redes de comunicações de dados.

17 Fatores determinantes da imagem
A. Densidade B. Contraste C. Detalhe D. Distorção

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19 PACS O PACS é um sistema que proporciona o armazenamento e comunicação de imagens geradas por equipamentos médicos que trabalham com imagens originadas em equipamento de TC, RNM, US, RX, MN, PET, etc., de uma forma normalizada possibilitando que as informações dos pacientes e suas respectivas imagens digitalizadas e, armazenadas em mídia eletrônica sejam compartilhadas e visualizadas em monitores de alta resolução, distribuídos em locais fisicamente distintos.

20 Os principais elementos a serem observados na estrutura do PACS são:
                         Dispositivos de entrada (RX, RNM, TC, US, MN, PET, etc.)                          Rede de computadores                          Servidor de DICOM                          Integração com o RIS e HIS                         Dispositivos de saída (monitores, impressoras, gravadoras)

21 O DICOM - Digital Imaging and Communications in Medicene é o padrão desenvolvido por este comitê que publicou a primeira versão em 1985, chamada de ACR-NEMA ou (ACR-NEMA Version 1.0) e a segunda versão em 1988, chamada de ACR-NEMA ou (ACR-NEMA Version 2.0). A terceira versão do padrão, que recebeu então o nome de DICOM 3.0 foi apresentado em 1993.

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25 Imagem digital

26 Digital e analógico

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28 MUITO OBRIGADO


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