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Aluno: Ricardo Professor: Wilson Classe: 8º Ano D

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Apresentação em tema: "Aluno: Ricardo Professor: Wilson Classe: 8º Ano D"— Transcrição da apresentação:

1 Aluno: Ricardo Professor: Wilson Classe: 8º Ano D
ARGENTINA Aluno: Ricardo Professor: Wilson Classe: 8º Ano D

2 INDICE Território Clima Economia Vegetação Cultura Politica Hidrografia

3 Território O território argentino abrange uma área de km², onde vivem aproximadamente 40,2 milhões de habitantes. A Argentina possui o segundo maior território da América do Sul, superada nesse quesito somente pelo Brasil, que abrange uma área de km². A população argentina apresenta um dos melhores indicadores sociais da América Latina, fato que resulta em uma boa qualidade de vida a seus habitantes. O Estado argentino é dividido em 23 províncias e um distrito federal. Vista panorâmica da cidade de Buenos Aires(capital da Argentina)

4 O clima da Argentina varia de região a região, cujos principais tipos climáticos são: de montanha a noroeste, sudoeste e oeste; árido tropical a nordeste; árido frio a sudeste, temperado continental ao sul; tropical ao norte; e subpolar no extremo sul. Grande parte do território argentino  está situado na zona temperada do hemisfério sul. Verificam-se no país climas tropicais e subtropicais, áridos e frios, com combinações e contrastes diversos, resultantes das variações de altitude e outros fatores. Em quase todas as regiões da Argentina registram-se nevadas ocasionais, exceto no extremo norte, onde predomina um clima tropical. Nessa mesma área, os dias são quentes de outubro a março e frios e secos de abril a setembro. Clima

5 Economia A economia da Argentina tem recursos naturais abundantes, um setor agrícola orientado para a exportação, a população altamente alfabetizada, e uma base industrial relativamente diversificada. É a 25ª maior do mundo, se considerarmos seu PIB nominal, estimado em US$472 bilhões (dados de 2012). Já seu Poder de Compra, calculado em 13 de dezembro de 1999 em US$745 Mil, é o 22o maior do mundo, e efetivamente, a 3a mais desenvolvida da América Latina, superada somente pelas economias do Brasil e do México. A Argentina é membro do Mercado Comum do Sul (Mercosul), da Organização Mundial do Comércio (OMC) e da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL).

6 Vegetação A corticeira é a flor-símbolo da Argentina e Uruguai
A vegetação da Argentina é muito rica e diversificada com destaque para a fauna da região, ambos aspectos naturais diretamente determinados pelas correspondentes diferenças de clima, solo e outras condições materiais. No norte da Mesopotâmia argentina, quente e úmido, predominam as matas subtropicais, em que se identificam espécies como o cedro, o ipê, a erva-mate, o pinheiro, as longas samambaias, bambus e cipós. Junto ao leito dos rios, essa vegetação se estende até a parte sul da planície mesopotâmica. No Chaco, a paisagem mais constante é parecida com a do cerrado brasileiro, coberta de gramíneas e palmeiras esparsas. Destaca-se na parte mais chuvosa ou junto aos rios a ocorrência de quebracho, o principal item da exploração florestal do país, e outras madeiras úteis, como lapacho e urundaí. Áreas desérticas e semidesérticas encontram-se nos Andes, na Patagônia extra-andina e a sudoeste do Chaco. Paraíso das gramíneas, a região dos Pampas quase não tem árvores. No leste mais seco, chega a abrigar plantas especialmente adaptadas à aridez, compondo às vezes um matagal arbustivo intermitente. A corticeira é a flor-símbolo da Argentina e Uruguai

7 Cultura Imagem da obra: Noite de Tango
A cultura da Argentina é diversa, graças ao caráter pluricultural do país, consequência da variedade geográfica e à combinação das muitas identidades étnicas — principalmente a europeia — que compõem sua população. A cultura argentina tem como origem a mescla de outras que se encontraram durante o período das imigrações. Quanto às ideologias, destacam-se o pensamento e a linguagem social-democrata, bem como a fé na liberdade, na democracia e no respeito aos direitos humanos. Há no país uma grande diversidade de atividades culturais e artísticas de renome internacional — teatro, pintura, escultura, música e literatura. As cidades mais importantes, notadamente Buenos Aires, são palco diário de conferências, concertos, exposições, museus, cursos, peças de teatro e balé. Os cinemas são abundantes nas grandes cidades. A música popular — como o tango —, a música folclórica e até o rock são interpretados e dançados em locais de ampla afluência pública. Imagem da obra: Noite de Tango

8 Politica Após a revisão de 1994, a Constituição da Argentina estabelece a separação dos poderes(Brasil: judiciário), quer ao nível nacional, quer ao nível provincial. O presidente e o vice-presidente são eleitos por sufrágio universal para mandatos. Cada eleito só pode exercer dois mandatos consecutivos. O presidente é ao mesmo tempo o chefe de estado e o chefe de governo. É ele que nomeia o governo e, caso de "urgência e necessidade" pode legislar por decreto. O parlamento da Argentina (o Congresso Nacional) tem duas câmaras: o Senado com 72 lugares e a Câmara de deputados (Cámara de diputados) com 257 membros. Os senadores são eleitos por sufrágio universal em cada província. Cada província, incluindo a Capital Federal, tem direito a 3 senadores, que cumprem mandatos de 6 anos. Um terço dos lugares do Senado vão a eleições de dois em dois anos. Os membros da Câmara de Deputados são eleitos para mandatos de 4 anos.

9 HIDROGRAFIA Rio da Prata visto por satélite
A hidrografia da Argentina é muito rica, com destaque para as bacias endorréicas, de um lado, com ação humana e, de outro, com ação natural. Contam-se três redes hidrográficas em território argentino: a da vertente atlântica, que é a mais importante, a do Pacífico, na parte sul da cordilheira dos Andes, e as bacias endorréicas — ou internas — que ocupam um terço da superfície total do país. Do lado do Atlântico, destaca-se o rio da Prata, nome que se dá ao estuário que é fruto do encontro dos rios Paraná e Uruguai com o oceano Atlântico. Tem mais de 300 km de comprimento, largura que chega a 200 km e descarga média de m3 por segundo, perdendo na América do Sul somente para a do Amazonas. O rio Paraná é um dos 15 mais extensos do mundo e tem 1.800 km em terras argentinas, sendo mais de 400 navegáveis (até Santa Fé). Seus afluentes mais importantes são, na margem direita, o Paraguai, o Salado e o Carcarañá, e na margem esquerda o Iguaçu, com o qual, na confluência que é ao mesmo tempo argentina, brasileira e paraguaia, forma as famosas cataratas, num arco de quatro mil metros. O rio Paraguai só tem um pequeno trecho argentino, de margem direita, na fronteira das províncias de Chaco e Formosa com o Paraguai, mas juntamente com seus afluentes Pilcomayo e Bermejo inunda as planícies da região na época das chuvas, criando lagunas e banhados. Já o rio Uruguai marca as fronteiras de Misiones, Corrientes e Entre Rios com o Brasil (Rio Grande do Sul) e o Uruguai. Na maior parte desse percurso é navegável. Muitos dos rios da vertente atlântica que correm na Patagônia, ou se dirigem para essa região, têm poucos afluentes, com o traço peculiar de irem perdendo parte de suas águas à medida que avançam. Os principais são o Colorado, o Negro (formado pelo Neuquén e Limay), o Chubut, o Deseado e o Chico, este nas imediações da Terra do Fogo. No interior mais árido e plano são muitas as pequenas bacias hidrográficas que não chegam ao mar. No planalto de Atacama, de chuvas escassas e águas que provêm do degelo de altos picos da cordilheira, diversos rios têm curso intermitente ou desaparecem, quer nas lagoas, quer no meio de um dos numerosos salares, depósitos salinos comuns no oeste e, sobretudo noroeste do país. Das planícies do Chaco, só conseguem sair o Pilcomayo, o Teuco e o Bermejo, que terminam no rio Paraguai, ou o Corrientes, que mergulha no Paraná. Muitos dos rios de importância econômica nos Pampas, por se prestarem a obras de irrigação, esgotam-se sob a intensa evaporação ou absorção pelos solos arenosos. Rio da Prata visto por satélite Vista do Rio Parana Na argentina


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