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Prof. Josemar Henrique de Melo Aula 4

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Apresentação em tema: "Prof. Josemar Henrique de Melo Aula 4"— Transcrição da apresentação:

1 Prof. Josemar Henrique de Melo Aula 4
Gestão de Documentos I Prof. Josemar Henrique de Melo Aula 4

2 Gestão Documental Desenvolvimento da História da Arquivologia:
Revolução Francesa: Princípio de Procedência ou proveniência (1848 – Natalis de Wailly) “Agregar documentos por fundos, isto é reunir todos os tí-tulos provenientes de um corpo de um estabelecimento, de uma família ou de um indivíduo e dispor segundo uma determinada ordem os diferentes fundos” Integridade externa dos acervos no que concerne a separa-ção de diferentes conjuntos documentais.

3 Gestão Documental Desenvolvimento da História da Arquivologia:
Princípio da ordem interna ou da ordem original: ( Manual dos Arquivistas Holandeses) “O sistema de organização dos documentos deve basear-se na organização primitiva do fundo de arquivo que corres-ponde em linha gerais a organização da administração donde é proveniente.” A ideia de um documento de arquivo apenas quando ingressa nas instituições de arquivo. A eliminação, quando ocorria, não era da responsabilidade do arquivista. Guarda de documentos considerados históricos.

4 Gestão Documental Até início do século XX predominava a Arquivís-tica ligada a história. Desenvolvimento da His-tória positivista e sua entrada nos arquivos e começando a organizar de acordo com suas neces-sidade de pesquisa. Desenvolvimento de algumas técnicas utiliza-das na Arquivística tendo como base também a biblioteconomia . As instituições arquivísti-cas desafiadas a alterar seu prfil, rompendo com a função exclusiva de guarda e acesso à docu-mentos históricos.

5 Gestão Documental Diferenciava, de país para país os graus de inter-venção dos arquivos nas instituições produtora de documentos. Primeiras discussões: Hillary Jenkinson: Os documentos de arquivos são apenas os de suporte pa-pel; Preocupado com os arquivo históricos e na necessidade de prestar serviços arquivísticos à produção históriográfica; Ser arquivista é produzir soluções políticas e técnicas para preservação da história. A eliminação é um trabalho da administração e não do ar-quivista

6 A Avaliação documental
Gestão documental Cada país trata de enca-rar o tema: Inglaterra Public Record Office Act (1877); Alemanha estabeleci-mento de 3 parâmetros: idade conteúdo e posição hierárquica da entidade produ-tora. Teorização sobre os valor dos documentos. No período entre guerras outra preocupação passa a caracterizar a arquivís-tica: A Avaliação documental Complexificação do Esta-do e aumento exponen-cial da produção de do-cumentos.

7 Gestão Documental A ‘Explosão documental’ amplia os problemas:
Pessoal, equipamentos, edifícios; Caráter pragmático: satu-ração dos depósitos de ar-quivo s‘históricos’; Fazer avaliações e elimina-ções dos documentos

8 Gestão Documental Desenvolvimento no EUA da Administração Científica:
Aplicação de métodos cientí-ficos à administração para garantir a consecução de seus objetivos com a máxima pro-dução e o menor custo; Eficiência: capacidade de obter melhores resultados com menores recursos; Eficácia: fazer o que é preciso para se atingir os objetivos. (Fazer a coisa certa da forma certa) Produtividade Criação de comissões para avaliar as formas de produ-ção, tramitação e armaze-namento dos documentos = subsídios para a gestão dcumental. Comissão Hoover(1950): situação crítica de docu-mentos (Federal Record Act) Comissão Federal sobre o Fluxo de papéis(1970): ex-cesso de formulários e infor-mação dispersa. (Paperwork Reduction act)

9 Gestão Documental Record Management program forma a base para a gestão de documentos nos EUA Conceito de ciclo de vida; Programa de ação continuada; Controle da gestão; Especialização de quem a praticava Controle da produção documental, a racionali-zação das eliminações e conservação econômica e concentrada dos documentos de guarda inter-mediária; difusão de manuais de procedimentos. (Indolfo, 2007)

10 Gestão Documental Na Arquivística o primeiro profissional a fazer re-ferência ao ciclo vital dos documentos foi Philip C. Brooks: “(...) reconhecia a necessidade dos arquivistas desvi-arem sua atenção dos usos acadêmicos dos registros para todas as fases de seu ciclo de vida.(Indolfo, 2007)” Neste ambiente Theodore Schellenberg (1950) desen-ve uma teorização própria sobre o valor do documen-to: Valor primário – para entidade produtora Valor secundário – para a investigação (valor de prova e de informação)

11 Gestão Documental Valores de Prova: Valor de informação:
Organização e funcionamento da instituição; História da instituição (origem, desenvolvimento e encer-ramento); Usos históricos; Valor de informação: Unicidade: a informação não pode ser encontrada em outras fontes; Forma: concentração de informação nos documentos; Importância: deve ser julgado depois dos critérios de uni-cidade e forma.

12 Gestão Documental Record Management e Teoria das 3 Idades
Criação americana traduzida como Gestão Docu-mental: visa a intervenção da administração Arqui-vística logo na primeira idade dos documentos, na fase de produção e tramitação. A gestão documental afirma-se como uma nova área distinta da Arquivística e com estrito vínculo com a administração. Record management x Archivist = criação de profissionais separados e atuações separadas Base para criação da Teoria das 3 Idades.

13 Gestão Documental Pré-arquivagem: Teoria das 3 Idades:
Designar o tratamento dados aos documentos durante o período de tempo entre sua retirada dos serviços produtores e sua incorporação aos arqui-vos ‘históricos’. O sentido terminológico esta superado na Arquivís-tica nacional, tendo em vista a entrada da teoria das Três Idades. Teoria das 3 Idades: Atividades inerentes ao arquivistas nas 3 fases de vida do arquivo: Corrente Intermediária Permanente

14 Gestão Documental Obs.:
Não se pode falar de gestão documental como con-ceito único e de aplicação universal, mas de diversida-de que se produziram com as práticas em diferentes países. “Nenhum modelo é exportável tal qual fora no seu próprio contexto” (Duchein, 1993)

15 Gestão Documental Conceitos:
Conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento de documentos em fase corrente e intermediária, visando sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente. (Dicionário Brasileiro de Arquivologia/Lei 8.159) Domínio da gestão adminis-trativa geral com vista a asse-gurar a economia e eficácia das operações desde a cria-ção, manutenção e utilização final dos documentos (RAMP – UNESCO). Todas as funções e processos que se aplicam aos documen-tos ao longo de sua vida para garantir sua produção, auten-ticidade, integridade, conser-vação, fiabilidade e sua dispo-nibilidade. (Herrerra, 2011) Implementação de um con-junto de medidas que visam a racinalização na constituição, avaliação, aquisição, organiza-ção, conservação e comunica-ção dos arquivos (Dicionário de terminologia Arquivística, Lisboa)

16 Gestão Documental Conceitos:
Conjunto de medidas e rotinas visando a racionaliza-ção e eficiência na criação, tramitação, classificação, uso primário e avaliação de arquivos. (Dicionário de Termi-nologia Arquivística, 2010) Área da administração geral que procura alcançar economia e eficiência na criação, manutenção, uso e eliminação de documentos. (Dictionary of archival Terminology – CIA) Controle sistemático e administrativo dos documen-tos durante o ciclo de vida de forma que assegure eficiência e economia na sua criação, uso, manuseio, controle, manutenção e destinação. (Pearces-Moses, 2005)

17 Gestão Documental ISO Primeira norma internacional tipo ISO que trata dos processos que garantem um sistemático con-trole da produção, uso, manutenção e eliminação de documentos.


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