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REUNIÕES CONJUNTAS: UMA PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE ATENÇÃO E OS DESAFIOS PARA IMPLEMENTAÇÃO EM UM CONTEXTO DE MUDANÇAS - BRASIL Apresentadora:

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Apresentação em tema: "REUNIÕES CONJUNTAS: UMA PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE ATENÇÃO E OS DESAFIOS PARA IMPLEMENTAÇÃO EM UM CONTEXTO DE MUDANÇAS - BRASIL Apresentadora:"— Transcrição da apresentação:

1 REUNIÕES CONJUNTAS: UMA PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE ATENÇÃO E OS DESAFIOS PARA IMPLEMENTAÇÃO EM UM CONTEXTO DE MUDANÇAS - BRASIL Apresentadora: Isabella Samico Co- autoras: Marina Mendes Cynthia Resque Hylany Almeida Cecylia Oliveira Grupo de Estudo de Gestão e Avaliação em Saúde/ Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira – GEAS/IMIP Colonia, Junho de 2017

2 1. Introdução Processo desenvolvido: princípios centrais da pesquisa-ação participativa Intervenção: selecionada a partir dos principais problemas identificados pelos profissionais e usuários da rede de saúde do município e de estratégias em desenvolvimento. Protagonismo local. Foi sendo adaptada e adequada à realidade e ao contexto local Contexto (Macro e Micro) Educação Permanente Interconsultas em Endocrinopatias Interconsulta remota entre níveis Construção Implantação Linha de cuidado em Diabetes Discussão conjunta de casos Componentes Subcomponentes Conhecimento Comunicação Confiança Reuniões conjuntas entre níveis de atenção Monitoramento e Avaliação Fig. 1: Desenho da intervenção. Caruaru, 2017

3 2. Objetivos Objetivo geral
Analisar o processo de implementação da intervenção “Reuniões Conjuntas” na rede de saúde do Município de Caruaru, Pernambuco - Brasil. Objetivos específicos Analisar o processo de elaboração e implementação dos componentes da intervenção: Interconsulta remota entre níveis, Linha de cuidado em diabetes e Discussão conjunta de casos clínicos Identificar os fatores contextuais que afetaram a implementação da intervenção

4 3. Métodos Desenho do estudo Área do estudo Estudo descritivo
Abordagem qualitativa Área do estudo Município: Caruaru, Pernambuco (PE) – Brasil População: habitantes. Município mais populoso do interior de PE Território: km² Rede de saúde → Unidades: 63 Atenção Primária Saúde (APS) e 16 Atenção Especializada (AE)

5 3. Métodos Sujeitos da pesquisa Coleta dos dados Análise dos dados
Comitê Condutor Local Ampliado (CCL): Membros da gestão, médicos da APS e AE, Conselho Municipal de Saúde (CMS), Instituições de ensino, residentes e Núcleo de Apoio ao Saúde da Família (NASF) 18 médicos APS e 22 Unidades de Saúde da Família (USF) Coleta dos dados Observação direta Entrevistas individuais Consulta aos Relatórios das reuniões do CCL Análise dos dados Análise narrativa de conteúdo Categorias de análise geradas a partir dos temas emergentes nos documentos e relatórios.

6 4. Resultados

7 Interconsulta remota entre níveis
Estratégia (via ): discussão de dúvidas clínicas entre médicos da APS e AE Objetivo: contribuir para interação entre os profissionais, diminuir e qualificar os encaminhamentos da APS para a AE Responsáveis: Equipe de pesquisa; Departamento da AE (DAE); Departamento de Atenção Básica (DAB); Departamento de Regulação, Núcleo de Educação Permanente (NEP) Público-alvo: Médicos da APS e AE. Elaborada em outubro de 2016 Construção Formação de sub-grupo para organizar e monitorar as Interconsultas Critérios para perguntas, respostas e prazos Criação de institucional Foco inicial em endocrinopatias Divulgação do instrumento Capacitação dos médicos Dificuldades Responsabilizar atores para construção do instrumento e do Captar profissionais da AE e APS Forma de divulgação e capacitação restrita/incipiente : Comunicação interna Reuniões da Educação Permanente (EP) Médicos não utilizaram o instrumento

8 Linha de cuidado em Diabetes (LCD)
Estratégia para organizar a atenção à Diabetes Objetivos: Orientar o fluxo preferencial no cuidado ao paciente com diabetes e promover uma conduta adequada no acompanhamento Responsáveis: DAE, DAB e NEP Público-alvo: Profissionais de saúde Construção: Maio a setembro/ Implantação: Outubro/2016 Construção Comissão para elaboração e monitoramento Capacitação – Educação Permanente (EP): - Participantes: 45 médicos da APS e 2 endócrinos - Dinâmica: 3 grupos - 15 médicos APS e 1 endócrino por grupo - Reuniões: quinzenais - Metodologia construtivista: discussões conjuntas de casos clínicos, fluxos assistenciais, critérios,normas 3. Divulgação do documento final Dificuldades Falta de acesso aos dados das reuniões Precária comunicação entre os setores da gestão – DAB, DAE e NEP Controle da presença dos profissionais Capacitações limitadas à fase de construção da LCD Alimentação dos indicadores (falta de dados)

9 Discussão conjunta de casos
Reuniões presenciais conjuntas com profissionais da APS e da AE Objetivos: Discutir casos clínicos oriundos da prática dos profissionais; Fomentar o conhecimento, comunicação e troca de experiências entre profissionais APS e AE Responsáveis: NEP, DAB, DAE Público-alvo: Profissionais de saúde Período de realização: Maio a setembro/16 (casos de diabetes), como parte da construção da LCD. Junho/17: planejamento para reinício com discussão de casos em saúde mental. Construção Reuniões quinzenais – EP: - Participantes: 45 médicos da APS e 2 endócrinos - Dinâmica: 3 grupos - 15 médicos APS e 1 endócrino por grupo - Metodologia construtivista: discussões conjuntas de casos clínicos de diabetes. Dificuldades Falta de acesso aos dados das reuniões Precária comunicação entre os setores da gestão – DAB, DAE e NEP Controle da presença dos profissionais Alimentação dos indicadores (falta de dados)

10 Fatores contextuais MACRO: MICRO: Crise política e econômica do Brasil
Repercute nas políticas sociais e de saúde para estados e municípios 2016: ano de eleições municipais no país MICRO: Mudança de gestão política – novas prioridades Redução da equipe de pesquisa Influência negativa na implementação da intervenção Desmotivação do CCL em relação ao monitoramento Mudanças de cargos e perda de atores-chave Esvaziamento das reuniões - quórum mínimo Ausência de respostas às atividades pactuadas Precária comunicação entre DAB, DAE, DRAC e NEP Dificuldade na liberação dos profissionais Resistência ao desenvolvimento da pesquisa

11 Estratégias de enfrentamento
Repactuar o apoio institucional (Secretária, equipe da gestão e CMS) Contato contínuo com membros do CCL ( WhatsApp, telefone, ...) Participação do grupo de pesquisa nas atividades do NEP Visitas e divulgação nas USF – Monitoramento da intervenção Reuniões internas da equipe de pesquisa Capacitações e planejamento Visita da Coordenação Geral da Pesquisa

12 5. Conclusões Foram identificadas falhas na capacitação e divulgação para o uso das Interconsultas. Componente da intervenção não implementado. A Linha de cuidado em Diabetes é conhecida e utilizada pelos profissionais, exceto pelos novos médicos da rede (< 6 meses). A Discussão conjunta de casos desenvolveu-se no âmbito da elaboração da linha de cuidado em diabetes. Identificou-se necessidade e interesse para reinício com discussão em saúde mental. Importância de se considerar dispositivos/práticas institucionais, como a educação permanente, para o desenvolvimento da intervenção com vistas a potencializar a sua sustentabilidade.

13 5. Conclusões Apesar do contexto desfavorável, foram criadas estratégias para contribuir com a implementação e o monitoramento da intervenção. Percebe-se que a implementação exige tempo pela complexidade e dinamismo da realidade local. A consolidação dependerá da correlação de forças, podendo atuar de forma sinérgica ou antagônica.

14 Reuniões com atores-chave
Reunião com Secretária de saúde de Caruaru Reunião com Secretária de saúde de Caruaru Reunião com CCL - Março/2017 Reunião com CCL - Abril/2017

15 Monitoramento de unidades
UNIDADES DE SAÚDE VISITADAS POR TERRITÓRIO Território de Saúde Unidades de Saúde Território 1 USF SALGADO III PSF ESCOLA SALGADO I PSF ESCOLA SALGADO II PSF ESCOLA SALGADO III Território 2 MORRO CENTENÁRIO CENTENÁRIO AGAMENON MAGALHÃES I ENCANTO DA SERRA Território 3 USF RENDEIRAS I USF RENDEIRAS II Território 4 *USF VILA KENEDY I USF VILA KENEDY II USF CAJÁ *USF MARIA AUXILIADORA I **USF MARIA AUXILIADORA II USF CAIUCÁ I *USF CAIUCÁ II USF JOSÉ CARLOS DE OLIVEIRA USF PADRE INÁCIO USF DEMÓSTENES VERAS USF NOVO MUNDO USF JARDIM PANORAMA *Recusa médica. ** Unidade sem médico USF Agamenon Magalhães I / Encanto da Serra USF Salgado III (Grupo Saúde Mental) USF Vila Kennedy II USF Cajá

16 Visita da coordenação geral da pesquisa Equity
Reunião com novos membros da gestão - Caruaru Reunião com CCL Caruaru – Maio/2017 Reunião com equipe da pesquisa – Maio/2017 Equipe da pesquisa no Brasil

17 6. Referências HARTZ, Z. M. A. Avaliação em saúde: dos modelos conceituais às práticas na análise da implantação de programas. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, p FRANCO, C. M.; FRANCO, T. B. Linhas do cuidado integral: uma proposta de organização da rede de saúde, Disponível em: < Acesso em: 22 abr HEREDIA-MARTINEZ, H. L.; ARTMANN, E.; PORTO, S. M. Enfoque comunicativo Del Planeamiento Estratégico Situacional en el nível local: salud y equidad em Venezuela. Cad. Saúde Pública: Rio de Janeiro, v. 26, n. 6, p MCDONALD, K. M. et al., Sundaram. Care coordination. Vol.7. In: SHOJANIA, K. G. et al. editors. Closing the quality gap: a critical analysis of quality improvement strategies. Technical Review ed. 9. Rockville, MD: Agency for Healthcare Research and Quality; 2007. VÁZQUEZ, M. L. et al. Evaluating the effectiveness of care integration strategies in different health care systems in Latin America: the EQUITY-LA II quasi-experimental study protocol. BMJ Open 2015; 5:E007037 MENDES, E. V. As redes de atenção à saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011. PATTON, M. Q. Contextual pragmatics of valuing. In: Julnes, G (Ed.) Promoting valuation in the public interest: informing policies for judging value in evaluation. New Directions for Evaluation, 2012; TERRAZANÚÑEZ R, Vargas Lorenzo I, VázquezNavarrete ML. La coordinación entre niveles asistenciales: una sistematización de sus instrumentos y medidas. GacSanit. 2006; 20(6): MARTÍNEZ, D. H.; Vázquez M. L. N.; Vargas, I. L. Factores que influyen en la coordinación entre niveles asistenciales según la opinión de directivos y profesionales sanitarios. Gaceta Sanitaria, v.23; n. 4; p

18 OBRIGADA! ¡MUCHAS GRACIAS!


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