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PublicouLívia Lince Alterado mais de 10 anos atrás
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Transposições – Arquitetura do Lugar – Infraestruturas
AUP0148 – Projeto III Prof. Alexandre Delijaicov EQUIPEA6 Ana Cristina Mayumi Takeda Camila Fuzihara Gascon Leandro Hideki Okamoto Maria Fernanda Miserochi Dias Marina Pereira Barrio
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memorialdescritivo Nosso projeto tem por objetivo a transposição, em diferentes escalas: desde o desnível da calçada até a distância que separa as duas margens do rio Pinheiros. Busca assim a união da Cidade Universitária com o restante da cidade de São Paulo. A prioridade no projeto sempre foi dada à travessia do pedestre, assim transformando o espaço urbano que privilegia o trajeto do automóvel. Visando melhorar a travessia de pedestres e ciclistas na Ponte da Cidade Universitária, optamos por uma ponte anexa à existente, mas com estrutura independente, seguindo somente a forma da atual, com a justificativa de não separar o pedestre da rua com uma ponte independente, evitando o isolamento das pessoas que passariam por esta. A parte mais debatida do projeto foram as cabeceiras da ponte, procurando tornar a chegada do pedestre e do ciclista local seguro e apropriado, organizando os equipamentos necessários de modo a aproveitar a travessia como acesso e como meio de estabelecer o contato das pessoas com esses equipamentos. Na cabeceira do lado de Pinheiros optamos por manter as figueiras lá existentes, criando uma praça de chegada. Já na outra cabeceira, do lado da USP, foi criado um grande edifício de equipamentos, que serve como ponto de encontro. Os espaços são amplos permitindo uma variedade de usos. No andar de chegada, é possível avistar a raia e a praça lá concebida. O prédio através de uma marquise-terraço transpõe o leito recuperado do Pirajussara em direção à raia. No andar térreo optamos por rebaixar o piso, criando uma espécie de arena que no intuito de incentivar as atividades coletivas. A idéia inicial para esta cabeceira era de um prédio contínuo que ligasse o Samu e o GCM, locados na Rua Alvarenga para melhor acesso, ao conjunto de equipamentos e à praça na Cidade Universitária. Mas vimos que isto não seria possível, considerando a distância de interdição necessária na Linha de Alta Tensão. Como primeira alternativa, pensamos em enterrar a linha, mas nos deparamos com o alto custo, a difícil manutenção, maior exposição aos campos magnéticos e com o mesmo problema da distância de interdição.
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Optamos assim, por incluir o Samu e o GCM no prédio, e mudar o desenho das alças da marginal, diminuindo assim a velocidade dos carros, para maior segurança do pedestre, além de desviar a Linha de Alta Tensão, elevando-a. A idéia inicial para esta cabeceira era de um prédio contínuo que ligasse o Samu e o GCM, locados na Rua Alvarenga para melhor acesso, ao conjunto de equipamentos e à praça na Cidade Universitária. Mas vimos que isto não seria possível, considerando a distância de interdição necessária na Linha de Alta Tensão. Como primeira alternativa, pensamos em enterrar a linha, mas nos deparamos com o alto custo, a difícil manutenção, maior exposição aos campos magnéticos e com o mesmo problema da distância de interdição. Optamos assim, por incluir o Samu e o GCM no prédio, e mudar o desenho das alças da marginal, diminuindo assim a velocidade dos carros, para maior segurança do pedestre, além de desviar a Linha de Alta Tensão, elevando-a. Previmos também a instalação de um Ecoporto para o transbordo dos resíduos recolhidos nos Ecopontos, tendo em vista que o transporte fluvial é a melhor alternativa para o escoamento de grandes cargas. A estação da CPTM foi reconfigurada para abrigar sanitários públicos e bicicletário, sendo a partir de então, acessível pelos dois lados da ponte cidade universitária. O enfoque desta proposta foi dado às soluções de médio prazo, porém não podemos desconsiderar as medidas emergenciais, como a colocação de iluminação e faixas para pedestres, rampas de acesso á calçada e semáforos e lombadas para automóveis. Como medidas a longo prazo foram pensadas novas transposições do rio conectando a cidade universitária ao Parque Villa Lobos e à Avenida Arruda Botelho; a melhoria das calçadas da marginal, da Ponte do Jaguaré e da entrada de pedestres no portão 2 da USP. Além disso, foi planejada uma linha de veículo leve sobre trilhos, que atende à toda cidade universitária ligando-a à futura estação de metrô na Av. Vital Brasil.
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estaçãocidadeuniversitáriaCPTM
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