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ACIDENTES DE TRABALHO: RISCO E CONSEQUÊNCIAS

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Apresentação em tema: "ACIDENTES DE TRABALHO: RISCO E CONSEQUÊNCIAS"— Transcrição da apresentação:

1 ACIDENTES DE TRABALHO: RISCO E CONSEQUÊNCIAS
Prof. Claudia Witzel Prof. Claudia Witzel

2 Definição Acidente de trabalho é aquele que ocorre pelo exercício do trabalho, formal ou informal, podendo ocasionar lesão, doença ou morte Prof. Claudia Witzel

3 Acidentes  agentes físicos (ruído, vibração, calor, frio, luminosidade, ventilação, umidade, pressões anormais, radiação etc.); agentes químicos (exposição a substâncias tóxicas através de gases, fumos, névoas, neblinas e poeiras, contato térmico ou ingestão); aos  agentes biológicos (bactérias, fungos, parasitas, vírus, contato com lixo e esgotos, etc.) e à  organização do trabalho (divisão do trabalho, pressão de chefia por produtividade ou disciplina, jornada, ritmo, pausas, trabalho noturno ou em turnos, organização do espaço físico, esforço físico intenso, levantamento manual de peso, posturas e posições inadequadas, repetitividade de movimento, etc.). Prof. Claudia Witzel

4 Outras situações que predispõem ao surgimento de acidentes
arranjo físico inadequado, falta de proteção em máquinas perigosas, ferramentas defeituosas, possibilidade de incêndio e explosão, presença de animais peçonhentos Prof. Claudia Witzel

5 Acidentes Fatais Devem gerar notificação e investigação imediata.
Em se tratando acidente ocorrido com trabalhadores do mercado formal, acompanhar a emissão da Comunicação de Acidente de Trabalho - CAT pela empresa, que deverá fazê-Ia até 24 horas após a ocorrência do evento. Prof. Claudia Witzel

6 Acidentes Graves acidentes com trabalhador menor de 18 anos independente da gravidade; acidente ocular; fratura fechada; fratura aberta ou exposta; fratura múltipla; traumatismo crânio-encefálico; traumatismo de nervos e medula espinhal; eletrocussão; Prof. Claudia Witzel

7 Acidentes Graves asfixia traumática ou estrangulamento;
politraumatismo; afogamento; traumatismo de tórax abdome bacia, com lesão; ferimento com menção de lesão visceral ou de músculo ou de tendão; amputação traumática; lesão por esmagamento; queimadura de III grau; traumatismo de nervos e da medula espinhal Prof. Claudia Witzel

8 Três situações   É vítima de um acidente em decorrência das características da atividade profissional por ele desempenhada (acidente típico); É vítima de um acidente ocorrido no trajeto entre a residência e o local de trabalho (acidente de trajeto); É vítima de um acidente ocasionado por qualquer tipo de doença profissional produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho, peculiar a determinado ramo de atividade constante de relação existente no Regulamento dos Benefícios da Previdência Social, ou por doença do trabalho adquirida ou desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente, desde que constante da relação citada anteriormente. Prof. Claudia Witzel

9 Categorias do acidente
1 - Simples assistência médica - e retoma imediatamente às suas atividades profissionais; 2 - Incapacidade temporária - o segurado fica afastado do trabalho por um período, até 15 dias é garantido pela empresa e superior a 15 dias é gerado um benefício pecuniário, o auxílio-doença por acidente do trabalho; Prof. Claudia Witzel

10 Categorias 3 - Incapacidade permanente - o segurado fica incapacitado de exercer a atividade profissional que exercia à época do acidente, pode ser total ou parcial. No primeiro caso o segurado fica impossibilitado de exercer qualquer tipo de trabalho e passa a receber uma aposentadoria por invalidez. No segundo caso o segurado recebe uma indenização pela incapacidade sofrida (auxílio-acidente), mas é considerado apto para o desenvolvimento de outra atividade profissional. 4 - Óbito - o segurado falece em função do acidente de trabalho. Prof. Claudia Witzel

11 Indicadores utilizados para medir o risco no trabalho
o índice de frequência, o índice de gravidade a taxa de incidência. Prof. Claudia Witzel

12 ADOECIMENTO DOS TRABALHADORES
Em função de sua idade, gênero, grupo social ou inserção em um grupo específico de risco. Podem adoecer ou morrer por causas relacionadas ao trabalho, como consequência da profissão que exercem ou exerceram. Prof. Claudia Witzel

13 Classificação FÍSICOS: ruído, vibração, radiação ionizante e não-ionizante, temperaturas extremas (frio e calor), pressão atmosférica anormal, entre outros; Prof. Claudia Witzel

14 OUÍMICOS Agentes e substâncias químicas, sob a forma líquida, gasosa ou de partículas e poeiras minerais e vegetais, comuns nos processos de trabalho; possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão. Medidas de proteção devem ser adotadas sempre que a concentração dos agentes químicos no ar atinja a metade do valor recomendado como LT (Limite de Tolerância), valor esse denominado “nível de ação”, de acordo com a NR-15 da Portaria 3214/78. Prof. Claudia Witzel

15 Ações Adoção de medidas de proteção coletiva e individual,
Avaliações ambientais (medições) para o monitoramento da exposição, Controle médico sistemático e a informação aos trabalhadores. Prof. Claudia Witzel

16 Classificação dos efeitos Irritantes e/ou corrosivos
Químicos Classificação dos efeitos Irritantes e/ou corrosivos provocam alterações na pele ou mucosas (cimento, ácidos, bases); Sensibilizantes produzem alergias (níquel, cromo, fibras sintéticas); Asfixiantes impedem o organismo de obter ou utilizar o oxigênio do ar atmosférico (monóxido de carbono (CO), cianetos); Narcóticos produzem inconsciência (clorofórmio, éteres, álcoois, acetonas Neurotóxicos produzem alterações no sistema nervoso (anilina, chumbo, mercúrio, benzeno, solventes em geral Carcinogênicos produzem tumores malignos (amianto, benzeno, cádmio, cromo Mutagênicos produzem problemas hereditários (éteres de glicol, chumbo, benzeno Teratogênicos produzem malformações no feto (substâncias radioativas). Prof. Claudia Witzel

17 BIOLÓGICOS: vírus, bactérias, parasitas, geralmente associados ao trabalho em hospitais, laboratórios e na agricultura e pecuária; Prof. Claudia Witzel

18 BIOLÓGICOS Agricultura: expõem os trabalhadores à poeiras orgânicas, com alto teor de fungos em suspensão ( bronquite crônica, asma e pneumonites. Serviços de saúde: nos serviços de saúde os trabalhadores estão expostos a numerosos riscos biológicos, destacando-se entre eles o vírus HIV, a hepatite B, o herpes vírus, a rubéola e a tuberculose.            Prof. Claudia Witzel

19 Outras atividades:  laboratórios, nos serviços de esgotos, na coleta e industrialização de lixo urbano, nos cemitérios, nos serviços veterinários, nos matadouros, nos frigoríficos e na manipulação de carnes e alimentos “in natura”.    Prof. Claudia Witzel

20 Profilaxia Devem ser tratados como casos de emergência médica,
HIV -teste anti-HIV deverá ser feita com aconselhamento pré e pós-teste do paciente-fonte com informações sobre a natureza do teste, o significado dos seus resultados e as implicações para o profissional de saúde envolvido no acidente. Recomenda-se a utilização de teste rápido para detecção de anticorpos anti-HIV, quando não há possibilidade de liberação ágil (dentro de horas) de resultados de teste anti-HIV ELISA, com o objetivo de evitar o início ou a manutenção desnecessária do esquema profilático. Prof. Claudia Witzel

21 Quimioprofilaxia Quando indicada - a deverá ser iniciada o mais rápido possível, dentro de 1 a 2 horas após o acidente. Duração - 4 semanas. Acompanhamento - período mínimo de 6 meses após o acidente com material infectado. O acompanhamento sorológico anti-HIV ELISA deverá ser realizado no momento do acidente, sendo repetido após 6 e 12 semanas e pelo menos após 6 meses. Prof. Claudia Witzel

22 Hepatite B Os testes sorológicos - no momento do acidente.
Testes HBsAg de realização rápida (menos de 30 minutos), quando não há possibilidade de liberação rápida de resultados ELISA. É importante a aplicação precoce, via intramuscular, de gamaglobulina hiperimune para hepatite B (no máximo dentro de 24 a 48 horas após o acidente). O acompanhamento sorológico deverá ser realizado no momento do acidente, sendo repetido após 6 e 12 meses. Prof. Claudia Witzel

23 Hepatite C O risco de transmissão do vírus da hepatite C está associado à exposição percutânea ou mucosa a sangue ou outro material biológico contaminado por sangue. Não existe nenhuma medida específica eficaz para redução do risco de transmissão após exposição ocupacional ao vírus da hepatite C. A única medida eficaz para eliminação do risco de infecção pelo vírus da hepatite C é por meio da prevenção da ocorrência do acidente. Prof. Claudia Witzel

24 ERGONÔMICOS E PSICOSSOCIAIS: utilização de equipamentos, máquinas e mobiliários inadequados, levando a posturas e posições incorretas; locais adaptados com más condições de iluminação, ventilação e de conforto para os trabalhadores; trabalho em turnos e noturno; monotonia ou ritmo de trabalho excessivo, exigências de produtividade, relações de trabalho autoritárias, falhas no treinamento e supervisão dos trabalhadores, entre outros; Prof. Claudia Witzel

25 MECÂNICOS E DE ACIDENTES: ligados à proteção das máquinas, arranjo físico, ordem e limpeza do ambiente de trabalho, sinalização, rotulagem de produtos e outros que podem levar a acidentes do trabalho Prof. Claudia Witzel

26 Obrigada ! Prof. Claudia Witzel


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