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CENTRO ESTUDANTIL RUI BARBOSA CURSO: TÉCNICO EM FLORESTA DISCIPLINA: PROPAGAÇÃO VEGETAL/BANCO DE SEMENTES Tatiane Severo Engª. Agrônoma Açailândia 2016.

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1 CENTRO ESTUDANTIL RUI BARBOSA CURSO: TÉCNICO EM FLORESTA DISCIPLINA: PROPAGAÇÃO VEGETAL/BANCO DE SEMENTES Tatiane Severo Engª. Agrônoma Açailândia 2016

2 Sementes; Principal método pelo qual as plantas se reproduzem na natureza; Método muito eficiente; Sementes – Muito utilizadas para propagação de espécies florestais; PROPAGAÇÃO SEXUADA

3 LIMITAÇÕES a) Heterogeneidade entre as plantas; b) A frutificação das plantas é mais tardia; c) Desuniformidade na frutificação; d) Potencial germinativo das sementes é muito variável. PROPAGAÇÃO SEXUADA

4 VANTAGENS Formação de um sistema radicular mais vigoroso, profundo e melhor formado. Proporciona maior longevidade a planta. Confere um desenvolvimento mais vigoroso a planta. PROPAGAÇÃO SEXUADA

5 GERMINAÇÃO DE SEMENTES É o fenômeno biológico que pode ser considerado botanicamente como a retomada do crescimento do embrião, com o consequente rompimento do tegumento pela radícula. Muitas sementes germinam em poucos dias, enquanto as que apresentam dormência e as que possuem tegumento duro necessitam de um tempo maior.

6 GERMINAÇÃO DE SEMENTES Figura 01. Estrutura de uma semente.

7 TIPOS DE GERMINAÇÃO Figura 02. Germinação Hipógea (exemplo em semente de anani – Symphonia globulifera L.f.): germinação comum nas espécies com sementes grandes a muito grandes. Figura 03. Germinação Epígea (exemplo em semente de jatobá – Hymenaea courbaril L.): germinação que ocorre nas espécies que apresentam sementes pequenas a médias, com exceção do morototó.

8 FATORES QUE INFLUENCIAM A GERMINAÇÃO Temperatura. Água. Luz. Oxigênio.

9 CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA QUE AS SEMENTES GERMINEM A semente estar viva. Condições favoráveis de água, luz, temperatura e oxigênio. Sementes livres de doenças. Sementes sem dificuldade de germinar.

10 É aquela semente viável, com dificuldade para germinar mesmo quando são dadas as condições necessárias. Várias são as formas de dormência das sementes, entre as quais destacamos: DORMÊNCIA DAS SEMENTES

11 Dormência das sementes Dormência física. Dormência química: compostos fenólicos e o ácido abscísico. Dormência térmica. PROPAGAÇÃO SEXUADA

12 QUEBRA DE DORMÊNCIA É o processo de retomada do crescimento do embrião, por meio de vários tratamentos que estimulem a germinação. Figura 04. Material utilizado para quebra de dormência: solda elétrica, lima, esmeril e lixa.

13 MÉTODOS PARA QUEBRAR A DORMÊNCIA Escarificação mecânica Figura 05. Quebra de dormência com escarificação da semente de paricá [Schizolobium parahyba var. amazonicum (Huber ex Ducke) Barneby] com uso da lima tipo KF.

14 Figura 06. Escarificação de sementes de jatobá (Hymenaea courbaril L.) utilizando o esmeril elétrico. Figura 07. Escarificação de sementes de paricá [Schizolobium parahyba var. amazonicum (Huber ex Ducke) Barneby] utilizando uma lixa de parede. MÉTODOS PARA QUEBRAR A DORMÊNCIA Escarificação mecânica

15 Tratamento com água quente Figura 08. Sementes de paricá [Schizolobium parahyba var. amazonicum imersas em água durante 12 horas. Figura 09. Sementes de paricá imersas em água durante 24 horas. MÉTODOS PARA QUEBRAR A DORMÊNCIA

16 Tratamento com água quente Figura 10. Imersão de sementes de tachi-branco (Tachigali vulgaris) em água quente a 80 °C. Figura 11. Imersão de sementes de paricá [Schizolobium parahyba var. amazonicum em água quente a 80 °C. MÉTODOS PARA QUEBRAR A DORMÊNCIA

17 Tratamento com água quente Figura 12. Sementes de jutaí-mirim (Hymenaea parvifolia) 12 horas de imersão em água após escarificação. MÉTODOS PARA QUEBRAR A DORMÊNCIA

18 Propagação vegetativa ou propagação clonal; Consiste em multiplicar assexuadamente partes de plantas (células, tecidos, órgãos ou propágulos), de modo a gerar indivíduos geneticamente idênticos à planta-mãe. Proporcionando condições adequadas para o enraizamento destes órgãos; “Muda” (nova planta). PROPAGAÇÃO ASSEXUADA

19 IMPORTÂNCIA A maioria das florestas plantadas de eucaliptos no Brasil é oriunda de mudas produzidas pela propagação vegetativa. PROPAGAÇÃO ASSEXUADA

20 JUSTIFICATIVA Genótipos de alta produtividade e qualidade que produzem sementes em quantidades insuficientes para manter um programa de melhoramento ou plantios comerciais, sementes de difícil armazenamento, com baixo poder germinativo ou híbridos estéreis. PROPAGAÇÃO ASSEXUADA

21 Programa que utilize propagação vegetativa: Permite a produção de mudas durante o ano todo por meio de plantas mantidas em viveiro. Plantas (mudas) homogêneas, uniformes; PROPAGAÇÃO ASSEXUADA (VEGETATIVA)

22 Micro-propagação Baseado nas técnicas de cultura de tecidos e é realizado a partir de calos, órgãos, células e protoplastos. A cultura de tecidos consiste em cultivar segmentos da planta em tubos de ensaio que contenham soluções nutritivas e hormônios na dosagem adequada para o desenvolvimento. Após o término da fase de desenvolvimento em tubos de ensaio, as plantas passarão por aclimatização e posteriormente serão levadas ao campo. TÉCNICAS DE PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE ESPÉCIES FLORESTAIS

23 Macro-propagação O método de macro-propagação é baseado nos métodos convencionais de estaquia e enxertia. TÉCNICAS DE PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE ESPÉCIES FLORESTAIS

24 Estaquia – É o processo de enraizamento de estacas obtidas de material selecionado. Essa é a metodologia mais utilizada nas grandes empresas florestais que obtêm as estacas nos mini-jardins clonais. TÉCNICAS DE PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE ESPÉCIES FLORESTAIS

25 Enxertia – É o processo de inserção da parte superior de uma planta em outra, através da implantação do ramo, gema ou borbulha da planta a ser multiplicada (cavaleiro) sobre o porta-enxerto (cavalo). Nesse procedimento pode ocorrer a rejeição do material, sendo que a melhor maneira de evitá-lo é utilizar plantas jovens. TÉCNICAS DE PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE ESPÉCIES FLORESTAIS

26 A maior dificuldade da propagação vegetativa de plantas adultas é o enraizamento, sendo necessário trabalhar com material fisiologicamente juvenil ou rejuvenescido. As técnicas de rejuvenescimento podem ser realizadas através da poda drástica, aplicações de citocininas, propagação seriada via enxertia, propagação seriada via estaquia e micro-propagação. TÉCNICAS DE PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE ESPÉCIES FLORESTAIS

27 Auxina – hormônio que ajuda a promover o crescimento; Àcido indolbutírico (AIB); Àcido indolilacético (AIA); Promovem a formação de primórdios radiculares; Utilizados para provocar e acelerar o enraizamento de estacas na propagação vegetativa de numerosas espécies vegetais. TÉCNICAS DE PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE ESPÉCIES FLORESTAIS

28 SUBSTRATOS MAIS UTILIZADOS

29 FERRARI, M.P.; GROSSI. F.; WENDLING, I. Propagação vegetativa de Espécies Florestais. Embrapa – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Documentos 94. Colombo, PR, 2004. SILVA, P.H.M. Sistemas de propagação de mudas de essências florestais. IPEF - Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais, 2005. Disponível em: Acesso em: 02 de Dez. de 2016. REFERÊNCIAS

30 INSTITUTO BRASILEIRO DE FLORESTAS Disponível em: Acesso em: 16 Set. 2016. LEÃO, N.V.M. et al. Colheita de sementes e produção de mudas de espécies florestais nativas. 2. ed. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2015. 47 p. REFERÊNCIAS


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