A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Teoria dos fluxos de informação e estudos de usuários da informação

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Teoria dos fluxos de informação e estudos de usuários da informação"— Transcrição da apresentação:

1 Teoria dos fluxos de informação e estudos de usuários da informação

2 Teoria dos fluxos Manifestações distintas no campo da CI
A primeira é da comunicação científica Depois, no campo das empresas – gestão da informação e do conhecimento Preocupação é com a TRANSMISSÃO EFETIVA , todo o processo de COMUNICAÇÃO DA INFORMAÇÃO

3 Os estudos sobre comunicação e produção científica
Área da CI que se desenvolveu após a II Guerra – contexto da competitividade científica Preocupação com a transmissão da informação dentro da comunidade científica e desta para os setores produtivos e para a sociedade Estudos sobre os periódicos e seus objetivos: comunicação, divulgação, prioridade Dois grandes ramos de estudos: fluxo da informação científica (os vários produtos informacionais e suas características em termos de abrangência, formalidade, etc) e os colégios invisíveis

4 Os “cientistas da informação”
Atitude de alguns cientistas de várias áreas científicas 1921, serviço de disseminação de ICT 1948, Royal Society Scientific Information Conference 1958, Institute of Information Scientists; Vserossiisky Institut Nauchnoi i Tekhnicheskoi Informatsii – Viniti; International Conference on Scientific Information 1960 – escritório de ICT da Nasa 1962, Machlup – produção e distribuição de conhecimento na sociedade 1963, Relatório Weinberg: agência de governo devem assumir a responsabilidade pela transferência da inf ASIS, Viniti, Unesco, Ibict Miksa: “dois paradigmas”

5

6

7 Modelo do Unisist, 1971

8 Colégios invisíveis Informais, mesma temática, comunicação constante, dispersão geográfica Elite, laços fortes e fracos Estágios diferenciados de institucionalização – 3 fases: indefinição; fertilidade; declínio Dificuldade em detectar a existência Uns surgem dentro dos outros Mostram que a ciência funciona por critérios científicos mas também, e principalmente, por critérios pessoais

9 Características dos canais de comunicação formal e informal
Público potencialmente grande Inf. pode ser guardada permanentemente e pode ser recuperada Inf. é relativamente antiga Seleção de canal e conteúdo é de iniciativa do usuário Volume moderado de redundância da informação Pouco feedback para o autor Informal Público restrito, acesso limitado Geralmente a inf. não é armazenada ou recuperável Inf. é recente Seleção de canal e conteúdo é de iniciativa do informante Volume de redundância às vezes é grande Bastante feedback ao informante

10 Modelos teóricos para o estudo da comunicação científica
Modelo difusionista – Price, Merton, Menzel, Meadows, Crane, Griffith, Mullins – Ibict Modelo paradigmático – inspir. Kuhn Modelo dialético – inspir. Bourdieu Modelo culturalista – Mulkay, Holton Estudos de laboratório – Latour e Woolgar Desdobramentos: indicadores de C&T, P&D, produtividade

11 Bibliometria Leis de Lotka (produtividade de autores), Price (elitismo), Bradford (distribuição de periódicos) e Zipf (palavras num texto) Análise de citações: origem século XVII, primeiro uso científico em 1927; função primária de “promover uma relação entre dois documentos”; Garfield, 1963, ISI: SCI, SSCI, HACI O que analisar nas citações: fonte (tipo/origem, periódicos, dispersão e fator de impacto), autores (origem, forma de trabalho, produtividade, elite, frente de pesquisa, fator de impacto), tempo (obsolescência, vida média) Informetria, cienciometria, webometria

12 Gestão da informação e do conhecimento
Informação como recurso nas organizações: reduzir excesso, otimizar a circulação, identificar as prioritárias, descartar as inúteis Conhecimento tácito e explícito Conceito de ba Capital intelectual Inteligência compe- titiva

13 Estudos de usuários da informação
Primeiras manifestações na década de 1930, Univ. de Chicago Estudos de usuários com perspectiva quantitativa e centrados nos sistemas – abordagem tradicional Começo da década de 1980, outras propostas de estudo, por Wilson, Taylor, Kuhlthau, Dervin, Nilan – abordagem alternativa (1986) Ato de fazer sentido, construção do indivíduo

14 Jornal Livro Quadrinhos Revista Gênero Feminino 11,53 23,07 3,84 61,53 Masculino 13,79 17,24 10,34 58,62 Idade Até 25 14,28 28,57 42,85 26 a 55 12,90 16,12 6,45 64,51 56 ou mais 11,74 23,52 64,70 Estado civil Solteiro(a) 13,33 26,66 46,66 Casado(a) 12,12 15,15 3,03 69,69 Outro Escolaridade Fundamental 13,04 4,34 78,26 Médio 10,52 15,78 63,15 Superior 15,38 53,84 7,69 Procedência Capital/RM 21,42 7,14 Interior 9,75 17,07 7,31 65,85

15

16

17

18

19

20 Categorias de mudança: informação objetiva x subjetiva; comportamento externo x cognições internas


Carregar ppt "Teoria dos fluxos de informação e estudos de usuários da informação"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google