A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Camila Pires Kötz Orientadora: Mª Luiza Carvalho Echevenguá

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Camila Pires Kötz Orientadora: Mª Luiza Carvalho Echevenguá"— Transcrição da apresentação:

1 Camila Pires Kötz Orientadora: Mª Luiza Carvalho Echevenguá
MENINGITE Camila Pires Kötz Orientadora: Mª Luiza Carvalho Echevenguá

2 Caso 1 Caso 2 Nome: C. A. B. DN: 23/11/1985.
Patologias: AIDS, meningite fúngica, síndrome cerebral orgânica (agitação psicomotora), anemia severa. Nome: R. F DI: 28/09/2007. Patologias: AIDS, meningite tuberculosa, neurotoxoplasmose, hidrocefalia, DVP em 26/09/2007. Caso 2

3 MENINGES Membranas de tecido conjuntivo que recobrem o SNC;
Função: sustentação e proteção; Três membranas: dura-máter, aracnóide, pia-máter;

4

5 MENINGITES São entidades clínicas que se caracterizam pela ocorrência de processo infeccioso nas meninges. Podem ser causadas por fungos, vírus e bactérias.

6 FISIOPATOLOGIA Barreira hematoencefálica e barreira sangue-LCR
Contaminação do LCR Líquor: meio ideal Disseminação

7 QUADRO CLÍNICO Síndrome de hipertensão intracraniana Síndrome toxêmica
Síndrome de irritação meníngea

8 DIAGNÓSTICO Exames laboratoriais Teste de Kernig Sinal de Brudzinski

9 MENINGITE FÚNGICA Em sua maioria, os fungos não causam doenças em pessoas hígidas, embora possam atingir algumas estruturas orgânicas. A principal porta de entrada é o sistema respiratório, através da inalação dos esporos.

10 As micoses do SN são menos freqüentes do que as meningites bacterianas ou virais.
Na maioria dos pacientes pode ser detectada alguma patologia de base, geralmente associada à imunossupressão. A infecção fúngica mais freqüente é a neurocriptococose.

11 NEUROCRIPTOCOCOSE O Cryptococcus neoformans é um fungo de distribuição universal, encontrado particularmente no solo e em fezes de aves, especialmente de pombos. A neurocriptococose manifesta-se clinicamente por quadros de meningite ou meningoencefalite graves.

12 MENINGITE VIRAL Enterovírus, vírus herpes simples, varicela-zoster e Epstein-Barr são responsáveis por cerca de 95% das meningites virais. O quadro das meningites virais é mais leve, mais brando. A maioria das meningites virais é mais benigna e evolui sem tratamento.

13 MENINGITE BACTERIANA O quadro clínico da meningite bacteriana varia um pouco de acordo com a faixa etária. Classificada de acordo com o agente infeccioso.

14 Meningite pneumocócica: pacientes com menos de um ano de idade ou com mais de cinqüenta anos
Meningite por Haemophilus influenzae: seqüelas graves, mais comum em crianças, principalmente menores de 2 anos de idade.

15 MENINGITE MENINGOCÓCICA
Maior gravidade É mais comum em países em desenvolvimento. Sintomas: febre alta, mal-estar, vômitos, dor de cabeça e no pescoço, dificuldade para encostar o queixo no peito e, às vezes, manchas vermelhas pelo corpo.

16 MENINGITE TUBERCULOSA
Forma insidiosa Manifestações clínicas: elementos das 3 síndromes clássicas. Particularidades nas crianças. Prognóstico obscuro

17 PROGNÓSTICO O prognóstico, nos casos de meningite, varia de acordo com o agente etiológico, com as manifestações clínicas apresentadas pelo paciente e com os procedimentos clínicos adotados.

18 TRATAMENTO CLÍNICO Meningites bacterianas: a eliminação do agente infeccioso, a manutenção das condições gerais e o controle das complicações. Meningites virais: alívio dos sintomas, medidas de suporte e prevenção das complicações.

19 VACINA Haemophilus influenzae Meningococo Pneumococo

20 TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO
Equipe multidisciplinar Condições gerais do paciente Orientações

21 REFERÊNCIAS CAMBIER, Jean; MASSON, Maurice; DEHEN, Henri; DRUMMOND, José Paulo. Manual de neurologia. [9. ed.] Rio de Janeiro: MEDSI, 1999. MIMS, Cedric; PLAYFAIR, John; ROITT, Ivan; WAKELIN, Derek; WILLIAMS, Rosamund. Microbiologia médica. 1. ed. São Paulo, SP: Manole, 1999. NITRINI, Ricardo; BACHESCHI, Luiz Alberto. A Neurologia que todo médico deve saber. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2003. SPICER, W. John. Bacteriologia, micologia e parasitologia clínicas: um texto ilustrado em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2002


Carregar ppt "Camila Pires Kötz Orientadora: Mª Luiza Carvalho Echevenguá"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google