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07/05/13 DEZEMBRO• 2015 Cenário para a Iluminação Pública Brasileira: Prescrições normativas e boas práticas JULIANA IWASHITA.

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1 07/05/13 DEZEMBRO• 2015 Cenário para a Iluminação Pública Brasileira: Prescrições normativas e boas práticas JULIANA IWASHITA

2 Apresentação EXPER SOLUÇÕES LUMINOTÉCNICAS Juliana Iwashita
Arquiteta pela FAU-USP, mestre em Engenharia Elétrica pela Poli-USP, coordenadora da Comissão de normas técnicas de Aplicações luminotécnicas e medições fotométricas do COBEI - ABNT, diretora da ABESCO e da EXPER Soluções Luminotécnicas, especializada em treinamentos, ensaios laboratoriais, projetos e consultorias em eficiência energética e iluminação.

3 Apresentação EXPER SOLUÇÕES LUMINOTÉCNICAS
Oferece assessorias técnicas, consultorias e treinamentos nas áreas: Certificações de produtos de iluminação Automação e controles de iluminação Desenvolvimentos de produtos Diagnósticos energéticos e eficiência energética Ensaios fotométricos, de desempenho e segurança Equipamentos de medição Projetos luminotécnicos de eficiência energética Pesquisas e Desenvolvimentos Softwares de iluminação

4 TREINAMENTOS Professores dos cursos EXPER

5 Agenda A luz: radiação eletromagnética e espectros
07/05/13 Agenda A luz: radiação eletromagnética e espectros Visão fotópica, escotópica e mesópica Prescrições normativas Cenário atual da Iluminação Pública Tendências e boas práticas

6 A Luz O QUE É? 380nm 500nm 600nm 780nm UV IR Micro Waves TV Radio X-Rays Gamma Rays Cosmic 100m 0.1m 10mm 10µm 100nm 1nm 0.1nm 1pm Radiação eletromagnética compreendida entre os comprimentos de onda de 380nm a 760nm, capaz de estimular a retina do olho humano, produzindo sensações visuais

7 A Luz RADIAÇÃO ÓPTICA UV-C UV-B UV-A LUZ IR-A IR-B  [nm] 280 315 UV
IR-C 780 1400 3000 1 mm 380 IR

8 A Luz ESPECTRO LUMINOSO Luz natural Lâmpada incandescente
Lâmpada Fluorescente Lâmpada LED

9 A Luz ESPECTRO LUMINOSO Luz natural 5700K Lâmpada incandescente 2700K
Fluorescente 2700K LED 3000K

10 A Luz TEMPERATURA CORRELATA DE COR
03/12/12 A Luz TEMPERATURA CORRELATA DE COR É a grandeza que expressa a aparência de cor de uma luz. Quanto mais alta a temperatura de cor, mais branca é a cor da luz, enquanto que quanto mais baixa a temperatura de cor mais amarelada é a sua cor. Unidade: Kelvin (K) Quente < 3300K Neutro 3300K – 5300K Frio > 5300K 10

11 A visão ENXERGAMOS SEMPRE IGUAL?
A cor é um fenomêno percebido pelo cerebro

12 Atuação dos fotoreceptores Ambiente / Fundo Tamanho Contraste
A visão PERCEPÇÃO VISUAL Depende do: Atuação dos fotoreceptores Ambiente / Fundo Tamanho Contraste Luminância / Brilho Posição / Ângulo visual

13 Bastonetes : contraste
A visão O OLHO HUMANO Cones : cor Bastonetes : contraste

14 A visão FOTORECEPTORES DO OLHO Cones
– 8 Milhões – Predominante na Fovea – 3 tipos – Red, Blue, Green – Acuidade visual – Níveis de luz altos Bastonetes – 120 Milhões – Em toda a retina – Visão periférica – Níveis de luz baixos iPRGC – Ritmos circadianos

15 Bastonetes : contraste
A visão O OLHO HUMANO Cones e Visão Fotópica - A fóvea central do olho é rica em células chamadas "cones". Os cones são responsáveis pela visão de cores e age quando temos mais luz. Bastonetes e Visão Escotópica – Os bastonetes são sensíveis em baixa quantidade de luz e são ativados sob condições de baixa intensidade de luz. Os bastonetes não identificam as cores. A visão devido aos bastonetes é "preto e branca". Cones : cores Bastonetes : contraste

16 A visão COMO ENXERGAMOS Sensibilidade espectral do olho humano
Visão Escotópica Maior sensibilidade: esverdeado e azul Visão Fotópica esverdeado e amarelo

17 A visão SENSIBILIDADE DO OLHO X DISTRIBUIÇÃO ESPECTRAL
LED Fixture with 5200K LED Fixture with 2600K

18 A visão ADAPTAÇÃO VISUAL

19 A visão VISÃO MESÓPICA Situação intermediária entre visão fotópica e escotópica Bastonetes e cones estão ativos Onde é aplicado? Luz da lua Iluminação pública 0,05cd/m2 a 5cd/m2

20 A visão VISÃO MESÓPICA E S/P RATIO (SCOTOPIC/PHOTOPIC)
Grandezas fotométricas são calculadas tendo como base a curva de resposta fotópica. Dependendo da Distribuição de Energia Espectral e da quantidade de energia radiante de cada comprimento de onda, os olhos percebem o fluxo luminoso diferente A relação S / P pode ser utilizada como uma correção para a condição de luminância na visão mesópica

21 A visão RELAÇÃO S/P S/P Ratio = 1,529 S/P Ratio = 1,681 S/P Ratio = 1,833 A razão S/P depende da distribuição espectral da fonte de luz A correção só é válida na condição de visão mesópica

22 A visão RELAÇÃO S/P

23 A visão ELF – Effective Luminance Factors
FATOR DE LUMINÂNCIA EFETIVA ELF – Effective Luminance Factors ELF = L Mesópica / L Fotópica Tabela com multiplicador (ELF) como uma função do S/P ratio e a luminância de adaptação fotópica

24 Publicação ILUMINAÇÃO MESÓPICA IES TM-12-12
Spectral Effects of Lighting on Visual Performance at Mesopic Lighting Levels

25 Prescrição normativa NORMATIZAÇÃO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA “A iluminação pública tem como principal objetivo proporcionar a visibilidade para a segurança do tráfego de veículos e pedestres, de forma rápida, precisa e confortável.” NBR 5101:2012 Iluminação pública Foi introduzido os requisitos de luminância paras as vias públicas

26 Prescrição normativa Convencional ineficiente :
NORMATIZAÇÃO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA Convencional ineficiente : em desacordo com normas vigentes Convencional eficiente : NBR 15129:2012 LED NBR 15129:2012 IEC

27 Prescrição normativa Comissão 03:034:03 LUMINÁRIAS E ACESSÓRIOS
ABNT-NBR IEC : Luminárias ABNT-NBR : Luminárias para iluminação pública NBR IEC : Luminárias embutidas de piso - Requisitos particulares – Em andamento. ABNT NBR 5123 : Relé fotoelétrico e tomada para iluminação – Especificação e método de ensaio – Em andamento

28 Prescrição normativa Comissão 03:034:03 LUMINÁRIAS E ACESSÓRIOS
IEC/PAS : Luminárias desempenho – Parte 1 - Requisitos gerais – Em andamento IEC/PAS : Luminárias desempenho – Parte Requisitos particulares para luminárias a LED – Em andamento

29 Prescrição normativa Comissão 03:034:04
APLICAÇÕES LUMINOTÉCNICAS E MEDIÇÕES FOTOMÉTRICAS Comissão 03:034:04 ABNT NBR 5101 : 1992 : 2012 – Iluminação Pública Publicada ABNT NBR 5101 : 2012 – Iluminação Pública Deverá ser revista em 2016 ABNT NBR 5181 : 1976 : Iluminação de Túneis Consulta Nacional em novembro de 2012 Publicada em 24 de abril de 2013 NBR CIE DS015 – Iluminação de áreas externas de trabalho Em andamento

30 Cenário atual ILUMINAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA
Aumento do custo de energia Administração do parque de IP pelas Prefeituras Busca por eficiência energética Oportunidade para introdução de novas tecnologias LED Telegestão

31 Cenário atual ILUMINAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA
Predominância de lâmpadas a vapor de sódio Elevado número de luminárias ineficientes, obsoletas, sem proteção e não atendendo normas

32 Cenário atual ILUMINAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA
Grande potencial de conservação de energia com a substituição de tecnologias obsoletas por equipamentos mais eficientes A troca global por tecnologias eficientes reduziria em 50% o consumo de energia em iluminação E iluminação representa 19% do consumo de energia elétrica do mundo

33 Cenário atual ILUMINAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA
Tendência de aplicação de equipamentos LED em larga escala Utilização de PPPs como alternativa para gestão de IP Necessidade de programas governamentais para financiamento de IP

34 Tendência e boas práticas ILUMINAÇÃO LED
Redução do consumo de EE Melhor qualidade de luz Melhor reprodução de cores Maior sensação de segurança Embelezamento urbano Uso de iluminação branca neutra Melhor percepção visual Redução de acidentes Redução da poluição luminosa

35 Tendência e boas práticas ILUMINAÇÃO MAIS BRANCA

36 Tendências e boas práticas IDENTIDADE E EMBELEZAMENTO URBANO

37 Tendências e boas práticas TELEGESTÃO
Segurança Confiabilidade Conectividade Ajustar os níveis de iluminação em situações críticas. Nível de luz certo na hora certa Os níveis de luz com base na presença de pessoas Condições hostis ao ar livre Gestão térmica/aumento da vida Vida útil mais longa com menor taxa de falhas, menor manutenção Avaliar vida , custo e eficiência Diagnóstico do sistema Conecta a sistemas de controle sem fio Controle local através de sensores Possibilidade de integração com outros sistemas + Conectividade, configuração dos níveis, ajustes de acordo com a necessidade

38 Tendências e boas práticas SELO PROCEL
07/05/13 Tendências e boas práticas SELO PROCEL Indicar ao consumidor os produtos que apresentam os melhores níveis de eficiência energética em cada categoria. Estimular a fabricação e a comercialização de produtos mais eficientes, contribuindo para o desenvolvimento tecnológico e a redução de impactos ambientais. Adesão voluntária Versão atual

39 Tendências e boas práticas SELO PROCEL
07/05/13 Tendências e boas práticas SELO PROCEL Abrangência Luminárias LED para iluminação pública viária, formada por uma unidade de iluminação completa, composta por uma fonte de luz de um ou mais módulos de LEDs, dispositivo de controle e alimentação (CC ou CA), interno ou externo

40 Tendências e boas práticas SELO PROCEL
07/05/13 Tendências e boas práticas SELO PROCEL Ensaios de segurança elétrica Resistência à umidade Rigidez dielétrica Resistência de isolamento Corrente de fuga Fiação Interna e Externa Proteção contra choque elétrico Dispositivos de proteção contra surtos de tensão (DPS) Resistência ao torque dos parafusos e conexões Corrente de alimentação Tensão e corrente de saída durante a operação Resistência à força do vento Resistência à vibração Marcações .

41 Tendências e boas práticas SELO PROCEL
07/05/13 Tendências e boas práticas SELO PROCEL Ensaios de desempenho Potência total da luminária Fluxo luminoso Eficiência energética (>=100lm/W) Fator de potência (>=0,92) Temperatura de cor correlata (<=5000K) Índice de Reprodução de cor (>=70%) Classificação fotométrica Distribuição transversal: Tipo I/II/III Distribuição longitudinal: curta/média/longa Controle de distribuição luminosa: limitada ou totalmente limitada Grau de proteção: IP66 / IP44 (compartimento do driver se o mesmo for IP65) Vida declarada >=50.000h (L70) Garantia >=5 anos .

42 Tendências e boas práticas CERTIFICAÇÃO INMETRO
07/05/13 Tendências e boas práticas CERTIFICAÇÃO INMETRO Atualmente Nenhum equipamento de IP passa por CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA Em elaboração Luminárias públicas LED Luminárias públicas lâmpadas de descarga Previsão: 2016

43 JULIANA IWASHITA KAWASAKI
OBRIGADA PELA ATENÇÃO! JULIANA IWASHITA KAWASAKI tel • 11 • cel • 11 •


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