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PublicouIzabel Aldeia Vilalobos Alterado mais de 6 anos atrás
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AACC: Dengue, Zika, Chikungunya e febre amarela
Prof. Dr. Leonardo Sokolnik de Oliveira Faculdade das Américas – São Paulo, SP
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Cronograma Aulas: quartas e sextas das 12:00 às 12:50 hrs. Abril 26 e 28: Apresentação da AACC e febre amarela Maio 3 e 5: Dengue 10 e 12: Zika 17 e 19: Chikungunya 24 e 26: pesquisa atual e fechamento da AACC
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Febre Amarela AACC – Faculdade das Américas
Prof. Dr. Leonardo Sokolnik de Oliveira
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Ciclo de transmissão da febre amarela
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Definição de casos:
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É UMA DOENÇA DE NOTIFICAÇÃO IMEDIATA (24 HRS)
Manifestação clínica Maior parte dos casos é assintomática. Para aqueles que desenvolvem sintomas ocorre: Período de incubação: 3 a 6 dias Sintomas: sintomas semelhantes à gripe com início súbito de febre, calafrios, dor de cabeça, dor nas costas, dor muscular, prostação, nausea e vômitos. Maior parte dos pacientes melhora após esta fase. Aproximadamente 15% dos pacientes desenvolve uma forma mais grave da doença após um período de melhora de horas ou um dia. Esta forma é caracterizada por icterícia, sintomas hemorrágicos e eventualmente choque e falência de múltiplos órgãos. Em casos de doença grave a mortalidade é entre 20 a 50% É UMA DOENÇA DE NOTIFICAÇÃO IMEDIATA (24 HRS)
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Sinais e sintomas da febre amarela
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Diagnóstico Inicialmente o diagnóstico é baseado nas manifestações clínicas, viagens e atividades recentes. A confirmação do caso ocorre por: Isolamento viral PCR para febre amarela. Sorologia IgG e IgM Histopatológico e imunohistoquímica
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Tratamento Não há tratamento específico. O tratamento deve ser sintomático. Repouso Hidratação Medicamentos para dor: Paracetamol e Dipirona Evitar AINEs devido ao risco de sangramentos (ibuprofeno, aspirina, diclofenaco, cetoprofeno, piroxicam) Exemplo: cataflan, profenid, aspirina, melhoral.
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Prevenção: imunização ativa (Vacina)
Todas as vacinas disponíveis atualmente contém virus da febre amarela atenuado. Recomendações atuais (Nota informativa 94 de 2017, MS) Menor de 8 meses: não vacinar A partir de 9 meses: uma dose Pessoas que já receberam uma dose: consideradas imunizadas. Não vacinar.
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Imunização em grupos especiais
Idosos (mais de 60 anos) que nunca foram vacinadas: avaliar comorbidades. Gestantes: devem ser vacinadas as gestantes que residem em locais próximo de onde ocorreu comprovação de circulação do vírus. Lactantes de crianças com menos de 6 meses: devem ser vacinadas as lactantes que residem em locais próximo de onde ocorreu comprovação de circulação do vírus, devendo ser orientada a ordenha do leite e estocagem por 28 dias em congelador para ser utilizado durante 15 dias após a vacinação.
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Imunização: grupos especiais
Pacientes com HIV, com doenças auto-imunes, doenças desmielinizantes após a primeira dose: avaliar caso a caso o risco/benefício Pacientes que fizeram T.M.O.: avaliar caso-a-caso e aguardar pelo menos 24 meses.
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Imunização: contra-indicação
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Imunização: Eventos adversos
Dor no local da aplicação: 4% Febre, cefaleia e mialgia Eventos adversos Graves: 0,42 casos para cada vacinas aplicadas Hipersensibilidade Doença neurológica aguda Doença viscerotrópica aguda
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Epidemiologia – até 20/04/2017
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Epidemiologia – até 20/04/2017
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Epidemiologia – até 20/04/2017
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Epidemiologia
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Epidemiologia – até 20/04/2017
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Epidemiologia – até 20/04/2017
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Epizootias em primatas não humanos
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Áreas com recomendação de vacina
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Referências bibliográficas
travel/yellow-fever# amarela amarela-e-veja-como-se-proteger-da-doenca.shtml Orientações para profissionais de saúde sobre febre amarela silvestre. MS, 2017 NOTA INFORMATIVA Nº 02/2017– DEVIT/SVS/MS
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Dengue
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Definições
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Definições
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Atendimento ao paciente com dengue
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Boletim epidemiológico - abril/17
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Zika Vírus identificado pela primeira vez em primatas não-humanos na floresta de Zika em 1947, entre 1951 e 2013 há relatos da circulação do vírus na Ásia, África e Oceania. Em 2014 o vírus foi relatado na ilha de Páscoa, território chileno e em no Brasil. Existem duas linhagens: africana e asiática Transmissão: mosquito vetor, vertical, transplante de órgãos ou medula, transfusão de sangue, laboratorial e sexual.
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Quadro Clínico Doença febril aguda, autolimitada, com duração de 3-7 dias, geralmente sem complicações graves, porém há registro de mortes e manifestações neurológicas, além de microcefalia. O paciente suspeito apresenta exantema maculopapular pruriginoso acompanhado de dois ou mais dos seguintes sinais e sintomas: febre ou hiperemia conjuntival sem secreção e prurido ou poliartralgia ou Edema periarticular.
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Os primeiros casos de infecção pelo zika no Brasil ocorreram em meados de abril de 2015, na cidade de Camaçari, região metropolitana de Salvador (BA). O infectologista Antônio Bandeira atendeu os primeiros pacientes com os sintomas do vírus ainda desconhecido no país. “Eu fiquei impressionado com a quantidade muito grande de pessoas que estavam sendo atendidas na emergência do hospital naquele momento, que chegavam com o mesmo sintoma. Manchas no corpo, febre baixa, uma conjuntivitezinha (sic) e dores pelo corpo. Era como se fosse a espécie de uma xerox de uma pessoa para outra.”, lembra o médico. Fonte:
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Microcefalia: Meninos: menor que 30,5 cm Meninas: 30,2 cm
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Tratamento Não há tratamento específico.
Repouso, hidratação, anti-histamínicos e paracetamol ou dipirona para alívio das dores.
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Distribuição geográfica
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Áreas com Zika – cdc.gov
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