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Plano de implementação e avaliação da intervenção no Brasil

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Apresentação em tema: "Plano de implementação e avaliação da intervenção no Brasil"— Transcrição da apresentação:

1 Plano de implementação e avaliação da intervenção no Brasil
23 de novembro 2016

2 Conteúdo Etapas da implementação da intervenção e cronograma
Instruções operativas para a implementação Avaliação da implementação da intervenção

3 1. Etapas da implementação da intervenção
Etapas, ciclos de IAP previstos Reuniões de planejamento Coordenação da pesquisa Equity - LA II e gestão municipal CCL ampliado e Núcleo de Educação Permanente (NEP) Capacitações PP CCL ampliado Equipe técnica da pesquisa Equity -LA II Divulgação e devolutiva Rede AB e AE Conselho municipal de saúde (CMS) Membros da gestão municipal (nova gestão)

4 1. Etapas da implementação da intervenção
Cronograma Previsto Prazos previstos para início da execução das atividades da intervenção Atividades Prazos iniciais para implantação Data de implantação Discussão conjunta de casos clínicos Sessões clínicas compartilhadas Maio Maio  Interconsultas Agosto  Outubro* Construção e implantação da Linha de Cuidado de Diabetes Construção da Linha de Cuidado de Diabetes  Agosto Implantação da Linha de Cuidado de diabetes  Setembro  Novembro Educação Permanente Discussão de temas específicos  Maio Oficinas temáticas Equity-LA II Agosto/Setembro de 2015  Em andamento *Divulgação para a rede: Comunicação interna e reunião da Educação Permanente

5 4. Desenho da intervenção e plano de implementação
Intervenção: Reuniões conjuntas Interconsultas em Diabetes Interconsulta remota entre níveis Construção da linha de cuidado de Diabetes Implantação da linha de cuidado de Diabetes Discussão conjunta de casos clínicos Construção e Implantação da linha de cuidado em Diabetes Educação Permanente Componentes Subcomponentes Discussão de temas específicos (diabetes e saúde mental); Oficinas temáticas Equity-LA II.

6 2. Instruções operativas
Componente: Interconsultas Criar uma comissão para organização e manutenção das Interconsultas Utilizar institucional Participantes: Médicos da AB (matriciados) e médicos da AE (matriciadores) Formato: estabelecidos critérios para o envio das perguntas, com informações para proporcionar uma resposta adequada Tempo de resposta: uma semana Criar um pacto de responsabilidade para devolutiva das perguntas, aumentando a resolubilidade do processo A identidade dos pacientes deve ser preservada Início: Outubro de 2016 Responsáveis: Equipe de pesquisa, DAE, DAB, DRAC, médicos da AB e AE DAE: Departamento de Atenção Especializada; DAB: Departamento de Atenção Básica; DRAC: Departamento de Regulação, Avaliação e Controle; AB: Atenção Básica; AE: Atenção Especializada

7 2. Instruções operativas
Componente: Construção da Linha de Cuidado de Diabetes Criar uma comissão para monitoramento das atividades Frequência: Reuniões quinzenais Participantes: 60 médicos AB e 3 endocrinologistas Formato: Grupos – com 20 médicos AB e 1 endocrinologista em cada grupo - Ocorre em paralelo com as discussões conjuntas de casos cínicos - Criar diretrizes gerais para o funcionamento, com auxílio da Bibliografia, Manuais e Cadernos sobre o assunto abordado, adaptando para as condições e necessidades locais 5.Início das atividades: Maio de 2016 6.Final das atividades: Agosto de 2016 Responsáveis: Médicos da AB e AE; DAE; DAB; DRAC; NEP

8 2. Instruções operativas
Componente: Implantação da Linha de Cuidado de Diabete Divulgar para todos os profissionais da rede a Linha de Cuidado Capacitar os profissionais para operacionalização da Linha de Cuidado Formato das capacitações: Grupos de trabalho por categoria profissional Criação de uma comissão para o monitoramento e avaliação da atividade Início: Divulgação nas reuniões da Educação Permanente, a partir de setembro Responsáveis: Médicos da AB e AE; DAB; DAE; DRAC; NEP e CCL

9 2. Instruções operativas
Componente: Discussão conjunta de casos clínicos Criar uma comissão organizadora Liberação das agendas dos participantes Frequência das sessões: Quinzenal Participantes: 60 médicos da AB e 03 da AE Formato: Grupos médicos da AB e um médico endocrinologista em cada grupo Início das atividades em maio de 2016 Responsáveis: DAB, DAE, DRAC, NEP, NASF, PP

10 2. Instruções operativas
Componente: Discussão de temas específicos Tema dos encontros: diabetes e saúde mental Participantes: Diabetes: Médicos da AB e endocrinologista Saúde Mental: Médicos da AB, psiquiatra e NASF 3.Formato: discussões dialogadas entre profissionais dos diferentes níveis 4.Frequência: reunião mensal no espaço da Educação Permanente Responsáveis: CCL*, PP, DAB, DAE, NEP, DRAC *Elaboração de instrumento para avaliação da satisfação dos profissionais com a capacitação

11 2. Instruções operativas
Componente: Oficinas temáticas Equity LA-II Formato: Reuniões mensais Temáticas abordadas: Planejamento em saúde, pesquisa-ação participativa, indicadores de saúde, monitoramento e avaliação em saúde Desenho, construção e implementação da intervenção 3. Método: metodologias participativas e reflexivas de ensino-aprendizagem 4. Participantes: Profissionais de saúde, membros do CCL e PP Responsáveis: Equipe de pesquisa, CCL, DAB, DAE, NEP

12 3. Avaliação da implementação
Avaliação operativa da implementação da intervenção (processo) Componente: Interconsultas remotas entre níveis Subcomponente: Interconsultas em diabetes Objetivo Método de coleta da informação Fonte de informação Indicador Monitorar o intervalo de tempo entre a realização da pergunta e resposta Dados dos s das interconsultas Planilha de monitoramento mensal Tempo entre a realização da pergunta e sua resposta Monitorar a frequência de respostas do médico da AE % de perguntas respondidas pelos matriciadores segundo especialidade Identificar a participação dos médicos da AB Nº de médicos matriciados nas interconsultas segundo especialidade

13 3. Avaliação da implementação
Avaliação operativa da implementação da intervenção (processo) Componente: Construção e implantação da linha de cuidado de diabetes. Subcomponentes: Discussão conjunta de casos clínicos e construção da linha de cuidado de diabetes. Objetivo Método de coleta da informação Fonte de informação Indicador Identificar a participação dos médicos nas discussões conjuntas Verificação da ata de presença e da lista de profissionais Atas de presença das discussões conjuntas de casos e lista de profissionais da rede % de médicos da rede municipal que participaram de pelo menos uma discussão conjunta de casos por mês Verificar o grau de satisfação dos médicos sobre discussões conjuntas casos Aplicação de questionário semestralmente Questionário % de discussões conjuntas de casos bem avaliadas pelos profissionais Identificar o quantitativo de profissionais participantes da elaboração da linha de cuidado Verificação das atas das oficinas Atas das oficinas de construção da Linha de Cuidado Nº de profissionais participantes das oficinas para a elaboração das diretrizes da Linha de Cuidado Quantificar as oficinas para elaboração da linha de cuidado Nº de oficinas realizadas para a elaboração de diretrizes para o funcionamento da Linha de Cuidado de Diabetes

14 3. Avaliação da implementação
Avaliação operativa da implementação da intervenção (processo) Componente: Construção e implantação da linha de cuidado de diabetes. Subcomponentes: Discussão conjunta de casos clínicos e construção e Implantação da linha de cuidado de diabetes. Objetivo Método de coleta da informação Fonte de informação Indicador Mensurar a percepção dos profissionais com os encontros Aplicação de questionário semestralmente Questionário Percepção dos profissionais sobre os encontros Identificar a quantidade de participantes capacitados na linha de cuidado Verificação das atas das capacitações Atas das capacitações Nº de profissionais capacitados para a utilização da Linha de Cuidado de Diabetes

15 3. Avaliação da implementação
Avaliação operativa da implementação da intervenção (processo) Eixo: Educação permanente Discussão de temas específicos Objetivo Método de coleta da informação Fonte de informação Indicador Verificar a participação dos médicos nos encontros para discuissão do diabetes Verificação das atas dos encontros Atas dos encontros Nº de profissionais participantes dos encontros para discussão de temas específicos, com foco em Diabetes Quantificar os encontros para discussão de temas especificos, com foco em diabetes Nº de encontros realizados para discutir temas específicos, com foco na Diabetes Avaliar a percepção dos profissionais com os encontros para discussão de temas específicos Aplicação dos questionários bimestralmente Questionário Percepção dos profissionais sobre os encontros

16 3. Avaliação da implementação
Avaliação operativa da implementação da intervenção (processo) Eixo: Educação permanente. Oficinas temáticas Equity – LA II. Objetivo Método de coleta da informação Fonte de informação Indicador Quantificar o número de participantes que se envolveram com as oficinas do Equity LA-II Verificação das atas das oficinas Atas das oficinas Nº de profissionais participantes das oficinas Equity Quantificar o número de oficinas Equity LA-II realizadas Nº de oficinas Equity realizadas Avaliar a percepção dos profissionais com as oficinas temáticas do Equity LA-II Aplicação dos questionários trimestralmente Questionário Percepção dos profissionais sobre os encontros

17 3. Avaliação da implementação (II)
Micro avaliação analítica (resultados) Objetivo Método de coleta da informação Fonte de informação Indicador Verificar as referências realizadas de forma adequada para pacientes com diabetes Levantamento realizado no DRAC Período: outubro de 2016 a maio de 2017 Médico regulador (DRAC) % de referências adequadas para pacientes diabéticos Verificar as referências realizadas de forma adequada para pacientes com transtornos mentais % de referências adequadas para pacientes com transtornos mentais Avaliar o tempo de espera do paciente com diabetes para consulta com o especialista Período: setembro de 2016 a maio de 2017. Fila de espera (DRAC) Tempo de espera dos pacientes diabéticos para consulta na AE, a partir da referência da AB Avaliar o tempo de espera do paciente com transtorno mental para consulta com o especialista Tempo de espera dos pacientes com transtornos mentais para consulta na AE, a partir da referência da AB

18 3. Avaliação da implementação (II)
Micro avaliação analítica (resultados) Objetivo Método de coleta da informação Fonte de informação Indicador Analisar o quantitativo de internamentos por diabetes e suas complicações, após a intervenção Levantamento realizado no DRAC. ‘Linha de base’: maio a agosto de Levantamento após a intervenção (2017) Sistema de Informação Hospitalar - SIH Internação por diabetes e suas complicações % de transferência de pacientes por complicações diabéticas da urgência para a internação Analisar o quantitativo de transferências dos pacientes por complicações diabéticas da urgência para a internação, após a intervenção Avaliar a satisfação dos profissionais com as interconsultas em diabetes Aplicação de questionário com os médicos da AB. Será realizado em março de 2017. Questionário Satisfação dos profissionais com as interconsultas

19 Reunião CCL ampliada

20 ¡MUCHAS GRACIAS! Obrigada!


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