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SISTEMAS UBÍQUOS E PERVASIVOS

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Apresentação em tema: "SISTEMAS UBÍQUOS E PERVASIVOS"— Transcrição da apresentação:

1 SISTEMAS UBÍQUOS E PERVASIVOS
... que está ao mesmo tempo em todas as partes ... ... que se espalha, difunde por toda parte, ou que tende a propagar-se ou estender-se totalmente por meio de diversos canais, tecnologias, sistemas, dispositivos etc.

2 Sistemas Obíquos Em ambientes ubíquos o ambiente deve conhecer o perfil das pessoas, preferências, hábitos, etc. Com base no conhecimento dessas informações de contexto, o sistema deve dinamicamente adaptar-se ao ambiente. Em ambientes ubíquos as pessoas mudam com frequência sua localização, logo as informações relativas a esta pessoa devem ser enviadas para essa nova localização.

3 Sistemas Obíquos Existem duas possibilidades para este caso:
Usuário carrega informações relevantes sobre o dispositivo móvel, Sistema ubíquo armazena e envia informações. O usuário móvel é sempre acompanhado por um objeto móvel virtual (agente móvel), no ambiente ubíquo.

4 Sistemas de Agentes Móveis Ubíquos
Uso de meios wireless para comunicação e migração; Como os nós em sistemas ubíquos podem ser muito diferentes em relação ao hardware e software os sistemas de agentes ubíquos tem de ser independente da plataforma; Os agentes têm que ser leves para trabalharem sobre PCs robustos ou workstations ou sobre PDAs (memória e bateria restrita).

5 Sistemas de Agentes Móveis Ubíquos
O agente móvel deve usar diferentes mecanismos de acesso para procurar informação. Por exemplo: para buscar dados de sensores e usar diferentes protocolos de comunicação. Uma importante exigência é a sensibilidade ao contexto. Um agente deve reconhecer contextos e reagir de acordo. O uso de uma descrição uniforme da informação auxilia no reconhecimento de contextos sobre nós estranhos.

6 Arquitetura de Sistemas Ubíquos
Para acompanhar uma pessoa um agente necessita das informações de localização dessa pessoa. Essa informação pode ser obtida registando às mensagens de serviço de localização do sistema de rastramento de localização. Após o registro todas as mudanças de localização são transferidas para o Nó Agente onde o sistema de agentes reside.

7 Arquitetura de Sistemas Ubíquos
Um nó agente pode gerenciar vários agentes e é possível alimentar agentes na rede de todos os nós. Se um agente quer migrar para outro nó ele chama um método e passa a ele o destino como parâmetro. Então o Nó Agente serializa o agente em um byte stream, empacota esse agente em uma mensagem “pipe”, e a envia através da rede.

8 Arquitetura de Sistemas Ubíquos
A mensagem é distribuída para o destino. O Nó Agente receptor do outro lado deserializa o agente e checa se o sistema local conhece a classe agente recebida. N ausência da classe, o nó pede a classe ao nó fonte.

9 A evolução do software Os primeiros anos (1950 a início dos 60)
Aplicações científicas e de engenharia A segunda era (1960 a meados de 80) Aplicações comerciais em grande-porte (sistemas de informação BD) A terceira era (meados de 70 e década de 80) Aplicativos pessoais em microcomputadores A quarta era (meados de 80 a meados de 90) Aplicativos com Interfaces Gráficas Redes e Arquitetura Cliente- Servidor A quinta era (de meados de 90) Software Distribuídos, Internet, Groupwares e Intranets Sexta era Computação Pervasiva, Móvel e Ubíqua


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