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Química dos Compostos de Coordenação
Luiggi Dell’Amore Priolli Renan Rosa Martines Tiago Elias Castelo de Oliveira Yuri Lagoeiro Alvarenga Prof. Dr. Élcio Barrak Universidade Federal de Itajubá
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Complexos Metálicos Definição Compostos de coordenação
Moléculas ligantes 2/21
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Uso dos Compostos de Coordenação
Tornar solúveis espécies insolúveis em água Hemoglobina e o transporte de oxigênio EDTA e envenenamento por chumbo Compostos de coordenação no tratamento do câncer 4/21
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Teoria de Werner 5/21
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Ligação Metal-Ligante
A ligação entre um ligante e um íon metálico é um exemplo de interação entre uma base de Lewis e um ácido de Lewis. A formação das ligações metal-ligante pode alterar profundamente as propriedades que observamos para o íon metálico. 7/21
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Cargas, Números de Coordenação e Geometrias
Carga: a carga de um complexo é a soma das cargas do metal central e de seus ligantes circundantes. Número de coordenação: é o número de átomos diretamente ligados ao átomo metálico em um complexo. 8/21
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Ligantes com mais de um Átomo Doador
Ligantes monodentados: possuem um único átomo doador e são capazes de ocupar apenas um sítio em uma esfera de coordenação. Ligantes polidentados: podem ter dois ou mais átomos doadores, podendo coordenar-se simultaneamente a um íon metálico, consequentemente ocupando dois ou mais sítios de coordenação. Estes também são chamados de agentes quelantes. 9/21
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Efeito Quelato: as constantes de formação geralmente maiores para os ligantes polidentados em comparação com os monodentados é conhecida como efeito quelato. Os agentes quelantes são geralmente usados para prevenir uma ou mais reações possíveis de um íon metálico sem removê-lo da solução. 10/21
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Exemplos de agentes quelantes,
“ox”, “en”, EDTA 11/21
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Aplicações Os complexos derivados da porfina são chamados de porfirínicos e contêm diferentes íons metálicos; e têm diferentes grupos substituintes ligados aos átomos de carbono na periferia dos ligantes. As clorofilas são porfirinas que contêm Mg(II) e são componentes-chave na conversão de energia solar em formas que podem ser usadas pelos organismos vivos. Um método de tratar envenenamento por chumbo é administrar Na4[EDTA]. O EDTA quela-se ao chumbo, permitindo que ele seja removido do corpo pela urina. 12/21
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Nomenclatura de Química de Coordenação
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Se o complexo for um ânion, seu nome termina em –ato. O composto
recebe o nome hexacianoferrato(II) de potássio, por exemplo, e o íon recebe o nome de íon tetraclorocobaltato(II). 14/21
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Isomerismo 15/21
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Cor e Magnetismo É importante se estudar cores e propriedades magnéticas dos complexos de metais de transição para o desenvolvimento de modelos modernos para a ligação metal-ligante. 16/21
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Cor A cor de um complexo depende do elemento em particular, de seu estado de oxidação e dos ligantes unidos ao metal. Para que um composto tenha cor ele deve absorver luz visível. A luz consiste em radiação eletromagnética com comprimento de onda variando de aproximadamente 400 até 700 nm. Um composto absorverá radiação quando aquela radiação possuir a energia necessária para mover um elétron de seu estado de energia mais baixo para um mais excitado. 17/21
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Um objeto tem cor específica quando:
Ele reflete ou transmite luz daquela cor Ele absorve luz da cor complementar. 18/21
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Magnetismo Muitos complexos de metais de transição exibem paramagnetismo simples. Neles, os íons metálicos individuais possuem certo número de elétrons desemparelhados. 19/21
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Teoria do Campo Cristalino
A Teoria de Campo cristalino é um dos modelos que explica a estrutura eletrônica e as cores de íons complexos. Ligação ente ligantes e um íon metálico, onde supõe-se que o único efeito dos ligantes seja criar um campo eletrostático em torno dos orbitais “d” do íon metálico. Energia de desdobramento de campo cristalino (∆q): É a diferença de energia entre os grupos de orbitais. A série espectroquímica relaciona os ligantes em ordem de suas habilidades de desdobrar as energias dos orbitais “d” em complexos octaédricos. Cl- < F- < H2O < NH3 < en < NO2- (ligado por N) < CN- 20/21
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Referências Bibliográficas
T. L. Brown, H. E. LeMay Jr., B. E. Bursten e J. R. Burdge. Química: A Ciência Central, 9ª. ed.. São Paulo: Pearson, 2005. 21/21
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