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1 História

2 O que a câmara mortuária revela

3 Voltemos à câmara mortuária
Ela revela muito sobre a cultura dos saxões e também sobre o contato que esse e outros povos tiveram com os romanos.

4 Atividade Observe novamente a ilustração feita pela equipe de Arqueologia do Museu de Londres. Ele registra a disposição dos objetos na câmara mortuária. Agora, veja o que você consegue identificar ou compreender sobre esses povos pela análise da imagem. Escreva sua resposta no caderno.

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6 Um dos primeiros aspectos a chamar a atenção dos arqueólogos foi o excelente estado de conservação do conjunto de funerário. Essa conservação só foi possível porque a câmara mortuária foi sistematicamente coberta ao longo dos séculos pela areia proveniente dos canais marítimos existentes nas proximidades.

7 Com o tempo, parte do teto apodreceu, abrindo buracos na madeira
Com o tempo, parte do teto apodreceu, abrindo buracos na madeira. A areia atravessou esses buracos, caio no interior da câmara funerária e cobriu tudo o que se encontrava em seu interior. Dessa forma, soterrados pela areia, os objetos se mantiveram nos lugares em que foram colocados no passado.

8 Fivela encontrada na tumba de Prittlewell.

9 A acidez da areia provocou a destruição da maior parte dos restos mortais da pessoas enterrada.
Sobraram apenas alguns minúsculos pedaços de dente. Apesar disso, ao analisar tudo o que encontraram na câmara, os pesquisadores conseguiram várias informações a respeito da pessoa ali enterrada e dos hábitos e costumes de seu povo.

10 Segundo os estudiosos, a presença de uma espada e de fivelas de sapatos masculinos sugere que o morto era um homem. Se fosse mulher, o mais provável, de acordo com os costumes da época, seria encontrar conchas, broches e outros objetos de uso feminino.

11 Além disso, O tamanha do sala, a quantidade de objetos e a riqueza das peças no interior da câmara levaram os arqueólogos a pensar que a pessoa enterrada deveria ser alguém poderoso, provavelmente um rei saxão.

12 FIM AZEVEDO, Gislane Campos. Projeto Teláris: História. São Paulo: Ática, p