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Autora: Natália Bolson Dotto

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Apresentação em tema: "Autora: Natália Bolson Dotto"— Transcrição da apresentação:

1 Autora: Natália Bolson Dotto
 UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS – UNASUS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA - EaD MELHORIA DA ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA NA ESF OLAVIO ROSA, EM SÃO PEDRO DO SUL, RS Autora: Natália Bolson Dotto Orientadora: Liziane da Silva Matté Pelotas, 2015

2 Introdução O Brasil ainda é um dos países de estrutura etária jovem
É bem estabelecida a associação de fatores socioculturais com a morbidade e mortalidade infantil A promoção da saúde infantil, prevenção de doenças e de danos maiores é de extrema importância na atenção básica

3 Introdução São Pedro do Sul tem aproximadamente 16.500 habitantes
Há 4 unidades básicas de saúde (UBS) na cidade, compostas em Estratégia Saúde da Família (ESF) A ESF Olavio Rosa (ESF 2) está localizada na zona norte de São Pedro do Sul/RS e tem pessoas residentes na área adstrita.

4 Introdução Há 8 anos em atividade, na ESF Olavio Rosa nunca houve acompanhamento organizado de puericultura O atendimento às crianças sempre foi realizado por demanda espontânea, em situações de doença Equipe:1 médica, 1 enfermeira, 1 técnica, 1 agente administrativa, 1 faxineira e 6 ACS

5

6 Objetivo geral Melhoria da atenção à saúde da criança na ESF Olavio Rosa, em São Pedro do Sul, Rio Grande do Sul.

7 Metodologia Ações: MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
Monitorar o número de crianças cadastradas no programa. Monitorar o percentual de crianças com avaliação da curva de crescimento. Monitorar o percentual de crianças com avaliação do desenvolvimento.

8 Metodologia Ações: ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DO SERVIÇO
Cadastrar a população de crianças entre zero e 72 meses da área adstrita. Priorizar o atendimento de crianças. Garantir material adequado para realização das medidas antropométricas Ter versão atualizada do protocolo impressa e disponível no serviço

9 Metodologia Ações: ENGAJAMENTO PÚBLICO
Orientar a comunidade sobre o programa de saúde da criança e quais os seus benefícios. Compartilhar com os pais e/ou responsáveis pela criança as condutas esperadas em cada consulta de puericultura para que possam exercer o controle social. Informar aos pais e/ou responsáveis sobre como ler a curva de crescimento identificando sinais de anormalidade.

10 Metodologia Ações: ENGAJAMENTO PÚBLICO
Orientar a comunidade, em especial gestantes, sobre a importância de realizar teste do pezinho em todos os recém-nascidos até 7 dias de vida. Orientar a comunidade sobre seus direitos em relação à manutenção de seus registros de saúde e acesso à segunda via, em particular de vacinas. Fornecer orientações à comunidade sobre os fatores de risco para morbidades na infância.

11 Metodologia Ações: QUALIFICAÇÃO DA PRÁTICA CLÍNICA
Capacitar a equipe no acolhimento da criança, nas Políticas de Humanização e para adoção dos protocolos referentes à saúde da criança propostos pelo Ministério da Saúde. Capacitar a equipe sobre a saúde da criança e que informações devem ser fornecidas à mãe e à comunidade em geral sobre este programa de saúde. Fazer treinamento das técnicas adequadas para realização das medidas. Padronizar a equipe.

12 Logística Discussão da análise situacional e a definição de um foco para a intervenção com a equipe da UBS Capacitação da equipe sobre o protocolo Divulgação das ações em saúde da criança Dia de atendimento reservado às crianças Revisão da data de retorno de cada paciente quinzenalmente pelos registros em ficha-espelho Consolidação mensal das informações coletadas na planilha eletrônica.

13 Objetivos, Metas e Resultados
Objetivo 1: Ampliar a cobertura do Programa de Saúde da Criança Meta 01: Ampliar a cobertura para 70% das crianças entre 0 e 72 meses pertencentes à área de abrangência da UBS. Cadastradas 60 crianças (26,1%) entre 0 e 72 meses no 1º mês, 112 crianças (48,7%) no 2º e 162 (70,4%) no 3ºmês. Gráfico indicativo da proporção de crianças entre zero e 72 meses inscritas no programa da unidade. São Pedro do Sul, RS, 2014.

14 Objetivos, Metas e Resultados
Objetivo 2: Melhorar a qualidade do atendimento à criança Meta 01: Monitorar o crescimento em 100% das crianças. 48,7% 100% das crianças tiveram avaliação do crescimento, 60 crianças 1º mês, 112 crianças no 2º e 162 no 3º mês. 70,4% 26,1% Gráfico indicativo da proporção de crianças com monitoramento do crescimento. São Pedro do Sul, RS, 2014.

15 Objetivos, Metas e Resultados
Objetivo 2: Melhorar a qualidade do atendimento à criança Meta 02: Monitorar 100% das crianças com déficit de peso. 48,7% Detectada apenas 1 criança, no 3º mês, sendo esta monitorada (100%). 70,4% 26,1% Gráfico indicativo da proporção de crianças com déficit de peso. São Pedro do Sul, RS, 2014.

16 Objetivos, Metas e Resultados
Objetivo 2: Melhorar a qualidade do atendimento à criança Meta 03: Monitorar 100% das crianças com excesso de peso. Monitoradas 100% das crianças com excesso de peso nos três meses, sendo: 4 no 1º, 7 no 2º e 11 no 3º mês. 48,7% 70,4% 26,1% Gráfico indicativo da proporção de crianças com excesso de peso. São Pedro do Sul, RS, 2014.

17 Objetivos, Metas e Resultados
Objetivo 2: Melhorar a qualidade do atendimento à criança Meta 04: Monitorar o desenvolvimento em 100% das crianças. 100% das crianças tiveram avaliação do desenvolvimento nos três meses, sendo 60 no 1º mês, 112 no 2º e 162 no 3º mês. 48,7% 70,4% 26,1% Gráfico indicativo da proporção de crianças com monitoramento de desenvolvimento. São Pedro do Sul, RS,

18 Objetivos, Metas e Resultados
Objetivo 2: Melhorar a qualidade do atendimento à criança Meta 05: Vacinar 100% das crianças de acordo com a idade. 100% das crianças vacinadas de acordo com a idade, calendário de vacinação do M.S, nos três meses, sendo 60 no 1º mês, 112 no 2º e 162 no 3º mês. 48,7% 70,4% 26,1% Gráfico indicativo da proporção de crianças com vacinação atualizada. São Pedro do Sul, RS, 2014.

19 Objetivos, Metas e Resultados
Objetivo 2: Melhorar a qualidade do atendimento à criança Meta 06: Realizar suplementação de ferro em 100% das crianças de 6 a 24 meses. Realizada em 100% das crianças cadastradas entre 6 e 24 meses (19,31,43), conforme indicação do Ministério da Saúde. 48,7% 70,4% 26,1% Gráfico indicativo da proporção de crianças de 6 a 24 meses com suplementação de ferro. São Pedro do Sul, RS, 2014.

20 Objetivos, Metas e Resultados
Objetivo 3: Melhorar a adesão ao programa de Saúde da Criança Meta 01: Fazer busca ativa de 100% das crianças faltosas às consultas. Para 100% das crianças faltosas (02,05,11) foi realizada busca ativa, havendo comparecimento após esta na unidade. 48,7% 70,4% 26,1% Gráfico indicativo da proporção de busca ativa realizada às crianças faltosas às consultas no programa de saúde da criança. São Pedro do Sul, RS, 2014.

21 Objetivos, Metas e Resultados
Objetivo 4: Melhorar o registro das informações Meta 01: Manter registro na ficha espelho de saúde da criança/ vacinação de 100% das crianças que consultam no serviço 100% das crianças tiveram registro: 60 crianças no 1º, 112 no 2º e 162 crianças no 3º mês. 48,7% 70,4% 26,1% Gráfico indicativo da proporção de crianças com registro atualizado. São Pedro do Sul, RS, 2014.

22 Objetivos, Metas e Resultados
Objetivo 5: Mapear as crianças de risco pertencentes à área de abrangência Meta 01: Realizar avaliação de risco em 100% das crianças cadastradas no programa 100% (162) das crianças tiveram avaliação do risco; 60 no 1º mês, 112 no 2º e 162 no 3º. 48,7% 70,4% 26,1% Gráfico indicativo da proporção de crianças com avaliação de risco. São Pedro do Sul, RS, 2014.

23 Objetivos, Metas e Resultados
Objetivo 6: Promover a saúde das crianças Meta 01: Dar orientações para prevenir acidentes na infância em 100% das consultas de saúde da criança. 100% dos responsáveis das crianças tiveram orientações sobre prevenção de acidentes; 60 no 1º mês, 112 no 2º e 162 no 3º. 48,7% 70,4% 26,1% Gráfico indicativo da proporção de crianças cujas mães receberam orientações sobre prevenção de acidentes. São Pedro do Sul, RS, 2014.

24 Objetivos, Metas e Resultados
Objetivo 6: Promover a saúde das crianças Meta 02: Fornecer orientações nutricionais de acordo com a faixa etária para 100% das crianças. 100% dos responsáveis das crianças tiveram orientações nutricionais; 60 no 1º mês, 112 no 2º e 162 no 3º. 48,7% 70,4% 26,1% Gráfico indicativo da proporção de crianças cujas mães receberam orientações nutricionais de acordo com a faixa etária. São Pedro do Sul, RS, 2014.

25 Objetivos, Metas e Resultados
Objetivo 6: Promover a saúde das crianças Meta 03: Fornecer orientações sobre higiene bucal para 100% das crianças de acordo com a faixa etária. 100% dos responsáveis das crianças tiveram orientações sobre higiene bucal; 60 no 1º mês, 112 no 2º e 162 no 3º. 48,7% 70,4% 26,1% Gráfico indicativo da proporção de crianças cujas mães receberam orientações sobre higiene bucal, etiologia e prevenção da cárie. São Pedro do Sul, RS, 2014.

26 Resultados Antes do projeto
Cobertura da atenção à saúde em menores de 12 meses estimada em 52%. Cobertura às crianças de 12 a 72 meses não foi estimada. Indicadores de qualidade não puderam ser estimados.

27 Resultados Cadastro e inserção no programa:
1º mês: 60 crianças (26,1%) 2º mês: 50 crianças, somando 112 crianças (48,7%) 3º mês: 52 crianças, somando 162 crianças (70,4%) Meta estipulada no projeto: 70%

28 Resultados Indicadores de qualidade – todos resultaram em 100%, metas propostas no projeto Monitoramento do crescimento Monitoramento do desenvolvimento Introdução da suplementação de ferro em crianças entre 6 e 24 meses Busca ativa às crianças faltosas à consulta Registro em ficha espelho/vacinação Avaliação de situação de risco Orientações sobre prevenção de acidentes, nutrição e higiene oral.

29 Discussão Previamente à intervenção
Atenção à saúde da criança na unidade exclusivamente curativa A maioria das crianças não tinha promoção de sua saúde

30 Discussão A intervenção possibilitou
Ganho de conhecimento por toda a equipe Maior cobertura da atenção à saúde da criança e maior qualidade da atenção Sistematização do atendimento na unidade Integração da equipe , considerando positiva a modificação da assistência à saúde da criança.

31 Discussão Incorporação da intervenção Aceitação da população
Apoio da equipe Detecção de alterações passíveis de correção Persistência, após intervenção, das ações de melhoria da atenção à saúde da criança Plano de cadastramento de crianças residentes das micro-áreas até então descobertas de ACS

32 Reflexão crítica sobre seu processo individual de aprendizagem
Formulação do projeto dispendiosa, mas justificável Dificuldade de intervenção em parcela da comunidade, sem negligenciar as outras Melhoria na atenção à saúde da comunidade da ESF Olavio Rosa através de aprendizados ao longo da Especialização em Saúde da Família

33 Reflexão crítica sobre seu processo individual de aprendizagem
Importância da integração da equipe Expectativa da comunidade Evidência de crenças e da realidade da comunidade Crescimento profissional

34 Referências Caderno de Atenção Básica nº 33 Saúde da Criança, Ministério de Saúde, 2012. Cadernos de Saúde Pública: A queda da desnutrição infantil no Brasil. Vol.25 no.5 Rio de Janeiro, Maio, 2009. Revista Latino Americana de Enfermagem: Saúde Infantil. Rev. Latino-Am. Enfermagem vol.6 no.5 Ribeirão Preto Dec. 1998 Revista Brasileira de Psiquiatria: Dados epidemiológicos em psiquiatria infantil: orientando políticas de saúde mental. Vol.24 no.4, São Paulo, Outubro, 2002.


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