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ALIMENTO COMO FONTE DE ENERGIA

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Apresentação em tema: "ALIMENTO COMO FONTE DE ENERGIA"— Transcrição da apresentação:

1 ALIMENTO COMO FONTE DE ENERGIA

2 Quando pensamos em alimentação
e nos alimentamos, logo vem aos nossos sentidos a imagem de prazer, representada pelo paladar, pelo visual dos alimentos e pela sensação de assimilação e bem estar na digestão. Mas neste ponto encontramos a diferença entre comer e alimentar-se, pois uma alimentação com discernimento além do prazer proporciona equilíbrio e temos como consequência a saúde.

3 FONTES DE ENERGIA Os antigos mestres orientais tomavam a natureza como o campo de pesquisa, onde a diversidade de fenômenos e a leis cíclicas da natureza estabelecem o universo como um todo, e este é mantido dinâmico e vivo graças a harmonia de cada componente. Para viver de acordo com estas considerações, temos como referência as Fontes de Energia, que seguindo o Taoísmo são: Fontes Primordiais Macrocósmica Ancestral Fontes de Manutenção: Respiratória Alimentar Interpessoa

4 YIN E YANG Segundo o Taoísmo, para avaliarmos os fenômenos, partimos da observação das forças polarizadas em Yin e Yang. O frio, a água e a fêmea são exemplos de manifestação Yin, o calor, o fogo e o macho são exemplos de manifestação Yang. Yin simboliza os fatores dissolventes e transformadores e Yang simboliza os fatores organizadores e geradores.

5 CALOR E ALIMENTAÇÃO Deste modo, podemos escolher nossos alimentos pelas estações do ano, por exemplo, no verão instintivamente queremos uma salada de frutas. O calor é uma manifestação Yang, portanto o verão é uma estação Yang, assim para que possamos nos equilibrar, ficaremos atraídos por alimentos Yin.

6 Por outro lado, no inverno voltamo-nos para as sementes, frutos oleaginosos, leguminosas, alimentos de origem animal, sal e comidas mais fortes. Ao frio chamamos de Yin. Assim, o inverno é uma estação Yin, onde seremos atraídos por alimentos Yang.

7 SEMENTES - YANG - "Origem da Vida"
Cereal: alimentos ricos em fibras, germens e carboidratos. Ex: arroz, trigo, milho, aveia, centeio, cevada, painço, etc. Leguminosas: são frutos que nascem em vagem, são alimentos ricos em sais minerais, proteína vegetal, alimentos ácidos. Ex: grão de bico, ervilhas, lentilhas, vagem, ervilha torta e todos os feijões. Sementes: alimentos ricos em proteína vegetal, óleos e fibras. Ex: gergelim, mostarda, papoula, abóbora, girassol, linhaça, etc.

8 BROTOS - YIN Alimentos ricos em sais minerais, vitaminas, água e energia vital (origens crus). Ex: brotos de feijão moyashi, alfafa, broto de qualquer semente

9 RAÍZES - YANG Raíz: alimentos ricos em fibras, vitaminas, sais minerais. Ex: nabo, beterraba, rabanete, cenoura, bardana, lótus, gengibre, ginseng, kabu. Tubérculos: alimentos ricos em carboidratos. Ex: mandioca, cará, inhame, batata-doce, mandioquinha, batata, etc.

10 TALOS OU CAULES - YIN: alimentos ricos em fibras, sais minerais, fibras, vitaminas, enzimas.
Ex: talos de todos os vegetais, agrião, espinafre, brócolos, couve-flor.

11 FOLHAS - YIN: alimentos ricos em clorofila, importantes para a oxigenação celular.
Folhas verde-claras: alimentos calmantes do sistema digestivo, ricos em água. Ex: alface, acelga, etc. Folhas verde-escuras: ricas em clorofila, fibras, alimentos alcalinos e amargos. Ex: agrião, escarola, mostarda, catalônia, dente de leão, espinafre, etc.

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13 FRUTOS - YIN: alimentos ricos em sais minerais, vitaminas.
Frutos ácidos: tomate, pepino, berinjela, jiló, maxixe, quiabo, etc. Frutos alcalinos: chuchu, abóbora, abobrinha, etc.

14 FRUTAS - YIN: Todos os alimentos ricos em frutose, são carboidratos mais leves. Com estas compreensões de equilíbrios de energia, poderemos nos auxiliar na sintonia com o meio em que vivemos, para alcançar um equilíbrio dinâmico e harmonioso. Estando atentos às estações, ao indivíduo e ao alimento mais adequado para cada movimento, poderemos assim nos auxiliar na consciência deste equilíbrio.

15 A melancia e os melões, quando ingeridos isoladamente, permanecem alguns minutos no estômago, porém quando ingeridos com outro alimento, ficam retidos no estômago como os açúcares, produzindo gases e fermentações. Comer melancia e melão isoladamente !

16 Saber alimentar-se é condição indispensável para conservar e também para recuperar a saúde.
O valor nutritivo de um alimento não está na sua composição química, mas no seu grau de digestibilidade. Mesmo com alimentos naturais, boa mastigação e lenta deglutição, não está completamente assegurado o êxito do processo digestivo, pois há alimentos que misturados com outros produzem má combinação, dando lugar a subprodutos tóxicos.

17 Evite ingerir alimentos ácidos e amidos na mesma refeição
Evite ingerir alimentos ácidos e amidos na mesma refeição. A digestão dos amidos começa na boca pela ação da Pitalina, que os transforma em maltose (tipo de açúcar). A Pitalina só atua em meio alcalino. A presença de ácidos danificam esta enzima favorecendo sua fermentação. A associação ácido-amido é muito rara na natureza. Ex: macarrão com molho de tomate

18 As bebidas geladas ou muito quentes reduzem a temperatura do conteúdo do estômago, cuja digestão não se pode operar até que seja atingida novamente a temperatura normal.

19 CUIDADOS NA ALIMENTAÇÃO
Evite líquidos durante as refeições, principalmente os que contém açúcares, pois estes auxiliam o processo de fermentação. Os líquidos apressam a deglutição antes de completar a mastigação e a ensalivação dos alimentos impedindo também a ação do suco gástrico até que sejam absorvidos.

20 Evite ingerir mais de dois alimentos amiláceos na mesma refeição
Evite ingerir mais de dois alimentos amiláceos na mesma refeição. A ingestão destes termina na elaboração de um só que o corpo seleciona; o outro ficará muito mais tempo para ser digerido. Isto provoca gases, arrotos, fermenta e acidifica o estômago. Ex: macarrão, batata, pão.

21 Evite ingerir amidos e açúcares na mesma refeição
Evite ingerir amidos e açúcares na mesma refeição. A digestão dos amidos começa na boca e prossegue, em condições apropriadas, no estômago. Os açúcares não são digeridos nem na boca nem no estômago, a sua digestão se dá no intestino delgado. Quando consumimos isoladamente, passam rapidamente do estômago ao intestino.

22 Quando consumidos em mistura com amiláceos, ficam retidos no estômago aguardando a digestão destes. Como os açúcares tem a tendência à fermentação rápida, nas condições de calor e umidade existentes no estômago, a combinação amido e açúcares produz fermentação ácida (ácido acético, álcool, gás carbônico, água). Além disso, o açúcar faz segregar muita saliva sem pitalina, o qual, no entanto, é necessária à elaboração dos corpos amiláceos. Ex: arroz, purê de batata e doce de abóbora com côco.

23 PROTEÍNA Ingerir somente uma proteína concentrada na mesma refeição. Para uma digestão eficiente, duas proteínas exigem sucos gástricos de composições diferentes e tempo necessário à sua digestão, que é diferente para cada espécie de proteína. Ex: enquanto o suco gástrico necessário à digestão da carne tem seu PH máximo no início da digestão, o leite um PH máximo do suco gástrico no final. Evite misturar carne com leite, carne e ovos, leite e nozes, etc, na mesma refeição !

24 EVITAR: Ingerir proteínas e ácidos na mesma refeição .O início da digestão das proteínas se dá no estômago em presença da enzima pepsina que atua em meio ácido (ácido clorídrico do suco gástrico). A ingestão de ácidos em excesso inibe a ação desta enzima. A paralização da digestão das proteínas, leva-as a putrefazerem-se, o que ocasiona a intoxicação do organismo.

25 Evite proteínas com gorduras
A presença das gorduras nos alimentos, diminui a atividade glandular da secreção gástrica, baixa a quantidade de ácido clorídrico e da pepsina no suco gástrico, atrasando a digestão por tempo considerável. OBS: abundância de vegetais verdes, especialmente crus, contrapõem-se ao efeito inibitivo das gorduras.

26 Leite Devido a proteína e gordura que o leite contém, combina sofrivelmente com frutas ácidas. Quando o leite entra no estômago, ele coalha, envolvendo as partículas dos outros alimentos, isolando-os do suco gástrico.

27 A quantidade é outro fator que intervém na digestão
A quantidade é outro fator que intervém na digestão. Comer sem fome ou em excesso são fatores desequilibrantes na digestão, pois o corpo não assimila o que introduzimos em excesso. Combinar os alimentos e introduzí-los de forma consciente, dá condição de se comer de tudo e manter uma boa saúde.


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