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TOMBAMENTO OU RHIZOCTONIOSE – Rhizoctonia solani

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Apresentação em tema: "TOMBAMENTO OU RHIZOCTONIOSE – Rhizoctonia solani"— Transcrição da apresentação:

1 TOMBAMENTO OU RHIZOCTONIOSE – Rhizoctonia solani
Sintomas e danos: Viveiro: Doença pode matar as plântulas em pré- emergência -pós-emergência: caule das mudas  lesões de cor marrom a negra, de 1 a 3 cm extensão -lesão provoca o tombamento Campo: Rhizoctoniose tardia (até 2 a 3 anos) Estrangulamento do caule Lesão de 2 a 5 cm (perda do tecido externo)

2 Condições favoráveis:
Canteiros/sementeiras  falhas em reboleiras Disseminação do patógeno: água de irrigação, chuva ou solo infestado Condições favoráveis: -Temperaturas de 18 a 28º C Excesso de umidade no solo Ferimentos causados por enxada (injúrias mecânicas) Excesso de nitrogênio Substrato solos oriundos de cafezais velhos ou matas, ricos em MO

3 TOMBAMENTO OU RHIZOCTONIOSE
1- CONTROLE CULTURAL: * VIVEIRO: - evitar locais úmidos, frios, sombreados e mal drenados; - evitar uso de solo proveniente de lavoura de café, mata ou capoeira, rico em matéria orgânica; - utilizar água limpa; - caso ocorrer o tombamento  evitar o excesso de irrigação, reduzir o sombreamento, eliminar plantas com sintomas; - mudar viveiros de local, periodicamente

4 TOMBAMENTO OU RHIZOCTONIOSE
1- CONTROLE CULTURAL: * CAMPO: - evitar plantio profundo (afogamento); - evitar plantio em solos mal drenados; - evitar excesso de adubação nitrogenada; - evitar ferimentos com enxadas; - evitar cortar a raiz ou dobrá-la Obs.: plantas com lesões cicatrizadas poderão ter menor produção no futuro.

5 TOMBAMENTO OU RHIZOCTONIOSE
2- CONTROLE QUÍMICO: - Tratar sementes com fungicidas; - tratar ou recorrer a solarização do substrato; - tratar plantas ao redor daquelas afetadas e descartadas quintozene, pencicuron, carboxina

6 Cercospora coffeicola
Cercosporiose , mancha de olho pardo, olho de pomba, chasparria, brown eye spot Cercospora coffeicola Foto: Carvalho, V.L. de

7 SINTOMAS CARACTERÍSTICOS:
FOLHAS: Lesões circulares (diâmetro de 0,5 a 1,5 cm) de coloração pardo-clara, centro branco acinzentado. Círculo amarelado envolve a lesão.

8 SINTOMAS CARACTERÍSTICOS:
FRUTOS: -Sintomas aparecem na fase de granação e permanece até o amadurecimento. Lesões de coloração marrom (manchas necróticas), no sentido polar dos frutos.

9 Mesmos sintomas de cercospora, porém com esporulações
OBSERVAÇÃO: - Antracnose (Colletotrichum spp) nos frutos Mesmos sintomas de cercospora, porém com esporulações rosa do fungo em cima das manchas.

10 CARACTERÍSTICAS DO FUNGO:
Fungo penetra por aberturas naturais na face superior das folhas e diretamente pela cutícula Cercospora coffeicola Berk. & Cooke; (conidióforos e conídos).

11 Cercospora coffeicola Berk. & Cooke
NECROTRÓFICO SOBREVIVE EM FOLHAS NO SOLO MATA AS CÉLULAS

12 Brasil  perdas de 15 a 30% produtividade
Características da doença: - Uma das doenças mais antigas do cafeeiro (1887) - Fungo x estado nutricional x fatores climáticos - Maior ocorrência nos últimos anos: Brasil  perdas de 15 a 30% produtividade

13 DANOS/PREJUÍZOS: VIVEIRO/ MUDAS: Intensa desfolha  afeta crescimento de mudas

14 LAVOURAS NOVAS: Desfolha Seca de ramos laterais Depauperamento de plantas LAVOURAS EM PRODUÇÃO: Queda prematura de folhas e frutos Grãos chochos

15 DANOS/PREJUÍZOS: Casca ou pergaminho aderidos ao fruto, fermentação inapropriada; - Aumento da quantidade de grãos quebrados e cochos; Redução do peso de grãos. A doença afeta a qualidade da bebida do café, reduzindo o valor agregado do produto.

16 FATORES QUE FAVORECEM A DOENÇA:
Umidade relativa alta; Temperaturas baixas (10 a 25º); Maior insolação (viveiro); Déficit hídrico; Plantas debilitadas (ventos frios); Estiagem

17 Deficiência ou nutrição desequilibrada: . substrato pobre
FATORES QUE FAVORECEM A DOENÇA cont... Deficiência ou nutrição desequilibrada: . substrato pobre . sistema radicular deficiente . compactação do solo . deficiência de N ou excesso de K . Desbalanço entre Ca e K

18 COMPORTAMENTO DA CERCOSPORIOSE EM VÁRIAS DENSIDADES DE PLANTIO
Fonte: Carvalho e Chalfoun 2001

19 CURVA DE PROGRESSO DA CERCOSPORIOSE
JAN MAR controle

20 MANEJO DA CERCOSPORIOSE – MANCHA-DE-OLHO-PARDO
1- CONTROLE CULTURAL VIVEIROS: - Instalar em locais secos, arejados; - Evitar UR alta e To baixas; - Evitar ventos frios e excesso de insolação; - Preparar bem o substrato (solos com boa textura e fertilidade)

21 PLANTIO E PÓS-PLANTIO:
CERCOSPORIOSE – MANCHA-DE-OLHO-PARDO CONT... 1- CONTROLE CULTURAL CONT... PLANTIO E PÓS-PLANTIO: - fazer um bom preparo do solo (correção e adubação adequadas); - fazer adubação de cobertura; - incluir fonte de composto orgânico

22 - bom planejamento das adubações;
CERCOSPORIOSE – MANCHA-DE-OLHO-PARDO CONT... 1- CONTROLE CULTURAL CONT... LAVOURAS ADULTAS: - bom planejamento das adubações; - acompanhamento do estado nutricional (análises foliares); - adubações equilibradas: em carga pendente alta  diminui efeitos doença

23 Hiróxido de cobre e calda bordalesa 1%
2- CONTROLE QUÍMICO: Utilizado quando as medidas culturais não forem suficientes para conter a evolução da doença ( jan / maio) Controle efetuado para ferrugem também controla satisfatoriamente a cercosporiose Uso de produtos protetores e sistêmicos com registro para doença Triazóis: Hexaconazole, Epoxiconazole, Tebuconazole, Cyproconazole Estrobirulinas: azoxystrobin Calda Viçosa Hiróxido de cobre e calda bordalesa 1%

24 DOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS

25 MANCHA AUREOLADA – Pseudomonas syringae pv garcae
DOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS MANCHA AUREOLADA – Pseudomonas syringae pv garcae

26 Pode atacar viveiros e plantas adultas
Características da doença e sintomas: Pode atacar viveiros e plantas adultas Sintomas folhas: -Manchas de cor parda 5 a 20 mm diâmetro, com necrose no centro; Geralmente nos bordos das folhas; Circundada por um halo amarelado Sintomas ramos: Seca das extremidades que adquirem coloração pardo-escura Sintomas frutos novos (chumbinho): necrose

27 MANCHA AUREOLADA – Pseudomonas syringae pv garcae

28 Condições favoráveis:
Ventos frios e fortes; Chuvas de granizo; Excesso de umidade; Altitude elevada; Presença de lesões secundárias; Plantas jovens

29 - proteção do viveiro ação dos ventos frios (proteção laterais);
MANCHA AUREOLADA – Pseudomonas seringae pv. garcae * VIVEIRO E CAMPO 1- CONTROLE CULTURAL: - proteção do viveiro ação dos ventos frios (proteção laterais); - utilização de quebra-ventos; - eliminar focos de doença (redução do inóculo); - evitar excesso de umidade

30 VIVEIRO E CAMPO 2- CONTROLE QUÍMICO:
MANCHA AUREOLADA – Pseudomonas seringae pv. garcae VIVEIRO E CAMPO 2- CONTROLE QUÍMICO: - aplicação de fungicidas cúpricos associados à fungicidas do grupo dos ditiocarbamatos ou associados à um antibiótico;

31 DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS

32 MANCHA ANULAR - Rhabdovírus
Transmissão  Ácaro da leprose: Brevipalpus phoenices (Acari: Tenuipalpidae) Sintomas e danos: - manchas descoloridas nas folhas e nos frutos queda de folhas de dentro para fora (planta oca) frutos: manchas deprimidas, deformação pericarpo

33 ataques severos: desfolha, mumificação e queda de frutos;
PREJUÍZOS: ataques severos: desfolha, mumificação e queda de frutos; redução da qualidade dos frutos e produtividade; - responsável pelo aumento de compostos fenólicos totais em frutos, depreciando a bebida do café

34 MANCHA ANULAR - Rhabdovírus
Medidas gerais de controle controlar o ácaro vetor através de inseticidas / acaricidas, nas áreas onde se detectou a doença; iniciar o controle antes de outubro, segundo Silva et al. (1196), para a região do Alto Paranaíba; - controlar o ácaro vetor durante a fase de fruto chumbinho

35 NEMATÓIDES PARASITAS DO CAFEEIRO

36 IMPORTÂNCIA Redução na produção Comprometimento de áreas GENEROS / ESPÉCIES: - Nematóides causadores de galhas: Meloidogyne exigua Meloidogyne hapla Meloidogyne javanica Meloidogyne coffeicola Meloidogyne incognita Meloidogyne paranaensis - Nematóides causadores de lesões radiculares: Pratylenchus brachyurus Pratylenchus coffeae Pratylenchus zeae

37 M. exigua  Sintomas: -Produzem galhas
Certas populações  exibem apenas fendilhamento Maior disseminação cafezais brasileiros

38 M. exigua  Sintomas

39 Hospedeiros alternativos:
Hevea brasiliensis, Lycopersicom esculentum, Citrullis vulgaris, Allium cepa, Capsicum annuum, Solanum nigrum, Ipomoea sp, Amaranthus sp, Cyperus rotundus, Euphorbia heterophylla

40 Obs.: apresentam 4 raças diferentes
M. incognita  Sintomas Galhas menores que o do M. exigua; Raiz com rachadura e aspecto de cortiça Obs.: apresentam 4 raças diferentes

41 SINTOMAS DA PARTE AÉREA DO CAFEEIRO:
Decadência da planta; Clorose e queda prematura de folha; Deficiência nutricional; Morte da planta em condições de estresse (seca prolongada e frio) OBS.: ataque ocorre em reboleira

42 CONDIÇÕES FAVORÁVEIS AO ATAQUE:
Regiões de solos arenosos; Solos degradados por manejo inadequado; Solos pobres em matéria orgânica PREJUÍZOS: Redução da produção; Falta de resposta à adubação; Morte das plantas; Descarte de mudas infectadas

43 Pratylenchus brachyurus
Gênero Pratylenchus - Gênero com grande variação morfológica, engloba inúmeras sp (polífago) Sintomas característicos: Causadores de lesões radiculares; Penetram pela região de crescimento da raiz; Lesões coalescentes envolvendo toda a região cortical  morte dos tecidos vasculares e destruição da raiz; Atacam plantas jovens e adultas Pratylenchus brachyurus Pratylenchus coffeae Pratylenchus zeae

44 SINTOMAS EM PLANTAS INFECTADAS:
Redução no crescimento; Clorose e murcha nas horas mais quentes; Sistema radicular reduzido; Sintomas de deficiência mineral OBS.: Sintomas em reboleira

45 Sistemas radiculares de cafeeiro arábico ‘Mundo Novo’ infectados com A:Meloidogyne incognita raça 2; B:Pratylenchus coffeae e C: Sadio Fonte: Tomazini et al., 2005

46 DISSEMINAÇÃO: Plantio de mudas infectadas; Calçados de trabalhadores; Enxurradas; Águas de irrigação; Implementos agrícolas; Veículos

47 DISSEMINAÇÃO cont... HOSPEDEIROS ALTERNATIVOS: Centenas de plantas mais ou menos susceptíveis a uma ou outra espécie de nematóide (caruru, picão, beldroega e maria-preta, corda-de-viola)

48 Diagnóstico AMOSTRAGEM:
- Coletar amostras de outubro a fevereiro (época mais quente do ano) - Dividir a área conforme o histórico e uso previsto Coletar 10 amostras por hectare (trado ou enxadão), retirando solo e raízes de 25 a 30 cm de profundidade, eliminando os 5 cm superficiais onde as flutuações de temperatura e umidade eliminam os fitonematóides Tamanho da amostra: amostra simples  + ou – 150 g de solo e 10g raízes amostra composta  400 a 500 g de solo e 50 g de raízes

49 Cuidados na coleta de amostras:
1. Solo com umidade natural e evitar ressecamento das amostras; 2. Amostrar a área em zigue-zague; 3. Coletar no mínimo 10 sub-amostras/hectare (nos quadrantes); 4. Retirar a amostra na projeção da copa;

50 Manejo de fitonematóides
Perguntas: - Existe nematóide de importância econômica? - Qual nematóide ocorre na área? Ciclo da cultura?

51 Antes da implantação do cafezal: No plantio do cafeeiro:
Aplicação de táticas de controle de fitonematóides na cultura do café Antes da implantação do cafezal: No plantio do cafeeiro: Após o plantio e durante a exploração econômica do cafezal:


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