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O HÁBITO DE FUMAR E SUA ASSOCIAÇÃO COM A DEPRESSÃO E HIPERTENSÃO

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Apresentação em tema: "O HÁBITO DE FUMAR E SUA ASSOCIAÇÃO COM A DEPRESSÃO E HIPERTENSÃO"— Transcrição da apresentação:

1 O HÁBITO DE FUMAR E SUA ASSOCIAÇÃO COM A DEPRESSÃO E HIPERTENSÃO
Sandra de Souza Pereira¹, Lucilene Cardoso¹, Carla Araujo Bastos Teixeira¹, Emilene Reisdorfer², Angélica da Silva Araújo¹, Tassia Ghissoni Pedroso¹, Juceli Andrade Paiva Morero¹, Edilaine Cristina Silva Gherardi-Donatto¹ 1. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo 2. Universidade de Alberta - Canadá INTRODUÇÃO O consumo de tabaco é a principal causa global de morte evitável e seus efeitos tornam-se depredadores da saúde e da longevidade, sendo ele o responsável por provocar a incidência de várias enfermidades. O hábito de fumar diminui 11 anos na vida de uma mulher e 12 anos na vida do homem, e o risco de morte de um fumante é três vezes maior, sendo iguais entre ambos os sexos. O tabagismo causa cerca de 6 milhões de mortes em todo o mundo a cada ano. A maioria destas mortes ocorre em países em desenvolvimento e além de outros fatores está relacionado com o baixo nível de escolaridade e baixa renda. No Brasil, a prevalência do tabagismo geral em 2003 foi de 18,3% (sendo 22,6% em homens e 14,6% em mulheres). Se não bastasse, o tabagismo é gerador de alta carga econômica para a sociedade, pois é caracterizada pelos custos de assistência médica e perda de produtividade. Ressaltamos que parte dos anos pode ser recuperada caso o fumante abandone o vício, sendo importante programas e políticas de combate ao tabagismo. OBJETIVO Verificar a associação existente entre o consumo de tabaco e algumas doenças crônicas entre auxiliares e técnicos de enfermagem. RESULTADOS A maioria da amostra é caracterizada por mulheres, com idade acima de 40 anos, casadas ou com companheiros fixos, que possuem o ensino médio completo e exercem a função de auxiliar de enfermagem. Entre os participantes da pesquisa, 11,3% relatam fazer uso de tabaco, sendo que grande parte desses, fumam até 10 cigarros por dia (48,6%) há mais de 20 anos (51,4%). Entre as doenças autorreferidas, as que mostraram ter forte associação com o uso de tabaco foram depressão (p < 0,00), hipertensão (p = 0,03). 48,6% fumam até 10 cigarros por dia 51,4% a mais de 20 anos MÉTODO Tipo de estudo: Quantitativo e descritivo; Local: Hospital geral no interior do Estado de São Paulo; Sujeitos: 310 auxiliares e técnicos de enfermagem; Instrumento: Questionário sociodemográfico, de condições de trabalho e saúde; Análise: Análise descritiva das variáveis através de frequências, números absolutos e percentuais, média e desvio padrão e análise bivariada para testar associação entre as variáveis “uso de tabaco” e algumas doenças crônicas CONCLUSÕES A prevalência de consumo de tabaco entre os participantes da pesquisa está abaixo da média nacional. Apesar da significativa prevalência do consumo de tabaco entre os profissionais da saúde, há evidência de que o tabagismo associa-se com a depressão e hipertensão. Parar de fumar traz benefícios em qualquer momento da vida e quanto mais cedo a cessação ocorrer, melhores serão os resultados e prejuízos físicos e sociais Referências - NUNES, E. Consumo de tabaco. Efeitos na saúde. Rev. Port Clin Geral, v. 22, p , 2006. - PINTO, M.; UGÁ, M. A. D. Os custos de doenças tabaco-relacionadas para o Sistema Único de Saúde. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 26, n. 6, p , 2010. - WHO. REPORT on the global TOBACCO epidemic, 2011 Warning about the dangers of tobacco. 1.ed. Italy 2011. - IGLESIAS, R.; JHA, P.; PINTO, M.; SILVA,V. L. C.; GODINHO, J. Controle do Tabagismo no Brasil, 2007. CONTATO:


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