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OFTALMOLOGIA VETERINÁRIA

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Apresentação em tema: "OFTALMOLOGIA VETERINÁRIA"— Transcrição da apresentação:

1 OFTALMOLOGIA VETERINÁRIA
Professora Laura Arnt

2 ANATOMIA dolicocéfalo mesaticéfalo braquicéfalo

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6 ANATOMIA

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8 EXAME CLÍNICO Anamnese Exame físico

9 Equipamentos necessários

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11 Fluorosceína É o corante mais usado
Não penetra epitélio lipofílico normal corneano Avalia a integridade epitelial (penetra estroma) Adere-se à mucina do filme lacrimal

12 Rosa de bengala Derivado da Fluoresceína (grupo da xantina) Usada em:
Ulcerações dendríticas (herpes vírus) Diagnóstico de CCS “qualitativo” Cora células com pouca cobertura de filme lacrimal

13 Outros equipamentos Oftalmoscópio Lente Oftalmoscopia indireta Lupa
Lâmpada de fenda

14 Oftalmoscópio Direto

15 Oftalmoscópio Indireto

16 Material Adicional Gaze estéril Uma para cada olho
Cotonetes ou swab estéril Solução fisiológica estéril Anestésico local (Anestalcon®) Midriáticos (Mydriacyl®, Atropina 1%)

17 Exames Cultura e antibiograma R.P.F.M. Direto Indireto
Nervo óptico – ramo aferente Nervo oculomotor – ramo eferente

18 Reflexo de ameaça Nervo óptico Nervo facial Teste do nervo facial Pista com obstáculos Bolas de algodão Laser point

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20 Teste lacrimal de Schirmer
Avalia a porção aquosa do filme lacrimal Usar tiras padrão (papel Whatman n0 41) Colocar na porção média pálpebra inferior Leitura após 1 minuto: > 15 mm/min: Incipiente 6 e 10 mm/min: moderada < 6 mm/min: severa.

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22 Pressão intraocular Utilizar colírio anestésico
Cloridrato de proparacaína (Anestalcon ®) 1 gota 5 minutos antes do exame. Tonometria de Identação (Schiötz) Tonometria de aplanação (Tonopen) Tonometria de rebote (Tonovet) Retropressão!

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24 Pálpebras Defeitos anatômicos: Entrópio Ectrópio Defeitos ciliares:
Triquíase Distiquíase Aspecto macroscópico geral

25 Sistema lacrimal Teste de Jones
Teste de patência do ducto nasolacrimal; Notar a presença de fluoresceína nas narinas e cavidade oral; Até 5 minutos é normal.

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28 Principais Doenças: cílios
Cílio ectópico Distiquíase Triquíase

29 Sinais Clínicos: epífora e blefarospasmo, secreção, edema, vascularização, pigmentação e úlcera córnea Tratamento: ligado ao grau de dano nas estruturas oculares.

30 Principais Doenças: pálpebras
Anquilobléfaro Fisiológico e patológico Sutura de alinhavamento Tratamento: Cirurgico + limpeza BID + cólírio tobramicina ou gentaminina BID, TID ou QID

31 ENTRÓPIO Predisposição Congênito Espástico Adquirido

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33 Sinais clínicos: epífora, blefarospasmo, fotofobia, secreção e alterações corneais.
Diagnóstico: anamnese + exame físico Tratamento: de acordo com a origem

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36 Sutura de alinhavamento

37 Ressecção de entrópio de prega nasal

38 Ectrópio SC: epífora, conjuntivite, secreção e alterações corneais.
Tratamento:

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40 Blefarites Referem-se às várias condições inflamatórias das pálpebras.
Variam de acordo com o agente patogênico SC: prurido, secreção ocular, desconforto, hiperemia e muitas vezes com aparecimento de edema.

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42 Tratamento: pomadas oftálmicas (neomicina, bacitracina e polimixina B, cloranfenicol), xampus neutros infantis diluídos (5 a 10 vezes em NaCl 0,9%), antibióticos e antiinflamatórios sistêmicos e caso necessário antiinflamatório tópico

43 Parei aqui Alérgicas O tratamento baseia-se no uso de compressas frias, anti-histamínicos como a difenidramina (Benadril® - FH), 2 a 4 mg/kg, VO, BID a QID), e glicocorticóides sistêmicos como prednisona, 0,5 a 1,0 mg/Kg, VO, SID a BID) e tópicos como prednisona (Pred fort), 1 gota/TID

44 Bacteriana: Staphylococcus e Streptococcus sp.
Tratamento: Casos agudos: antibióticos tópicos (ciprofloxacina ou tobramicina colírio) Casos crônicos: são recomendados antibióticos sistêmicos com base em cultura e antibiograma. Pode-se iniciar o tratamento com cefalexina por no mínimo 21 dias.

45 Micótica: Microsporum e Tricophyton sp.
Tratamento: Pomadas antimicóticas ( miconazol ou clotrimazol)

46 Parasitária: demodiciose, escabiose
Tratamento:

47 Neoplasias palpebrais
Adenoma sebáceo é o mais comum Caninos: adenoma sebáceo, adenocarcinoma sebáceo, melanoma, histiocitoma e papiloma Felinos: carcinoma de células escamosas, carcinoma de células basais e também podem ocorrer fibrossarcoma e mastocitoma.

48 Diagnóstico: anamnese + exame físico + biópsia
Tratamento: ressecção cirurgica

49 TERCEIRA PÁLPEBRA Proteção Produção de filme lacrimal
Atividade imunológica

50 Protusão da Glândula da terceira pálpebra
Cherry eye

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54 Cherry eye Tratamento Medicamentoso Remoção cirúrgica Reposicionamento
ATB e AI, onde normalmente a glândula reduz bastante, mas dificilmente fica imperceptível. Remoção cirúrgica Reposicionamento

55 Quando não há úlcera de córnea, recomenda-se corticoterapia com prednisona colírio (TID) cinco dias antes do procedimento cirúrgico, continuando por sete dias no pós-operatório. A corticoterapia prévia reduz a inflamação e facilita o procedimento, preconiza-se colar elisabetano e antiinflamatório não esteroidal sistêmico por cinco dias.

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57 DUCTO NASOLACRIMAL SC: epífora por falha de drenagem
Dacriocistite: É a inflamação e obstrução do ducto nasolacrimal. Pode ocorrer devido obstrução por corpos estranhos principalmente em ductos tortuosos em pacientes braquicefálicos

58 Diagnóstico: sinais clínicos (secreção e pêlos faciais manchados, acúmulo de material purulento no canto medial e dor), e através do teste de Schirmer (aumentado) e teste de Robert Jones com fluoresceína Tratamento: desobstrução + corticóide e antibiótico em forma de colírio por sete a dez dias

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