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Técnicas de orçamento de capital
Capíitulo 9 Técnicas de orçamento de capital
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Objetivos de aprendizagem
Compreender o papel das técnicas no processo de orçamento de capital. Calcular, interpretar e avaliar o período de payback. Calcular, interpretar e avaliar o valor presente líquido (VPL). Calcular, interpretar e avaliar a taxa interna de retorno (TIR).
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Objetivos de aprendizagem
Usar perfis de valor presente líquido para comparar as técnicas de VPL e TIR. Discutir o VPL e a TIR em termos de classificações conflitantes e dos pontos fortes teóricos e práticos de cada enfoque.
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Técnicas de orçamento de capital
Problema do capítulo A Bennett Company é uma metalúrgica de médio porte que atualmente está analisando dois projetos. O projeto A exige investimento inicial de $ e o projeto B requer investimento inicial de $ As entradas operacionais de caixa relevantes projetadas são apresentadas na Tabela 9.1 e representadas nas linhas de tempo da Figura 9.1.
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Técnicas de orçamento de capital
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Período de payback O período do payback mede simplesmente quanto tempo (em anos e/ou meses) é necessário para a empresa recuperar o investimento inicial em um projeto. O período de payback máximo aceitável é fixado pela administração da empresa. Se o período de payback for menor do que o período máximo aceitável de recuperação, o projeto deverá ser aceito. Se o período de payback for maior do que o período máximo aceitável de recuperação, o projeto deverá ser rejeitado.
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Prós e contras dos períodos de payback
O período de payback é largamente utilizado por empresas de grande porte para avaliar pequenos projetos, e por empresas de pequeno porte para avaliar a maioria de seus projetos. É simples, intuitivo e leva em conta fluxos de caixa, e não lucros contábeis. Também leva implicitamente em conta a distribuição de fluxos de caixa no tempo, sendo usado como complemento de outros métodos, como os de valor presente líquido e taxa interna de retorno.
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Prós e contras dos períodos de payback
Uma importante deficiência do período de payback é que o período apropriado de recuperação é um número determinado subjetivamente. Também ignora o objetivo de maximização de riqueza, pois não se baseia em fluxos de caixa descontados, e, assim, não fornece qualquer indicação de que um projeto acrescenta ou não valor à empresa. Portanto, o payback não considera integralmente o valor do dinheiro no tempo.
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Prós e contras dos períodos de payback
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Prós e contras dos períodos de payback
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Valor presente líquido (VPL)
O valor presente líquido (VPL) é obtido subtraindo-se o investimento inicial de um projeto, depois do imposto de renda, do valor presente de suas entradas de caixa, depois do imposto de renda.
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Valor presente líquido (VPL)
O valor presente líquido (VPL) é obtido subtraindo-se o investimento inicial de um projeto, depois do imposto de renda, do valor presente de suas entradas de caixa, depois do imposto de renda. Critérios de decisão Se VPL > 0, o projeto deverá ser aceito. Se VPL < 0, o projeto deverá ser rejeitado. Se VPL = 0, é indiferente aceitar ou rejeitar o projeto.
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Valor presente líquido (VPL)
Usando os dados da Bennett Company apresentados naTabela 9.1, vamos supor que o custo de capital da empresa seja de 10%. Com base nos fluxos de caixa e no custo de capital (retorno exigido) fornecidos, o VPL pode ser calculado como é mostrado na Figura 9.2.
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Valor presente líquido (VPL)
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Taxa interna de retorno (TIR)
A taxa interna de retorno (TIR) é a taxa de desconto que iguala o valor presente líquido das saídas ao valor presente das entradas. A TIR é a taxa intrínseca de retorno do projeto.
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Taxa interna de retorno (TIR)
A taxa interna de retorno (TIR) é a taxa de desconto que iguala o valor presente líquido das saídas ao valor presente das entradas. A TIR é a taxa intrínseca de retorno do projeto. Critérios de decisão Se TIR > k, o projeto deverá ser aceito. Se TIR < k, o projeto deverá ser rejeitado. Se TIR = k, é indiferente aceitar ou rejeitar o projeto.
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Taxa interna de retorno (TIR)
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Perfis de valor presente líquido
Os perfis de VPL são gráficos que representam os VPLs de projetos em função de taxas de desconto e constituem excelente instrumento de comparação de projetos. Para preparar perfis de VPL dos dois projetos da Bennett Company, A e B, o primeiro passo é construir um conjunto de coordenadas combinando taxas de desconto e VPL e a seguir representá-los graficamente, como é mostrado na tabela e na figura a seguir.
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Perfis de valor presente líquido
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Classificações conflitantes
Às vezes ocorrem classificações conflitantes de dois ou mais projetos usando o VPL e a TIR por causa de diferenças em termos de magnitude e distribuição de fluxos de caixa no tempo. A causa subjacente de classificações conflitantes é a hipótese implícita a respeito do reinvestimento de entradas de caixa intermediárias – entradas de caixa que ocorrem antes do final do projeto. O VPL supõe que as entradas intermediárias são reinvestidas ao custo de capital, enquanto a TIR supõe que são reinvestidas à própria TIR.
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Que enfoque é melhor? Em bases puramente teóricas, o VPL é melhor, porque: O uso do VPL implicitamente supõe que as entradas intermediárias de caixa são reaplicadas ao custo de capital da empresa, e a TIR supõe que são reaplicadas à geralmente elevada taxa por ela especificada. Algumas propriedades matemáticas podem fazer com que um projeto com séries não convencionais de fluxos de caixa não tenha TIR igual a zero ou tenha mais de uma TIR real. A despeito da superioridade teórica do VPL, porém, os administradores financeiros preferem usar a TIR por causa de sua preferência por taxas de retorno.
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