A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Desenvolvimento de materiais híbridos para aplicações biomédicas

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Desenvolvimento de materiais híbridos para aplicações biomédicas"— Transcrição da apresentação:

1 Desenvolvimento de materiais híbridos para aplicações biomédicas
Instituto Superior Técnico - Instituto Tecnológico e Nuclear Andreia Pereira José Brito

2 Desenvolvimento de materiais híbridos para aplicações biomédicas

3 O que é um material híbrido?
Material Híbrido (MH) é um material constituído por uma componente orgânica e inorgânica. MH Inorgânico Orgânico ligações covalentes Flexibilidade / Baixa densidade Dureza / Estabilidade térmica

4 O uso de catalizadores Propriedades térmicas e mecânicas melhoradas através da incorporação de outros alcóxidos metálicos, ex. propóxido de zircónio (PrZr)

5 A radiação ionizante na preparação de membranas poliméricas
Cross-linking entre as cadeias de polímero promovidas por irradiação gama. - Radicais livres; - Grau de cross-linking dependente da dose e do polímero; - Competição entre cross-linking e scissioning; - Emissão de gases;

6 E também MH de uma mistura de PDMS, TEOS e PrZr
- Sem adição de solventes; - Homogéneos; - Transparentes; - Monolíticos; - Flexíveis. Homogéneo

7 Sistema S1 e S2: 20PDMS-79TEOS-1PrZr+0.5Ca (wt%)
Como é que os materiais híbridos são preparados? – parte I Sistema S1 e S2: 20PDMS-79TEOS-1PrZr+0.5Ca (wt%) Sistema S3 e S4: 20PDMS-79TEOS-1TTIP+0.5Ca (wt%) 1º pesar o PDMS e o TEOS; 2º à parte pesar a quantidade de acetato de cálcio necessária para se ter 0.5 wt% de cálcio na composição; 3º adicionar a quantidade de água necessária para dissolver o acetato de cálcio e juntar 2 gotas de ácido acético. 4º juntar o acetato de cálcio dissolvido à mistura de PDMS e TEOS. Mexer; 5º pesar o PrZr ou TTIP. Mexer a mistura; 6º selar as amostras com atmosfera inerte (azoto).

8 Como é que os materiais híbridos são preparados? - parte II
1º cálculo das taxas de dose actuais para cada posição através do programa UTR-dose rate; 2º cálculo do tempo de irradiação para atingir a dose necessária para gelificação das amostras usando o programa UTR-dose rate; 3º preencher a folha de requisição de investigação; 4º colocar as amostras nas respectivas posições da caixa colocada na grelha do irradiador de 60Co da Unidade de Tecnologias de Radiação (UTR). Caixa para 20 amostras A B C D E 1 2 3 4 UTR - fonte 60Co

9 Perda da massa por secagem ao ar
As amostras dos grupos S3 e S4 (com titânio) perdem mais massa por secagem ao ar.

10 Caracterização dos MH por análise térmica
TGA DSC

11 Caracterização dos MH por análise térmica
20PDMS-79TEOS-1PrZr+0.5Ca (wt%) Até aos 105ºC – Perda de massa associada à libertação de água adsorvida que se encontrava à superficíe do material. Dos 105ºC aos 180ºC – Continuação da libertação de água absorvida no interior do material. Estes dois processos correspondem a um pico endotérmico em que as ligações entre os átomos do material se reajustam, ocorrendo absorção de energia. Dos 180ºC aos 353ºC – patamar em que não existe perda de massa. O material inicia a sua degradação aos 353ºC até aos 570ºC. Este intervalo corresponde à quebra das ligações das moléculas, libertando-se energia como se pode ver pelo pico exotérmico. Dos 30ºC aos 700ºC – O material perde cerca de 86% da sua massa inicial.

12 Caracterização dos MH por FTIR
Posição da banda (cm-1) Ligação C-H torção 802 CH3 rotação 1030 Si-O-Si estiramento simétrico 1094 Si-O-Si estiramento assimétrico 1262 CH3 torção 1450 C-O estiramento simétrico C-O estiramento assimétrico 2964 C-H estiramento


Carregar ppt "Desenvolvimento de materiais híbridos para aplicações biomédicas"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google