A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE OPERAÇÕES

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE OPERAÇÕES"— Transcrição da apresentação:

1 ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE OPERAÇÕES
Prof. Israel Brunstein 2005

2 CONCEITOS ECONOMICOS DE CUSTOS
RELEVANTES ANCORADOS (SUNK COSTS) * MARGINAL INCREMENTAL RASTREÁVEIS VS. NÃO RASTREÁVEIS: - CONJUNTOS - COMUNS CUSTOS DE OPORTUNIDADE: - CUSTOS EXPLÍCITOS(CONTAB.) - CUSTOS IMPLÍCITOS CUSTOTOTAL=CUSTOS EXPLICITOS + CUSTOS IMPLÍCITOS

3 CLASSIFICAÇÕES E NOMENCLATURAS
NATUREZA C. CUSTOS ESPECÍFICAS CUSTOS: PRODUÇÃO: PRODUTO: Matéria-prima Mão-de-obra Energia elétrica Usinagem Cromeação Montagem Diretos Indiretos DESPESAS: APOIO: VOLUME/TEMPO: Administrativas Vendas Etc. Engenharia Manutenção Etc. Fixos Variáveis CONTROLE: Controláveis Não controláveis Etc. Fonte: MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2000

4 SISTEMAS DE CUSTEIO PRINCÍPIOS E MÉTODOS

5 PROBLEMÁTICA DE CUSTEIO
PRINCÍPIOS E MÉTODOS CUSTOS VARIÁVEIS CUSTOS DIRETOS X X CUSTOS FIXOS CUSTOS INDIRETOS Princípios de Custeio Métodos de Custeio a. Custeio Total b. Custeio por Absorção c. Custeio Direto a. Custo-padrão b. Centros de Custos c. ABC Fonte: BRUNSTEIN, I. & KLIEMANN Neto, J. F. - Novas Técnicas de Controle e Custeio de Processos. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS

6 AS PRINCIPAIS FILOSOFIAS DE CUSTEIO
1. CUSTEIO TOTAL (ou INTEGRAL) Todos os custos fixos são distribuídos à produção. 2. CUSTEIO POR ABSORÇÃO Somente uma parcela ideal (normal) dos custos fixos é distribuída à produção. 3. CUSTEIO DIRETO (ou VARIÁVEL) Os custos fixos não são distribuídos à produção. São considerados custos de período. Fonte: BRUNSTEIN, I. & KLIEMANN Neto, J. F. - Novas Técnicas de Controle e Custeio de Processos. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS

7 CUSTEIO DIRETO

8 RECEITA LÍQUIDA = RECEITA BRUTA - D.P.F.
CONCEITOS BÁSICOS 1 - Conceito de Receita Bruta e Receita Líquida IPI ICMS PIS COFINS IMPOSTOS COMISSÃO DE VENDAS DESPESAS PROPORCIONAIS AO FATURAMENTO (D.P.F.) (*) FRETES SEGUROS EMBALAGENS ROYALTIES DESPESAS FINANCEIRAS OPERACIONAIS RECEITA LÍQUIDA = RECEITA BRUTA - D.P.F. (*) ou Despesas Variáveis de Vendas ou Despesas de Vendas

9 CONCEITOS BÁSICOS 2 - Conceito de Custos Fixos e Variáveis
CUSTOS FIXOS OU INDIRETOS: NÃO SE ALTERAM COM O VOLUME DE PRODUÇÃO REALIZADO (AO MENOS PARA UM INTERVALO RELEVANTE) CUSTOS DIRETOS OU CUSTOS VARIÁVEIS: DEPENDEM DO VOLUME DE PRODUÇÃO REALIZADO PARA UM DADO PERÍODO DE TEMPO DURANTE O QUAL AS INSTALÇÕES DE PRODUÇÃO SÃO CONSIDERADAS INVARIANTES

10 Interpretação Econômica da Atividade de Operações
CONCEITOS BÁSICOS 3 - Conceito de Rentabilidade de um Produto: Margem Bruta de Contribuição Receita Líquida do Produto x no Período t (-) Custos Variáveis do Produto x Associados com a Receita Líquida acima = Margem Bruta de Contribuição (-) = Interpretação Econômica da Atividade de Operações Entradas Saídas CUSTOS VARIÁVEIS (CV) MATERIAIS MOD EMBALAGENS ENERGIA PROCESSO DE PRODUÇÃO PRODUTOS RECEITAS BRUTAS (-) DPF = RECEITA LÍQUIDA (RL) CUSTOS FIXOS (CF) DESPESAS FIXAS (DF) RL - CV = MBC RES = MBC - CF - DF = RESULTADO OPERACIONAL MBC É A MEDIDA DO VALOR CRIADO NA TRANSFORMAÇÃO DAS ENTRADAS EM SAÍDAS

11 CONCEITOS BÁSICOS 4 - Conceito de Relação Produto - Mercado e Rentabilidade Diferenciada REGIONAL (GEOGRÁFICO) Mercado CATEGORIA DE CONSUMIDOR (CLASSES) M Se M for o total de diferentes mercados onde X é M Vendido, deve-se calcular M MBC de X. M3 MM X ICMS Comissões - Diferença nas DPF Fretes e Seguros Etc. Por que? ENERGIA ELÉTRICA Industrial - Diferença nos Preços Comercial Residencial Pública

12 CONCEITOS BÁSICOS 5 - Conceito de Custos e/ou Despesas Fixas Próprias Identificadas com um Produto ou uma Atividade: Margem Semi Bruta de Contribuição Receita Líquida do Produto y no mês t Custos Variáveis do Produto y correspondente a Receita Líquida acima Margem Bruta da Contribuição de y em t Custos Fixos Próprios de y em t Margem Semi Bruta de y em t (-) (-) Os custos e/ou despesas fixas próprias identificados, devem ser cobertos pelo produto ou atividade correspondente, resultando na MSBC. Por sua vez a MSBC, mede a renda econômica do produto ou atividade para a empresa naquele período.

13 CONCEITOS BÁSICOS 6 - Conceito de Conta de Apuração de Resultados do Período adaptada ao Modelo Descritivo Apuração do Resultado do Período CUSTOS FIXOS GERAIS DO PERÍODO MBC OU MSBC DO PRODUTO x ESTRUTURA DE CURTO PRAZO DA EMPRESA DESPESAS FIXAS GERAIS DO PERÍODO RENTABILIDADE DOS PRODUTOS OU ATIVIDADES MBC OU MSBC DO PRODUTO y RESULTADO DO PERÍODO

14 BIBLIOGRAFIA Brunstein,I. Programação econômica na empresa- um modelo descritivo de referência. In: Anais do VII Enegep. Niteroi, Universidade Federal Fluminense, Pgs Martins, Eliseu. Contabilidade de Custos. 7ª edição. São Paulo : Atlas, º capítulo. Thompson,Jr. & Formby. Microeconomia da firma- teoria e prática. 6ª ed. Rio de Janeiro : Prentice-Hall do Brasil, º capítulo.

15 EXERCÍCIO MODELO ECONÔMICO DE UMA EMPRESA COMERCIAL COM VÁRIAS LOJAS
A diretoria da revendedora de pneus Rodante está pensando em ampliar suas atividades com a abertura de novas lojas. Atualmente a empresa tem uma sede central onde são desenvolvidas todas as atividades que sejam comuns às lojas, tais como Administração Geral, Compras, Contabilidade e outras. Os negócios da empresa foram iniciados com a hoje denominada loja 1; algum tempo depois foi inaugurada a loja 2, e a loja 3 é recente, tendo começado nas atividades há apenas 18 meses. A Rodante comercializa, além da linha de pneus, sistemas de som para autos e peças para suspensão, tais como molas e amortecedores. Antes de definir os investimentos na expansão a direção marcou uma reunião para avaliação do estágio atual dos negócios. A contabilidade ficou encarregada de fornecer os dados relevantes, e cada pessoa convocada a participar da reunião recebeu uma cópia dos quadros a seguir, referentes ao que ocorreu no último exercício recém findo. QUADRO DE RECEITAS E CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS LINHA DE PRODUTOS PNEUS SOM PEÇAS LOJAS RECEITAS CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS RECEITAS CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS RECEITAS CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS Lojas 1 Lojas 2 Lojas 3 30.000(*) 15.000 20.000 24.000 12.000 17.000 10.000 12.000 8.000 7.000 8.800 5.500 8.500 6.000 4.000 5.500 4.500 3.200 (*) VALORES EM $

16 QUADRO DE DESPESAS FIXAS INVESTIMENTO E ÁREA ÚTIL
ITEM DESPESAS FIXAS ÁREA ÚTIL DE VENDAS (M2) INVESTIMENTO DEPENDÊNCIA LOJA 1 LOJA 2 LOJA 3 SEDE CENTRAL 8.500(*) 5.200 7.000 4.000 3.000 2.500 4.000 150 120 - (*) VALORES EM $ Com o objetivo de orientar os participantes, a diretoria preparou uma lista de quesitos para análise que continha, entre outros, os seguintes: Qual a loja com melhor resultado econômico para empresa? Qual a linha de produtos com melhor resultado econômico para a empresa? Teria alguma linha de produtos comprometido ou prejudicado o desempenho de qualquer das lojas? Teria alguma loja comprometido ou prejudicado o desempenho da empresa? Prepare uma análise dos resultados obtidos pela empresa e pelas lojas em relação às receitas, ao investimento e à área útil de vendas? Em função de quesitos anteriores, que recomendação você faria com relação às linhas de produtos e às lojas? Para preparar as respostas aos requisitos, elabore previamente um modelo econômico apropriado para a empresa.

17 MODELO ECONÔMICO DE UMA EMPRESA COMERCIAL COM VÁRIAS LOJAS
Receitas Custos e Despesas Variáveis PNEUS MBC Receitas Custos e Despesas Variáveis SOM MBC Receitas Custos e Despesas Variáveis PEÇAS MBC Ap. Res. L1 Ap. Res. L2 Ap. Res. L3 DFP L1 MSBC L1 DFP L2 MSBC L2 DFP L3 MSBC L3 Ap. Res. Empresa DFG Sede Central Resultado

18 MODELO ECONÔMICO DE UMA EMPRESA COMERCIAL COM VÁRIAS LOJAS
Receitas 30.000 15.000 20.000 Custos e Despesas Variáveis 24.000 12.000 17.000 PNEUS 12.000 MBC 6.000 3.000 Receitas 10.000 12.000 8.000 Custos e Despesas Variáveis 7.000 8.800 5.500 SOM 8.700 MBC 3.000 3.200 2.500 Receitas 8.500 6.000 4.000 Custos e Despesas Variáveis 5.500 4.500 3.200 PEÇAS 5.300 MBC 3.000 1.500 800 Ap. Res. L1 Ap. Res. L2 Ap. Res. L3 DFP L1 MSBC L1 8.500 3.500 DFP L2 MSBC L2 DFP L3 MSBC L3 5.200 2.500 7.000 (700) Ap. Res. Empresa DFG Sede Central Resultado 4.000 1.300 3.500 2.500 (700)

19 EMPRESA COMERCIAL COM VÁRIAS LOJAS
INDICADORES INDICADORES RES/REC RES/INV RES/ÁREA ÚTIL $/M2 UNIDADES = = = L1 ou % ou % = = = L2 ou % ou % ( ) ( ) ( ) = ( ) = ( ) = ( ) L3 ou ( ) % ou ( ) % = = = EMP ou % ou %

20 EMPRESA COMERCIAL COM VÁRIAS LOJAS
ESTABALECENDO METAS GERANDO REFERENCIAIS NUMÉRICOS: Define-se uma relação significativa: p.ex. RECEITAS/DFP Toma-se uma unidade ( p. ex. a Loja 1) como PADRÃO. Dividindo a Receita da Loja 1 pela sua Despesa Fixa Própria(DFP), encontra-se um valor que servirá de REFERENCIAL para as outras Lojas: Receita Loja 1 / DFP da Loja 1 = ,00 / 8.500,00 = 5,71 Assim, a meta das outras lojas seria atingir o fator 5,71 através da relação Receita / Despesa Fixa Própria. Para a Loja 2 tem-se: ,00 / 5.200,00 = 6,35 (acima) Para a Loja 3 tem-se: ,00 / 7.000,00 = 4,57 (abaixo)

21 EMPRESA COMERCIAL COM VÁRIAS LOJAS
ESTABELECENDO METAS No caso da Loja 3 qual seria a receita ou a despesa necessária para se atingir a meta? Basta utilizarmos o fator da Loja 1 e recalcularmos a receita e a despesa respectivamente para a Loja 3: 1- RECEITAS DA LOJA 3 COM AS ATUAIS DFP: Receita Loja 3 / ,00 = 5,71 Receita Loja 3 = 5,71 x ,00 Receita Loja 3 = ,00 (aumentar a receita em 7.970,00) 2- DFP DA LOJA 3 COM AS ATUAIS RECEITAS: 32.000,00 / DFP Loja 3 = 5,71 DFP Loja 3 = ,00 / 5,71 DFP Loja 3 = ,00 (reduzir as DFP em 1.396,00)

22 ESTUDO ECONÔMICO DA ENCOMENDA DE UMA OPERAÇÃO
EXERCÍCIO ESTUDO ECONÔMICO DA ENCOMENDA DE UMA OPERAÇÃO A Cia. fabricadora de acessórios para autos tem 2 produtos básicos, que são oferecidos ao mercado nas versões simples e luxo. Na versão simples os produtos são apresentados com acabamento final e pintura. A versão luxo tem acabamento final em cromeação. Os custos fixos próprios identificados com o acabamento e os custos fixos comuns das seções produtivas precedentes são os seguintes: Seções produtivas comuns $ Pintura $ Cromeação $ Os produtos, conhecidos pelos códigos PX e PY quando pintados e CX e CY quando cromeados, tem seus preços de venda, custos diretos por unidade e quantidade média mensal de vendas indicados no quadro a seguir: PREÇO DE VENDA UNITÁRIO $/u CUSTO DIRETO POR UNIDADE $/u QUANTIDADE MÉDIA DE UNIDADES VENDIDAS PRODUTO PX PY CX CY 600 800 700 1.000 350 450 400 600 30.000 20.000 15.000 12.000

23 A quantidade mensal de unidades vendidas tem se mantido estável nos últimos seis meses. No entanto, a direção da empresa está preocupada com o mercado nos períodos futuros, onde ocorrerão dois fatos de repercussões em sentido contrário. De um lado a empresa participa de uma concorrência internacional para o fornecimento de peças por 5 anos, cuja decisão será tomada no prazo de 6 meses. Se ganhar a concorrência isto representará um incremento nas vendas médias de seus produtos da ordem de 30% (a capacidade de produção instalada permite produzir até 50% a mais dos valores médios observados no quadro anterior). Por outro lado, encerra-se, daqui a 8 meses, um antigo contrato de fornecimento das peças, que representa 20% do valor médio das vendas mensais. O contrato pode, eventualmente, ser renovado, embora as negociações para isto terão lugar apenas daqui a 2 meses. Em meio a estas conjunturas a gerência de produção sugeriu que as operações de acabamento, pintura e cromeação, passassem a ser feitas fora. Há no mercado duas empresas que se instalaram recentemente, com processos modernos de alta eficiência, cuja especialidade é a prestação destes serviços para terceiros. Ao que foi apurado, estas empresas tem alta capacidade de produção, trabalham com elevado nível de qualidade e os prazos de entrega são atendidos com precisão. Quanto aos preços cobrados pelos serviços, estes representariam um acréscimo nos custos diretos por unidade dos produtos da seguinte ordem: $/u PX 120 PY 140 CX 200 CY 220

24 Com os acabamentos sendo feitos fora, os custos fixos atuais identificados serão eliminados em 80% na pintura e em 100% no caso da cromeação. Ainda neste caso, o local da cromeação poderia ser utilizado como depósito de materiais, economizando $ por mês de aluguel que a empresa paga a terceiros por falta de espaço nas atuais instalações. Na qualidade de consultor da empresa, prepare o seu modelo econômico descritivo e a seguir, elabore estudos para determinar: Existe algum produto que compromete os resultados? Como você avalia, com os dados disponíveis, os resultados das atividades pintura e cromeação? Economicamente, seria interessante fazer fora a pintura e/ou a cromeação? Como você responderia, à questão (C) no caso da empresa ganhar a concorrência internacional? Idem se não renovar o antigo contrato de fornecimento? (analisar independentemente) de (D). Considerar a ocorrência simultânea de (D) e (E). a) b) c) d) e) f) Obs.: Os custos diretos unitários devem ser considerados fixos na extensão da análise prevista para este caso.

25 ESTUDO ECONÔMICO DA ENCOMENDA DE UMA OPERAÇÃO
MSBC Pintura = MBC Px + MBC Py - C.F.P. Pintura Px Py MSBC Produção = MSBC Pintura + MSBC Cromeação - C.F.G. Pintura C.F.P. Seções Produtivas Comuns X Y C.F.G. Cx Cy Cromeação C.F.P. MSBC Cromeação = MBC Cx + MBC Cy - C.F.P. Cromeação

26 ESTUDO ECONÔMICO DA ENCOMENDA DE UMA OPERAÇÃO
Cia. Fabricadora de Acessórios para Autos Modelo Econômico - Situação Atual PX PY CX CY REC CV MBC Ap. Res. Pintura Ap. Res. Cromeação CFP CFP MSBC Pintura MSBC Cromeação Ap. Res. Produção CFG MSBC Produção

27 ESTUDO ECONÔMICO DA ENCOMENDA DE UMA OPERAÇÃO
Cia. Fabricadora de Acessórios para Autos Modelo Econômico - Terceirização PX PY CX CY REC CV MBC Ap. Res. Produção CFG MSBC Produção

28 ANÁLISE ECONÔMICA DA TERCEIRIZAÇÃO Variação nos Custos Totais
PINTURA Variação nos Custos Totais Acréscimo de Custos Variáveis Economia de Custos Fixos > 120 . qpx qpy = < ITENS Acréscimo de custos var. Economia de custos fixos Diferenças nos custos Recomendação CENÁRIOS Atual Ganha a conc. Int. e mantém contrato (+30%) perde contrato (+10%) Não ganha a conc. Int. e perde contrato (- 20%)

29 ANÁLISE ECONÔMICA DA TERCEIRIZAÇÃO Variação nos Custos Totais
CROMEAÇÃO Variação nos Custos Totais Acréscimo de Custos Variáveis Economia de Custos Fixos > 200 . qcx qcy = < ITENS Acréscimo de custos var. Economia de custos fixos Diferenças nos custos Recomendação CENÁRIOS Atual Ganha a conc. Int. e mantém contrato (+30%) perde contrato (+10%) Não ganha a conc. Int. e perde contrato (- 20%)

30 ANÁLISE DE MARGENS Análise de Rentabilidade :
> A consideração da MBC total de um produto ou atividade é denominada Análise do Valor Total

31 ANÁLISE DE MARGENS Análise do Valor Incremental
Em numerosos problemas consideramos o valor da MBC unitária absoluta e relativa. Esta análise é denominada de Valor Incremental ( ou Marginal ). As análises do Valor Total e Incremental são empregadas em problemas de natureza diferentes, sendo ambas de grande utilidade

32 A Companhia Ótimas Margens apresentou, no mês anterior, as MBC e quantidades produzidas de cada produto, como no quadro abaixo. Os produtos são fabricados nos mesmos equipamentos e utilizam a mesma matéria prima. Analise as Margens. Q 10000 6000 5000 4000 PROD. P1 P2 P3 P4 MBC 19830 9210 6500 4800 40340 MBCu 1,983 1,535 1,300 1,200 HMu 1,00 0,75 0,65 0,50 KGu 5,00 4,00 3,00 2,50 MBC/HM 1,983 2,047 2,000 2,400 MBC/KG 0,397 0,384 0,433 0,480

33 PROGRAMAÇÃO COM FATORES LIMITATIVOS
SUPONHA QUE FALTEM NO MÊS SEGUINTE HM. QUAL A PROGRAMAÇÃO PARA O PRÓXIMO MÊS? SUPONHA QUE, APÓS RESTABELECER AS HM, FALTEM KG DE MATÉRIA PRIMA. QUAL A PROGRAMAÇÃO SUGERIDA?

34 CARACTERÍSTICAS ECONôMICAS DO TRABALHO SOB ENCOMENDA
ANÁLISE DE ENCOMENDAS EM FUNÇÃO DA OCUPAÇÃO DA CAPACIDADE

35 CONCEITOS BÁSICOS PARA ANÁLISE
Prazo Comercial: É o prazo que os clientes daquela empresa ou serviço estão dispostos a esperar para terem seus pedidos atendidos (completados ) Ex.. cartões de visitas, aviamento de receitas oftalmológicas, peças ou conjuntos mecânicos, aeronaves especiais,embalagens para produtos farmacêuticos,etc..

36 CAPACIDADE INSTALADA E SUA EFETIVA UTILIZAÇÃO(I)
CONCEITOS RELEVANTES: CMT - Capacidade Máxima Teórica Refere-se a utilização da capacidade instalada operando sem interrupções CMP - Capacidade Máxima Prática Refere-se ao uso efetivo que poderia ser obtido considerando-se as interrupções normais das operações. Um fator de desempenho padrão é adotado.

37 CAPACIDADE INSTALADA E SUA EFETIVA UTILIZAÇÃO(II)
CN = CAPACIDADE NORMAL É a média observada da utilização da capacidade produtiva em um período longo e típico das operações do sistema LIM = LIMITE INFERIOR MÉDIO É a média de utilização considerando-se os períodos mais fracos do ano (porém típicos)

38 VISÃO GRÁFICA DOS CONCEITOS DE USO DA CAPACIDADE INSTALADA
Fator de Desempenho Uso Efetivo Médio Base Anual Uso Inferior Médio Base Anual Prazo Comercial Tc Tempo CMT CMP CN LIM To

39 DIVISÃO DA CAPACIDADE EM REGIÕES-Conceitos
Região de Saturação - Corresponde ao intervalo entre a CMP e o valor médio entre este valor e a CN Região de Ociosidade- Corresponde a região abaixo do valor médio entre a CN e o LIM Região do Intervalo Relevante - Corresponde ao intervalo entre as regiões acima.

40 DIVISÃO DA CAPACIDADE EM REGIÕES- Visão Gráfica
SATURAÇÃO Operações de Intervalo Relevante Prazo Comercial Tc Tempo CMT CMP CN LIM To CMP + CN 2 LIM + CN OCIOSIDADE

41 ADMINISTRAÇÃO DA CARTEIRA DE PEDIDOS NA REGIÃO DE OCIOSIDADE
Esta situação ocorre quando a carteira de pedidos disponível está na região de ociosidade face ao prazo comercial Nestas condições a tendência do administrador face a negociação de um pedido é de : - sacrificar o preço - considerar a MBC adicional obtida com o pedido e não sua contribuição devida (ex. do pintor de quadros) - atender peculiaridades sem contrapartida no preço – ( ex., do pintor de quadros )

42 PREÇO MÍNIMO LIMITE Uma Contribuição da Análise Econômica para a análise de pedidos em função da região de uso da capacidade é o conceito de PML, um referencial de grande significado para a condução das negociações PML é a diferença nos custos, tangíveis e intangíveis, que serão incorridos, com e sem a aceitação da encomenda em questão

43 EQUAÇÃO DO PREÇO MÍNIMO LIMITE EM CAPACIDADE OCIOSA
PML = CD + CFPPe + ( J e D ) + MBCsac. Onde : CD - são os custos diretos incorridos pela empresa devido a execução do pedido CFPPe - são os custos fixos próprios do pedido, incorridos devido a sua execução. ( J e D ) - são juros e depreciação do uso inicial de investimentos decorrentes do pedido ou a ocorrência de gastos com eliminação de gargalos de produção MBCsac - é o valor da perda de MBC devido a aceitação de pedido caso ocorra saturação durante sua execução

44 ADMINISTRAÇÃO DA CARTEIRA DE PEDIDOS NA REGIÃO DE SATURAÇÃO
Esta situação ocorre quando a carteira de pedidos disponível está na região de saturação face ao prazo comercial Nestas condições, a tendência do administrador face a negociação de um pedido é : considerar, para cada pedido, a MBC que representa o seu real valor intrínseco (recordar o conceito econômico de MBC) considerar, para cada pedido, o valor da MBC por unidade do fator escasso ( o que causa a limitação da capacidade de atendimento) todo pedido novo aceito irá substituir um ou mais dos já existentes na composição da carteira, e a MBC desta , por unidade do fator limitativo, deve manter-se inalterada para que não haja perdas.

45 EQUAÇÃO DO PREÇO MÍNIMO LIMITE EM CAPACIDADE SATURADA
PML = CD + CFPPe + ( J e D ) + MBCsub onde : CD, CFPPe e ( J e D ) tem o mesmo significado que em capacidade ociosa e MBCsub = MBC de substituição dos pedidos que serão substituídos com a entrada do novo (para efeito do PML estes deverão ser os de menor MBC por unidade de fator limitativo dentre todos da carteira)

46 OBSERVAÇÕES SOBRE A MBC DA CARTEIRA DE PEDIDOS (I)
OS PEDIDOS SÃO ORDENADOS PELA MAIOR MBC POR FATOR LIMITATIVO Pedido No. MBC Fator Lim. MBC/Fator Lim mbc fl mbc1/fl1 mbc fl mbc2/fl2 ( n-1 ) mbc(n-1) fl.(n-1) mbc(n-1)/fl.(n-1) n mbc(n) fl(n) mbc(n)/fl(n)

47 OBSERVAÇÕES SOBRE A MBC DA CARTEIRA DE PEDIDOS (II)
O Valor  mbci de todos os pedidos representa a MBC total a ser obtida com a execução da carteira O Valor fornece a média de MBC por unidade de fator limitativo para a carteira existente naquele momento.

48 MARGEM BRUTA DE CONTRIBUIÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO
A MBCsub para um novo pedido será obtida considerando-se o número de unidades de fl. necessárias para a sua execução, sendo que este pedido substituírá o pedido n, que é o que apresenta a menor MBC por unidade de fl. . Se o número de unidades de fl. do pedido novo for maior que o de n, passa-se a contar as do pedido (n-1) e, assim, sucessivamente, até que todas as unidades do pedido novo sejam consideradas.

49 EXERCÍCIO Para uma certa empresa tem-se:
Prazo comercial = 15 dias. Opera em um turno de 8 horas. O fator desempenho para a CMP é de 10%. A capacidade normal é de 82 horas para o prazo comercial. Sua carteira atual está assim composta: Pedido nº MBC hm

50 Exercício (continuação)
,5 ,5 Para calcular o preço mínimo limite de uma nova encomenda tem-se: Custos Diretos= 15000; CFPPe= Produção prevista de 160 unidades a uma taxa de 16 unidades por hora-máquina. Qual o PML da encomenda no total e por unidade? Se o cliente alterar a quantidade durante a negociação em +/- 10%, como o PML será afetado?

51 BIBLIOGRAFIA Brunstein, I. Análise econômica e Política de Preços de empresas que operam sob Encomenda. Florianópolis : Universidade Federal de Santa Catarina : In : Anais do V Enegep. 1985

52 ESTUDO DE ENCOMENDAS EM FUNÇÃO DA UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE
EXERCÍCIO ESTUDO DE ENCOMENDAS EM FUNÇÃO DA UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE A empresa Caixa de Óculos Ltda. produz embalagens para óculos de vários tipos, possuindo desenhos próprios e também aceitando pedidos sob encomenda com projeto do cliente. No final do segundo trimestre, a empresa recebeu duas consultas para a produção de caixas. A primeira procede da BLC, que deseja um estojo semelhante ao de um dos modelos fabricados pela Caixa de Óculos, mas cuja venda seria feita com o símbolo da BLC. As características da possível encomenda são as seguintes: Quantidade: unidades Preço Unitário: $ 9,75 Entrega: º de outubro Matérias-primas: $ 2,50 / u Mão-de-obra Direta + Encargos Proporcionais: $ 3,00 / u Outros custos variáveis: 0,25 horas-máquina a $ 4,00 por hora-máquina: $ 1,00 / u O estojo da Caixa de Óculos custa $ 2,25 de Matérias-primas, por ser mais simples e é vendido ao preço de $ 9,00 por unidade. Os demais elementos são iguais para ambos os estojos.

53 A segunda consulta é para um estojo completamente diferente dos atuais que estão sendo produzidos e a consulta foi feita pela empresa Exótica. As características, neste caso, são: Quantidade: unidades Preço Unitário: $ 9,50 Entrega: º de outubro Matérias-primas: $ 3,25 / u Mão-de-obra Direta + Encargos Proporcionais: $ 3,00 / u Outros custos variáveis: 0,5 horas-máquina a $ 4,00 por hora-máquina: $ 2,00 / u Para este produto, seria necessário um dispositivo mecânico que custaria $ e que não teria utilidade futura, além de que o preparo da produção custaria $ A empresa pode operar horas-máquina mensalmente, em regime de capacidade máxima prática de trabalho. Não há expectativa de qualquer vantagem futura na aceitação de qualquer destes pedidos. Não faz parte da política da empresa repassar a terceiros, parte ou total de encomendas recebidas. A previsão de utilização da capacidade das instalações durante o terceiro trimestre do ano é da ordem de 80%. a) Deve a empresa aceitar alguma das encomendas ou ambas? b) Qual o preço mínimo limite de cada encomenda em capacidade ociosa? c) Idem, em capacidade saturada?

54 ENCOMENDAS EM FUNÇÃO DA UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE
Empresa Caixa de Óculos no trimestre: JULHO AGOSTO SETEMBRO 1500 HM 6000 Capacidade máxima de hm/mês. Capacidade máxima de hm/trimestre. Capacidade prevista de hm/trimestre. Capacidade ociosa prevista de hm/trimestre. 7.500 22.500 18.000 4.500

55 ENCOMENDAS EM FUNÇÃO DA UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE
Os produtos são: PP (produto próprio), BLC e Exótica. Medida de desempenho: “MBC máxima no trimestre” Possíveis MBC máximas para o trimestre: MBCpp MBCpp + MBCblc MBCpp + MBCexótica MBCpp + MBCblc + MBCexótica

56 ENCOMENDAS EM FUNÇÃO DA UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE
Características do PP: Quantidade: u Preço Unitário: $/u Entrega: Matérias-primas: $/u Mão-de-obra Direta + Encargos Proporcionais: $/u Outros Custos variáveis: 0,25 horas-máquina a $ 4,00 por hora-máquina: $/u 72.000 9,00 1º outubro 2,25 3,00 1,00

57 ENCOMENDAS EM FUNÇÃO DA UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE
Taxa de produção, margem de contribuição e horas-máquina total: Taxa de produção PP = u/hm MBCu PP = MBCu PP = $/u Horas-máqina PP = hm Taxa de produção BLC= u/hm MBCu BLC = MBCu BLC = $/u Horas-máqina BLC = hm Taxa de produção Exótica = u/hm MBCu Exótica = MBCu Exótica = $/u Horas-máqina Exótica = hm 4 9,00 $/u – (2,25 $/u + 3,00 $/u + 1,00 $/u) 2,75 18.000 4 9,75 $/u – (2,50 $/u + 3,00 $/u + 1,00 $/u) 3,25 5.000 2 9,50 $/u – (3,25 $/u + 3,00 $/u + 2,00 $/u) 1,25 3.750

58 ENCOMENDAS EM FUNÇÃO DA UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE
Não aceitar as encomendas: JULHO AGOSTO SETEMBRO 1500 1500 1500 6000 6000 6000

59 ENCOMENDAS EM FUNÇÃO DA UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE
Aceitar apenas a emcomenda da BLC: JULHO AGOSTO SETEMBRO 1500 1500 1500 500 6000 6000 6000

60 ENCOMENDAS EM FUNÇÃO DA UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE
Aceitar apenas a emcomenda da Exótica: JULHO AGOSTO SETEMBRO 1500 1500 750 1500 6000 6000 6000

61 ENCOMENDAS EM FUNÇÃO DA UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE
Aceitar as duas encomendas (BLC + Exótica): JULHO AGOSTO SETEMBRO 1500 1500 1500 1500 1500 500 6000 6000 6000 750

62 VALORES DE INDICAÇÃO DA POSIÇÃO
RELAÇÕES CDF - MBC - RES VALORES DE INDICAÇÃO DA POSIÇÃO ECÔNÔMICA DA EMPRESA

63 INTRODUÇÃO CONTA DE APURAÇÃO DE RESULTADOS AP. RES. PERÍODO CDF MBC

64 Tópicos de Discussão COMO SE RELACIONAM OS CDF COM A MBC E COMO O RES É FORMADO RES = MBC – CDF -Caso do Produto único ou situação análoga  MBCu = cte -Caso de Produtos Múltiplos

65 Caso do Produto Único Quantidade de Equilíbrio Apuração do Resultado
CDF MBC RES $ Qe q HIPÓTESES: Pu = cte Cduf = cte MBCu = cte Há um só produto ou uma grandeza gerando uma margem constante por unidade QUANTIDADE DE EQUILÍBRIO: qe = CDF MBCu

66 MARGEM DE SEGURANÇA MS – É a fração que teria que ser perdida das vendas projetadas para comprometer totalmente o resultado esperado do período MS = ( q – qe )/ q MBC Apuração do Resultado $ RES CDF MBC CDF RES Qe q Ou e

67 ALAVANCAGEM OPERACIONAL
Empresa X Empresa Y CDFx MBCx CDFy MBCy RESx RESy RESy MBCy RESx MBCx MBCx = MBCy CDFx = ½ MBCx CDFy = ¾ MBCy MBCx = MBCy = ¼ MBCx HIPÓTESES: RES Empresa CDF RES  RES X 100 RES X ½ MBCX ½ MBCX ¼ MBCX 50% Y ¾ MBCY ¼ MBCY ¼ MBCY 100%

68 GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL
Apuração do Resultado CDF MBC RES  RES  MBC Tem-se Fazendo e e ainda

69 CASO DE PRODUTOS MÚLTIPLOS
Empresa comercial com várias lojas AP. RES DA EMPRESA DFG SEDE 4000 MSBC L1 3500 MSBC L2 2500 RES 1300 MSBC L3 (700)

70 MS E GAO PARA A EMPRESA AP. RES DA EMPRESA MSBC L1 DFG 3500 SEDE 4000
2500 RES 1300 MSBC L3 (700)

71 MS E GAO PARA A FILIAL AP. RES DA LOJA 1 MBC PN 6000 DFP 8500 MBC SOM
3000 MSBC L1 3500 MBC PC 3000

72 GAC PARA OS PRODUTOS GAC = GRAU DE ALAVANCAGEM COMBINADO
AP. RES DA EMPRESA AP. RES DA LOJA 1 MSBC L1 3500 MBC PN 6000 DFG SEDE 4000 DFP 8500 MBC SOM 3000 MSBC L2 2500 MSBC L1 3500 RES 1300 MSBC L3 (700) MBC PC 3000

73 GAC DOS QUADRO DOS PRODUTOS E LOJAS
TOTAL PNEUS SOM PEÇAS

74 RESULTADOS DAS LOJAS 2 E 3 AP. RES DA LOJA 2 AP. RES DA LOJA 3 MBC PN
3000 MPC PN 3000 DFP 7000 DFP 5200 MBC SOM 3200 MBC SOM 2500 MSBC 2500 MBC PEÇAS 1500 MSBC (700) MBC PEÇAS 800

75 BIBLIOGRAFIA Brunstein,I. A alavancagem operacional e a Criação de Novas Unidades Industriais. Niterói : Universidade Federal Fluminense : In : Anais do VII Enegep Pgs

76 ANÁLISE ECONOMICA DE SISTEMAS DE OPERAÇÕES –
Processo de Produção de Produtos Conjuntos Ponto de Separação Matéria Prima PROCESSO CONJUNTO P 1 2 3 CO-PRODUTOS SUB-PRODUTO Mão-de-Obra + Outros Custos Industriais P 1 Produto Principal 2 Produto produzido conjuntamente com “ status” suficiente para merecer atenção administrativa 3 Sub-Produto - em geral, não recebe custos e não tem status” de produto. Vendas inferiores a 10% do Total

77 * Processamentos Adicionais Alternativos
ANÁLISE ECONOMICA DE SISTEMAS DE OPERAÇÕES – Configurações Básicas dos Processamentos Adicionais P C Ponto de Separação Matéria Prima PROCESSAMENTO CONJUNTO Mão-de-Obra + Outros Custos Industriais B 1 2 A 3 Vendas * ** *** * Processamentos Adicionais Alternativos ** Processamentos Adicionais Obrigatórios *** Processamento Adicional em Múltiplas Opções

78 Adicionais Alternativos
ANÁLISE ECONOMICA DE SISTEMAS DE OPERAÇÕES – Receitas Líquidas Custos Variáveis A 1-2 P 2 Margem Bruta de Contribuição ( - ) 1 MBC A2 CFP MSBC Res. Estágio A2 A1 A 1-2 Res. Estágio A 1-2 PA A1-2 Resultado co-Produto PA Custos Conjuntos Totais Resultado do Processamento Conjunto B C Apuração do Resultado do Processamento Conjunto Modelo Econômico da Produção de Produtos Conjuntos Processamentos Adicionais Alternativos

79 Modelo Econômico da Produção de Produtos Conjuntos
ANÁLISE ECONOMICA DE SISTEMAS DE OPERAÇÕES – Modelo Econômico da Produção de Produtos Conjuntos Processamentos Adicionais Obrigatórios Receitas Líquidas P B Resultado Produto PB O Custos Variáveis CFP B 1 P B O ( - ) P B O + B 1-2 MBC CFP B 2 Margem Bruta de Contribuição P B O MSBC P B P B O Apuração do Resultado do Processamento Conjunto Custos MSBC P A Conjuntos Totais MSBC P B Resultado do Processamento MSBC P Conjunto C

80 Modelo Econômico da Produção de Produtos Conjuntos Processamento
ANÁLISE ECONOMICA DE SISTEMAS DE OPERAÇÕES – CFP C 1 MSBC P MBC Resultado Opção C1 Receitas Líquidas Custos Variáveis - C Margem Bruta de Contribuição ( - ) 2 Resultado Opção C2 3 Resultado Opção C3 Resultado do Produto PC Custos Conjuntos Totais Resultado do Processamento Conjunto A B Apuração do Resultado do Processamento Conjunto Modelo Econômico da Produção de Produtos Conjuntos Processamento Adicional em Múltiplas Opções

81 ANÁLISE ECONOMICA DE SISTEMAS DE OPERAÇÕES –
BIBLIOGRAFIA TEMA 8 Brunstein,I. Uma proposta de Modelagem Econômica para Processos Químicos com Produção de Produtos Conjuntos. EPUSP : Anais do X Congresso Brasileiro de Engenharia Química . São Paulo v.2 - Pgs Brunstein,I. Tomyia, E.H. Modelo Econômico de Empresa Sucroalcooleira. Revista Gestão e Produção- UFSCar - São Carlos- SP- v.2- nº Pgs

82 Indústria de Laticínios Consumo de Leite no ano: 5.000.000 l
ANÁLISE ECONOMICA DE SISTEMAS DE OPERAÇÕES – EXERCÍCIO Indústria de Laticínios Consumo de Leite no ano: l Custo médio por litro = 4,00 $/l Quantidade produzida por produto : Queijo = kg / Manteiga = kg CDF Gerais = $/ano Custos Específicos Queijo Manteiga MOD $ $ Embalagem $ $ CFP $ $ Os preços unitários de venda dos produtos foram: Queijo : ,00 $/kg Manteiga : 100,00 $/kg Questão : Escrever e depois calcular a Equação do Ponto de Equilíbrio do Sistema. Qual a expressão da MS do Sistema? E o GAO?

83 AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS

84 AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS
DEFINIÇÃO DE INVESTIMENTOS: DESEMBOLSOS CUJOS EFEITOS OCORRERÃO AO LONGO DE VÁRIOS PERÍODOS NO FUTURO E CUJO OBJETIVO É MANTER OU AUMENTAR OS LUCROS DA EMPRESA.

85 AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS
CÓDIGOS DE PRIORIDADE: Exemplo de Empresas Americanas ao final dos anos 70 1. NECESSIDADES LEGAIS E DE SEGURANÇA 2. SAÚDE E SEGURANÇA DOS EMPREGADOS 3. NOVOS PRODUTOS OU PROCESSOS 4. APERFEIÇOAMENTO DE PRODUTOS OU PROCESSOS 5. REDUÇÃO DE CUSTOS 6. REPOSIÇÃO

86 AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS
MÉTODO DO PERÍODO DE RETORNO MÉTODOS DE AVALIAÇÃO (Quantitativos) TAXA INTERNA DE RETORNO VALOR PRESENTE LÍQUIDO ÍNDICE DE LUCRATIVIDADE PERÍODO DE RETORNO DESCONTADO MÉTODOS DE FLUXO DE CAIXA DESCONTADO

87 MÉTODO DO PERÍODO DE RETORNO PERÍODO DE RETORNO (P) =
AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS MÉTODO DO PERÍODO DE RETORNO a) Caso do Fluxo de Caixa gerado ser uma série uniforme INVESTIMENTO (I) PERÍODO DE RETORNO (P) = FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO ANUAL (C) PAY-BACK PAY-OUT Ex.: 10.000 P = = 4 anos I = C = 2.500 t = 10 anos 2.500 Projeto A Se Pmax = 3,5 anos A Rejeitado B Aceito 8.000 = 3,2 anos I = 8.000 C = 2.500 t = 5 anos P = 2.500 Projeto B

88 Compatibilização entre P e TIR
AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS Compatibilização entre P e TIR

89 AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS
Para r e n suficientemente grandes, P  1/r Para efeitos práticas, P  /r quando n  2,5 a 3 vezes P

90 AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS
Exemplo: - I = 100 C = 40

91 Caso JJ em 1984  P máx = 2,5 anos em Dólar
Exemplos I = 100 C = 40  Valor de referência 9,7 21,86 28,65 32,66 35,14 36,72 37,76 38,45 A vantagem deste método é a visibilidade da taxa de retorno período a período 2,5 x 2,5 = 6,25 3 x 2,5 = 7,5 Proximidade da TIR 36 / 38,45 = 94%

92 EXERCÍCIO Os projetos de uma empresa tem apresentado um periodo de retorno médio de 36 meses. Construa uma tabela de taxas de retorno esperada ano a ano (para projetos que gerem fluxo de caixa em série uniforme) para até 4 vezes o período de retorno médio. Construa o gráfico correspondente. Se a empresa estabelecer uma taxa mínima atrativa de retorno de 25% aa., qual a duração mínima média que seus projetos devem apresentar?

93 P = n = r = 3 anos de 3 a 12 anos /P = 1/3 = 0,33... I = C = n (anos) r (% a.a) 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 90 30 r 12,59 19,86 24,29 27,12 28,98 30,24 31,11 31,72 32,16 33 30 20 10 A duração mínima média para TIR=25% é de um pouco mais de 6 anos n


Carregar ppt "ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE OPERAÇÕES"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google