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Alessandro H. A. Lopes, Luiz G.O. Brito, Maria A.C.Carvalho,

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Apresentação em tema: "Alessandro H. A. Lopes, Luiz G.O. Brito, Maria A.C.Carvalho,"— Transcrição da apresentação:

1 Alessandro H. A. Lopes, Luiz G.O. Brito, Maria A.C.Carvalho,
EFICÁCIA DA URETROLISE APÓS CIRURGIAS UROGINECOLÓGICAS – ESTUDO RETROSPECTIVO DE UM SERVIÇO TERCIÁRIO Alessandro H. A. Lopes, Luiz G.O. Brito, Maria A.C.Carvalho, Pedro S. Magnani, Heitor L. P. Rodrigues, Maurício M. Sabino-de-Freitas Setor de Uroginecologia, Cirurgia Ginecológica e Reconstrutiva Pélvica do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (UROGIN/RAO – DGO – FMRP/USP) OBJETIVOS Dentre as 47 pacientes, 25% eram tabagistas e 30,8% apresentavam obesidade. Dentre as cirurgias prévias, o sling de fáscia (40,4%) e a colpossuspensão retropúbica (38,3%) foram as mais prevalentes. Os achados urodinâmicos mais freqüentes foram: Q max e médio reduzidos e aumento de Pdet Qmax. Dezesseis pacientes apresentavam cistoscopia alterada, sendo a bexiga de esforço (40,9%) e a hiperangulação (27,3%) os achados mais freqüentes. O tempo médio cirúrgico é de 64,9 (15-180) minutos. A via de acesso mais comum foi a vaginal (72,3%); a eficácia (melhora total e parcial) ocorreu em 74,5% dos casos. Quase um terço das pacientes evoluíram com urgência de novo. Realizar um perfil clínico, urodinâmico e cistoscópico de pacientes submetidas à uretrolise em um serviço terciário, assim como a sua eficácia. MATERIAL E MÉTODOS Estudo retrospectivo de todos os casos (n=47) de uretrolise realizados no Serviço no período de 2001 a As variáveis foram plotadas e analisadas descritivamente no programa Microsoft Excel. RESULTADOS A mediana de idade foi de 54(31-82); a maior parte das pacientes possuía escolaridade entre 5 e 9 anos. 91,5% das mulheres referiam sintomas obstrutivos e 57,5% com sintomas irritativos. Contudo, apenas 17% disseram que os sintomas retencionistas eram em caráter crônico. Três mulheres realizavam autocateterismo; 5 tinham urgência de novo. Metade das pacientes eram menopausadas; a maioria eram multíparas (42,5%). CONCLUSÃO A uretrolise apresentou uma razoável taxa de eficácia como método de tratamento para retenção pós-cirurgia de incontinência urinária.


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