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Divisão Celular – Parte I Mitose
Prof(a): Alexsandra Ribeiro “A Ciência será sempre uma busca, jamais um descobrimento real. É uma viagem, nunca uma chegada.”
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Introdução A capacidade de duplicar-se é a característica mais extraordinária dos organismos vivos. Para fazê-lo, multiplicamos o material interno de nossas células e, depois, as dividimos em duas. Esse processo é a DIVISÃO CELULAR. Os seres vivos multiplicam suas células com a finalidade de reproduzir-se, crescer e repor células perdidas. Para o organismo crescer ou repor células que se perderam, faz MITOSE. Todavia, quando é necessário gerar gametas com a finalidade de reproduzir-se, faz MEIOSE.
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Ciclo Celular Período que se inicia com a origem da célula, a partir da divisão de uma célula pré-existente, e termina quando ela se divide em duas células-filhas. Em outras palavras, podemos dizer que o ciclo celular é a alternância da interfase com a mitose.
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Interfase É o período que precede a divisão de uma célula. Na interfase, a célula está em grande atividade, realizando as tarefas necessárias ao seu desenvolvimento. A interfase pode ser dividida em três períodos: G1, S e G2.
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Interfase A fase G1 é o intervalo anterior à duplicação do DNA.
A fase S é o intervalo em que ocorre a duplicação ou síntese de DNA. A fase G2 é o intervalo posterior à duplicação de DNA Na intérfase, a célula está em grande atividade metabólica, pois é nessa fase que o DNA se duplica. É dividida em três fases: G1 (período anterior à duplicação); S (período da duplicação) e G2 (período posterior à duplicação).
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Mitose A MITOSE é um processo de multiplicação da célula que se caracteriza por uma duplicação cromossômica e uma divisão celular. O resultado é que as células-filhas possuirão o mesmo número de cromossomos que a célula-mãe. Por isso, a mitose é chamada de divisão eqüitativa.
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Mitose Embora a mitose seja um processo dinâmico, é comum dividi-la em quatro fases para entendê-la melhor. As fases da mitose são: PRÓFASE, METÁFASE, ANÁFASE e TELÓFASE.
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Prófase
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Metáfase
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Anáfase
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Telófase OBS: Cariocinese – divisão do núcleo
Citocinese – divisão do citoplasma
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A colchicina é uma substância que interrompe a formação do fuso mitótico. Assim, se for colocada colchicina em uma célula que está se dividindo, ela até duplica seus cromossomos mas não os separa. A célula permanece em metáfase. Prófase: condensação dos cromossomos, formação do áster e o início da formação do fuso, desintegração dos nucléolos, rompimento da carioteca. Metáfase: máxima condensação dos cromossomos, formação do fuso, formação da placa equatorial. Anáfase: separação das cromátides-irmãs, migração das cromátides para os pólos. Telófase: desespiralização dos cromossomos, reconstrução da carioteca, reaparecimento dos nucléolos.
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Citocinese É a divisão do citoplasma, ao final da mitose, com o aparecimento de um estrangulamento na região central da célula de fora para dentro, por isso é chamada de citocinese centrípeta (em direção ao centro). Ocorre em todos os seres que não apresentam revestimento externo a membrana da célula (animais, amebas, etc).
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Divisão Celular em Bactérias
O processo de divisão de células procarióticas é bem mais simples que o das células eucarióticas. As células procarióticas dividem-se por bipartição ou divisão binária, e não por mitose.
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Regulação do ciclo celular
A passagem de uma célula pelo ciclo celular depende de fatores externos e internos à célula, são eles: Fatores de crescimento celular; Pontos de checagem (pontos específicos do ciclo celular em que a célula decide se completa ou não a divisão); Duplicação dos cromossomos, dentre outros.
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Apoptose – é a morte programada de uma célula quando os reparos necessários nas moléculas de DNA não são possíveis, sendo desencadeado um processo que leva a célula danificada ao suicídio. Proteína p53 – proteína produzida no ciclo celular sempre que moléculas de DNA são danificadas. Se os danos forem muito grandes, essa proteína ativa a apoptose da célula danificada. Se a proteína p53 não funcionar corretamente, células com o DNA danificado podem se multiplicar, eventualmente transformando-se em células cancerosas. O câncer não é mais freqüente devido a proteína p53, que desencadeia a apoptose das células portadoras de DNA lesado, as quais poderiam originar tumores malignos.
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