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Órgão interno de garantia da qualidade nas IES’s

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Apresentação em tema: "Órgão interno de garantia da qualidade nas IES’s"— Transcrição da apresentação:

1 Órgão interno de garantia da qualidade nas IES’s
Gizelda Barreto Agosto de 2015

2 Sumário Constituição do órgão interno de garantia da qualidade
Estrutura Funções Composição Responsabilidades Considerações úteis na composição

3 Deveres da IES Cada IES deve:
Constituir um órgão central de garantia da qualidade de acordo com a sua dimensão e dispersão geográfica; Estabelecer o quadro institucional próprio para o seu funcionamento; Elaborar um manual da qualidade com os indicadores constantes no SINAQES e padrões adequados e adaptados.

4 Exemplos de estruturas

5 Qual é a vossa estrutura?

6 30 minutos de discussão/apresentação
30 minutos realização do trabalho em grupo 30 minutos de discussão/apresentação

7 Estrutura da IES: exemplo 1
Reitor Conselho Geral Conselho de Gestão Conselho de Avaliação da Qualidade Conselho Académico Conselho Científico

8 Estrutura da IES: exemplo 2
Entidade Instituidora do ISA Comissão de avaliação da qualidade Conselho científico Director Adjuntos do director Conselho pedagógico Provedor do estudante

9 O que faz o órgão central?
Implementa mecanismos de avaliação do desempenho da IES Promove e apoia a avaliação interna Articula-se com a avaliação externa (CNAQ)

10 Qual a composição do órgão central?
A sua composição e funcionamento são definidos pelo Reitor (ou órgão máximo da IES) nos termos legais. Deve envolver todos os estratos da comunidade académica.

11 Quais são as responsabilidades do órgão central? Exemplo
Propõe ao órgão ao qual se subordina: a estratégia para avaliação, acreditação e melhoria contínua da qualidade; e os procedimentos e instrumentos adequados à sua prossecução, com vista ao desenvolvimento de uma cultura de qualidade;

12 Quais são as responsabilidades do órgão central? Exemplo
Propõe ao órgão ao qual se subordina: as penalizações; e os incentivos ao cumprimento integral e atempado das responsabilidades definidas pela avaliação;

13 Quais são as responsabilidades do órgão central? Exemplo
Monitoriza: os relatórios de auto-avaliação obrigatoriamente produzidos pelas diferentes UO’s da instituição; e elabora e divulga as recomendações aos órgãos competentes;

14 Quais são as responsabilidades do órgão central? Exemplo
Promove e apoia os processos de auto-avaliação e acreditação externa por entidades nacionais e/ou internacionais;

15 Quais são as responsabilidades do órgão central? Exemplo
Monitoriza a aplicação das recomendações internas e externas decorrentes da avaliação;

16 Quais são as responsabilidades do órgão central? Exemplo
Analisa os recursos colocados internamente sobre as decisões tomadas.

17 Considerações úteis: criação da CAA
Aquando da criação da CAA deve assegurar que sejam concretizados os seguintes aspectos: Escolha do número de equipas de auto-avaliação: caso a organização seja de grande dimensão ou com uma estrutura complexa ou dispersa geograficamente pode ser necessário constituir mais do que uma CAA. ? Ou

18 Considerações úteis: criação da CAA
Selecção dos colaboradores para a(s) equipa(s). Estes devem ser selecionados com base: no conhecimento que têm da organização; nas respectivas competências pessoais (por exemplo, capacidade analítica e comunicativa) mais do que nas competências profissionais individualmente consideradas. Desejavelmente estes são seleccionados por adesão voluntária ou negociação prévia.

19 Considerações úteis: criação da CAA (1/2
Constituição da(s) equipa(s) de auto-avaliação. A equipa de auto-avaliação deve ser, representativa da organização. Deve incluir pessoas de diferentes sectores, funções, experiências e níveis hierárquicos.

20 Considerações úteis: criação da CAA (2/2)
Constituição da(s) equipa(s) de auto-avaliação. O objectivo é criar uma equipa eficaz, que esteja em condições de transmitir, uma perspectiva exacta e detalhada do curso e ou programa ou da IES. Preferencialmente o número de elementos deve ser ímpar para simplificar as situações em que a equipa não chegue a consenso e tenha de decidir por votos.

21 Considerações úteis: criação da CAA
Designação do responsável do projecto. Este será o responsável pelo planeamento operacional do processo, bem como pela coordenação dos trabalhos da equipa. Será o principal responsável pela dinamização do processo. A gestão de topo deve seleccionar o responsável tendo em atenção as competências técnicas e as qualidades pessoais e não a posição que ocupa na organização.

22 Considerações úteis: criação da CAA
Afectação de recursos à(s) equipa(s) para o bom funcionamento dos trabalhos, designadamente: Um secretariado eficiente para apoiar o responsável da equipa e para organizar as reuniões; Sala de reuniões; Tecnologias de informação e comunicação.

23 Considerações úteis: criação da CAA
Participação do responsável do projecto numa acção de formação. Torna-se muito importante que este beneficie de formação aprofundada sobre o modelo de modo a estar habilitado a conduzir o processo, bem como a gerir a formação da equipa de auto-avaliação ou de outras partes interessadas.

24 Muito obrigada pela atenção!
Órgão interno de garantia da qualidade nas IES’s Muito obrigada pela atenção! Gizelda Barreto Agosto de 2015


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