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Elementos de transmissão flexívies

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Apresentação em tema: "Elementos de transmissão flexívies"— Transcrição da apresentação:

1 Elementos de transmissão flexívies
Capítulo 17 Elementos de transmissão flexívies © 2015 by McGraw-Hill Education.  This is proprietary material solely for authorized instructor use. Not authorized for sale or distribution in any manner.  This document may not be copied, scanned, duplicated, forwarded, distributed, or posted on a website, in whole or part.

2 Chapter Outline Shigley’s Mechanical Engineering Design

3 Correias planas metálica
Vantagens: Alta relação entre carga útil e peso; Estabilidade dimensional elevada devida a elevada rigidez Sincronismo preciso Utilizável até 370°C Boas propriedades de condutibilidade térmica e elétrica Shigley’s Mechanical Engineering Design

4 Tensões e torques nas correias metálicas
Fig.17–13 Shigley’s Mechanical Engineering Design

5 Tensão de flexão sobre a polia nas polias metálicas
Onde: sb= Tensão de flexão na polia t = Espessura da correia[m]; n = Coeficiente Poison; D = Diâmetro da polia; Shigley’s Mechanical Engineering Design

6 Tensões de tração nas correias metálicas
Máxima tensão durante a passage da correia pela polia: Mínima tensão durante a passage da correia pela polia: Shigley’s Mechanical Engineering Design

7 Vida da polia metálica em função no número de passagens pelas polias
Table 17–6 Shigley’s Mechanical Engineering Design

8 Tensão equivalente a ser considerada de acordo com os ciclos de passagem
Para inox 301 e 302 Onde: sf = Tensão limite de fadiga Np= Número de massagens cada polia Para os demais aços Shigley’s Mechanical Engineering Design

9 Diâmetros mínimos para as correias metálicas
Table 17–7 Shigley’s Mechanical Engineering Design

10 Propriedades típicas dos materiais para correias metálicas
Table 17–8 Shigley’s Mechanical Engineering Design

11 Passo a passo para dimensionar uma transmissão com correia metálica
Calcule emq da geometria e do atrito; Calcule a tensão limite de fadiga: inox 301, 302 para demais aços; Tensão máxima aplicável por unidade de largura: DF = 2T/D; F2 = Fa – DF = fab –DF Shigley’s Mechanical Engineering Design

12 Passo a passo para dimensionar a correia metálica
7. 8. Escolha b > bmin, que define: 9. Fa = fa*b; 10. F2 = Fa-DF; 11. Fi = Fa-DF/2; 12. Verifique a condição de atrito: µ’ < µ 13. Calcule a frequência natural da correia tensionada para o ajuste: Shigley’s Mechanical Engineering Design

13 Exemplo 17–3 Shigley’s Mechanical Engineering Design

14 Correias em V Shigley’s Mechanical Engineering Design

15 Correias em V padronizadas
Table 17–9 Este padrão de correias é inserido em polias com ranhuras: a (°) ma m 30 0,50 0,129 34 0,45 0,132 38 0,40 0,130 O fabricante Gates informa: ma=0,5123 Shigley’s Mechanical Engineering Design

16 Correias em V padronizadas
Fonte: Manual de Tecnologia Metal Mecânica Tradução da 43ª edição Alemã: ISBN Editora Edgard Blücher Ltda Shigley’s Mechanical Engineering Design

17 Perímeros padronizados para as correias em V.
Table 17–10 Shigley’s Mechanical Engineering Design

18 Conversão de perímetro interno para perímetro primitivo
Shigley’s Mechanical Engineering Design

19 Distância entre centros para crreias em V
Shigley’s Mechanical Engineering Design

20 Capacidade de transmissão de potência para correias em V
Table 17–12 Dados em kW Shigley’s Mechanical Engineering Design

21 Ajuste de Potência Onde: Pa: Potência ajustada
K1: Fator de correção do ângulo de abraçamento, da tabela 17-13 K2: Fator de correção do comprimento da correia, da tabela 17-14 Shigley’s Mechanical Engineering Design

22 Fator de ângulo de abraçamento da polia (K1)
Table 17–13 Shigley’s Mechanical Engineering Design

23 Fator de correção de compriemento (K2)
Table 17–14 Shigley’s Mechanical Engineering Design

24 Fator de diferença de tensão
Shigley’s Mechanical Engineering Design

25 Design Power for V-Belt
Onde: Pefe: Potência efetiva; Pnom: Potência nominal no projeto Ks: Fator de serviço da tabela 17-15 Nc=Pefe/Pa Com Nc = 1, 2,3, ... Shigley’s Mechanical Engineering Design

26 Fator de serviço para correias em V
Table 17–15 Shigley’s Mechanical Engineering Design

27 Tensões em correias em V
Fig.17–14 Shigley’s Mechanical Engineering Design

28 Tensões nas correias em V
Onde: Fc = Força devida a aceleração centrípeta [N]; V = Velocidade [m/s]; m` = Massa específica por metro da correia (tabela GATES) Onde: DF = Diferencial de tensão devido ao torque transmitido [N]; Pefe = Potência efetiva a ser transmitida [W]; w = Velocidade Ângular [rad/s] d = Diâmetro da polia [m]; Nc=Número de correias Shigley’s Mechanical Engineering Design

29 Tensões nas correias em V
Massa específica das correias em gramas/m por linhas de perfil heavy_duty_vbelt_drive_design_manual Shigley’s Mechanical Engineering Design

30 Tensões nas correias em V
Onde: ma = 0,5123 (Conforme o fabricante Gates) qd = Ângulo de abraçamento Shigley’s Mechanical Engineering Design

31 Alguns parâmetros de correias
A constante Kb está em lbf*in Table 17–16 Shigley’s Mechanical Engineering Design

32 Vida de correias em V t em segundos
Shigley’s Mechanical Engineering Design

33 Durability Parameters for Some V-Belt Sections
Table 17–17 K está em N Shigley’s Mechanical Engineering Design

34 Example 17–4 Shigley’s Mechanical Engineering Design


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