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EXPERINÊCIA DAS MARGARIDAS EMPODERAMENTO DA MULHER, IGUALDADE ENTRE

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Apresentação em tema: "EXPERINÊCIA DAS MARGARIDAS EMPODERAMENTO DA MULHER, IGUALDADE ENTRE"— Transcrição da apresentação:

1 direitos DAs MULHERes AGRICULTORAS: REALIDADE, DESAFIOS E OPORTUNIDADES
EXPERINÊCIA DAS MARGARIDAS EMPODERAMENTO DA MULHER, IGUALDADE ENTRE OS GÊNEROS E DIREITOS TRABALHISTAS SÃO PAULO, 30 DE JULHO DE 2013.

2 Confederação Nacional dos trabalhadores na agricultura
22 milhões de trabalhadores filiados Organizados em: 3900 sindicatos 27 federações Filiados a UITA/IUF e a COPROFAM Comissão Nacional de mulheres- secretarias de mulheres das federações Paridade aprovada em Março se 2013

3 Lutamos por mudanças na:
Estrutura patriarcal que compromete a participação de mulheres e jovens Invisibilidade e desvalorização do trabalho das mulheres Ausência de políticas públicas específicas para mulheres rurais- acesso a informação, crédito, tecnologias, assistência técnica, capacitação, dentre outras, dificultam a participação ativa das mulheres do campo e da floresta. Enfrentamento a violência sexista

4 Mulheres do campo e da floresta
As estatísticas oficiais revelam a expressividade das mulheres rurais na vida econômica, pois estas representam 47,9% da população rural e 31,79% da população economicamente ativa do país, segundo a PNAD Entretanto, é preciso considerar que o trabalho das mulheres do campo e da floresta permanece na invisibilidade, ainda que diversos estudos e pesquisas revelem que as mulheres participam na produção de 70% dos alimentos.

5 Mulheres do campo e da floresta
O trabalho doméstico e de cuidados, imposto à mulher como uma obrigação natural, se soma ao trabalho rural que envolve um conjunto diferenciado de atividades na lavoura, silvicultura, horticultura, criação de pequenos animais, beneficiamento de alimentos e outras. Já as trabalhadoras assalariadas, também subordinadas à divisão sexual do trabalho, são expostas a situações precárias e degradantes de trabalho e a baixos salários.

6 Mulheres do campo e da floresta
No que se refere ao perfil juvenil das mulheres do campo e da floresta, 25,41% da população rural é composta de mulheres entre 18 e 34 anos (PNAD/2009), o que demonstra a representatividade da participação das mulheres jovens nas dinâmicas sociais do meio rural.

7 A violência do latifúndio se constitui na violência estrutural que margina, obriga aos asalariados e assalariadas do campo a empregos indignos, expulsa os provos indigenas, campesinos de suas terrase mata milhões crianças de fome e desnutrição , formando um verdadeiro sacrificio humano onde as mulheres sofrem duplamente esta violência. Foto- Arquivos contag

8 Violencia en el campo en la lucha por la tierra: diezmando la vida de las mujeres
“Levantar - se com o peso da desolação e da tristeza, manter uma familia de jovens devastados pela perda do pai, assumir a responsabilidade que de presidir o sindicato e continuar sendo a cabeça da luta, enfrentando as ameaças com valentia. Surgir como um símbolo de luta contra a violência no campo, estes sao alguns dos desafios das mulheres sindicalistas no campo brasileiro”. Maria Joel Dias Costa- Sttr de Rondon no Pará- Amazônia foto –Gerardo Iglesias

9 MARCHAS DAS MARGAR IDAS

10 marcha das margaridas Rompemos com a invisibilidade que nos foi imposta durante tantos anos de nossas vidas e às gerações que nos antecederam, para fazermos presentes nos espaços políticos, dizer a que viemos, o que queremos e incidirmos nos rumos econômicos, sociais e ambientais do nosso país, com igualdade para as mulheres

11 maior mobilização de trabalhadoras rurais do Brasil
Fortalecer e ampliar a organização, mobilização e capacitação das dirigentes sindicais e feministas, e das mulheres trabalhadoras rurais mil mulheres nas ruas! maior mobilização de trabalhadoras rurais do Brasil

12 objetivos políticos da marcha das margaridas
Atuar para que as mulheres do campo e das florestas sejam as protagonistas de um novo processo de desenvolvimento rural centrado na solidariedade e sustentabilidade da vida humana de do meio ambiente;

13 Pela democratização das relações entre homens e mulheres, com a superação das desigualdades de género;

14 protesta contra a fome, a pobreza e toda forma de violência, exploração, dominação e discriminação e busca avançar na construção da igualdade para mujeres;

15 Proporcionar visibilidade e reconhecimento a contribuición econômica, social e política das mulheres, no processo de desenvolvimento rural;

16 Propor e negociar políticas públicas para as mulheres rurais

17 Presidenta Dilma Roussef- Brasil anuncia respostas as demandas das margaridas

18 dESAFIOS visibilidade à intensa jornada de trabalho das mulheres e articular as esferas da produção e reprodução. Somam-se à dupla jornada os trabalhos de militância nas comunidades, sindicatos e movimentos.

19 Desafios rompimento do silêncio imposto às mulheres, da impunidade e a criação das condições necessárias para a democratização das informações e do acesso às medidas de proteção às mulheres vítimas de violência. A garantia da igualdade e da liberdade requer a autonomia econômica e pessoal das mulheres, o que significa reconhecer que as mulheres são donas da própria vida.

20 Desafios Finalmente, para que o desenvolvimento se faça de forma sustentável, com justiça, autonomia, igualdade e liberdade para as mulheres é preciso vencer as desigualdades econômicas e políticas e garantir a cidadania integra. Significa vencer a pobreza, maior entre as mulheres, e maior ainda entre as mulheres negras, bem como assegurar a liberdade, a participação política e o acesso aos bens materiais e simbólicos, como a diversidade , a formação política, a desconstrução de padrões patriarcais e sexistas e o acesso a políticas públicas.

21 Segruiremos em Marcha até que todas sejamos livres!
Somos Marias, Joanas, Jussaras, Elianas, Carlas, Raimundas, Margaridas. Mulheres da terra, das florestas, das caatingas e das gerais Somos margaridas, sementes de liberdade, senhoras do tempo das estações da lua, Somos donas de nossos sonhos, de nosso destino, donas de nossa própria vida. Somos...e por ser, resistimos y lutamos por justiça, igualdade, respeito e dignidade. Segruiremos em Marcha até que todas sejamos livres!

22 Alessandra da Costa Lunas
Obrigada! Alessandra da Costa Lunas Secretaria General COPROFAM Secretaria de Mulheres da CONTAG Comitê Executivo UITA/IUF BRASIL


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