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PublicouAndré Nora Alterado mais de 10 anos atrás
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Política de Cotas Raciais nas Universidades Públicas Brasileiras.
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Tipos de Cota No Brasil as principais políticas de cotas são: -Cotas Raciais -Cotas de Gênero Sexual -Cotas Sócio-econômicas
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O objetivo das cotas é desenvolver a igualdade social, porém, grupos contrários à sua implantação dizem que estas ferem o direito constitucional da igualdade.
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Lei do Boi (1968): primeira cota universitária que garantia o acesso de filhos de fazendeiros às universidades.
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Cotas Raciais Nos últimos anos vêm crescendo a reivindicação e a implantação de cotas raciais em diversas instituições brasileiras.
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No caso dos negros, hoje a porcentagem de cotas que devem obrigatoriamente ser preenchidas por negros declarados é de 20%.
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Outra porcentagem de cotas vai para alunos de baixa renda, bem como descendentes de índios. Aos alunos de escola pública, está reservada uma cota de 20% e 10% está reservada aos alunos portadores de necessidades especiais.
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Cotas de Gênero Sexual A cota desse tipo que merece maior destaque é a que obriga aos partidos políticos e coligações a terem o mínimo de 30% de candidatos de cada gênero sexual que concorram aos cargos legislativos nas eleições municipal, estadual e federal.
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Onde já é possível encontrar cotas raciais implantadas: -Programas televisivos -Comerciais de TV; -Universidades públicas; -Universidades particulares através do PROUNI
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Cotas Socio-Econômicas
Merecem destaque as isenções de pagamento de impostos, de pagamento de inscrições para concursos, vestibulares e outras isenções destinadas às pessoas de baixa renda.
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Cotas no Exterior No caso dos EUA, até cotas para PhD´s existem. Uma grande parte dos professores universitários brasileiros estudaram nos EUA através de cotas para latino-americanos ou para países em desenvolvimento. Outro caso é Harvard que tem cotas para indígenas.
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Argumentos à Favor das Cotas
O que mais se diz é que combater racismo com racismo é ironia. E de fato o é. Mas dizer isso é partir do pressuposto que o uso de cotas segrega e esse não é o caso. Aliás, é o oposto. Não se trata de dar privilégios a um grupo por considerá-lo melhor ou então menos capaz, mas sim de uma reparação histórica e social.
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Também há quem diga que é apenas um paliativo e que, no fim das contas, não resolve nada. A maior parte dos negros no país não possuem as mesmas oportunidades que os brancos e não será com as cotas que isso irá mudar, mas já é um passo.
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É redutivo querer taxar de racista uma ação afirmativa que visa reparar, ainda que minimamente, uma situação histórica. Lembrando que tais cotas não entregam de graça vagas em universidades públicas e que é necessário lutar por elas.
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Argumentos Contra as Cotas
Combater preconceito com atitudes que privilegiem determinados grupos sociais representa uma ironia e oferecer privilégios a grupos específicos significa identifica-los como menos capazes que os demais.
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As cotas não tratam a causa, não resolvem a situação e servem apenas como joguete político para mandar a sujeira pra debaixo do tapete. Sem contar que disputa deveria ser baseada exclusivamente no desempenho do candidato.
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Trabalho de Geografia do Brasil Grupo 1: Política de Cotas Raciais nas Universidades Públicas Brasileiras. Alunos: Gianmarco Castro Michele Dessi Sylvia Rozatto Classe: III Liceo Professor: Adrian Theodor
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