Meloidogyne spp. PRAGA REGULAMENTADA PARA O CAFEEIRO

Apresentação em tema: "Meloidogyne spp. PRAGA REGULAMENTADA PARA O CAFEEIRO"— Transcrição da apresentação:

1 Meloidogyne spp. PRAGA REGULAMENTADA PARA O CAFEEIRO
MARIA EUNICE ASSIS CASTRO Engenheira Agrônoma – D. Sc. Fitopatologia Gerência de Defesa Sanitária Vegetal - GDV Tel.: (31)

2 CAFEEIRO

3 PRINCIPAIS DOENÇAS DO CAFEEIRO
A. VIVEIRO 1. TOMBAMENTO - Rhizoctonia solani 2. FUSARIOSE - Fusarium spp. 3. CERCOSPORIOSE - Cercospora coffeicola 4. MANCHA DE PHOMA - Phoma costaricencis 5. MANCHA AUREOLADA - Pseudomonas syringae pv. garcae 6. MANCHA DE Aschochyta - A. coffeae 7. NEMATOIDES DAS GALHAS - Meloidogyne spp

4 B. CAMPO 1. FERRUGEM DO CAFEEIRO - Hemileia vastratrix
2. RHIZOCTONIOSE - R. solani 3. FUSARIOSE – Fusarium spp. 4. MANCHA DE Phoma – P. costaricensis 5. MANCHA DE OLHO PARDO – C. coffeicola 6. MAL DE QUATRO ANOS – Roselinia bunodes 7. SECA DOS PONTEIROS – COMPLEXO DE AGENTES 8. MANCHA DE Ascochyta – A. coffeae 9. MANCHA AUREOLADA – P. syringae pv. garcae 10. NEMATOIDES -

5 PRAGAS QUARENTENARIAS A1
DOENÇAS 1 Colletotrichum kahaveae 2. Gibberella fijikuroi 3. Glomerella cingulata 4. Hemileia coffeicola

6 PRINCIPAIS INSETOS PARTE AÉREA FRUTOS RAÍZES CAFÉ ARMAZENADO FLORES
BICHO MINEIRO ÁCAROS LAGARTAS COCHONILHAS CIGARRINHAS BICHO-CESTO VAQUINHA FORMIGAS PULGÃO-PRETO CARNEIRINHOS FRUTOS BROCA-DO-CAFÉ MOSCA SUL-AMERICANA MOSCA-DO- MEDITERRÂNEO CAPIXABINHA OU IDIAMIN RAÍZES CIGARRAS-DO-CAFEEIRO COCHONILHA-DA-RAÍZ MOSCA DAS RAÍZES CAFÉ ARMAZENADO BROCA-DO-CAFÉ TRAÇA-DO-CAFÉ TRAÇA-DO-AMENDOIM FLORES VAQUINHA-AMARELA BESOURO CANTARÍDEO

7 PRAGA QUARENTENARIA A1 INSETOS LEPDOPTERA COLEOPTERA HEMIPTERA
Anthores leuconotus Bixadus sierricola Plocaederus ferrugineus Sophronica ventralis Xylosandrus compactus LEPDOPTERA Cephonodes hylas Leucoptera meyricki HEMIPTERA Planococcoides njalensis Planococcus comstocki Planococcus lilacinus

8 PRAGA NÃO QUARENTENÁRIA REGULAMENTADA
Meloidogyne spp. NEMATÓIDE DAS GALHAS

9 Meloidogyne spp. (NEMATÓIDES DAS GALHAS)‏
JOBERT (1878) - BRASIL/RJ - M. exigua HOJE - ESPÉCIES - CAFEEIRO M. exigua: RJ, SP, MG, PR, ES, CE, BA, DF M. incognita: PR, SP, MG, ES M. coffeicola: PR, SP, MG M. paranaensis: PR, SP, MG, MT M. hapla: SP M. goeldii: SP

10 IMPORTÂNCIA ECONÔMICA
DANOS - SISTEMA RADICULAR GALHAS DESCAMAMENTO, NECROSE, LESÃO PREJUÍZOS - GRANDES REDUÇÃO DE RENDIMENTOS – 15% DESTRUÍÇÃO DE MUDAS EM VIVEIROS MORTE DE PLANTAS

11 SINTOMAS GALHAS M. exigua, M. hapla

12 DESCAMAMENTO, NECROSE ENGROSSAMENTO e LESÃO
M. incognita, M, coffeicola, M. goeldii, e M. paranaensis

13 SINTOMAS SECUNDÁRIOS M. exigua

14 SINTOMAS SECUNDÁRIOS

15 SINTOMAS SECUNDÁRIOS

16 REDUÇÃO SISTEMA RADICULAR
M. incognita

17 CLASSIFICAÇÃO DOS NEMATÓIDES
PARASITISMO 1. ENDOPARASITAS a) MIGRADORES: Pratylenchus, Radopholus b) SEDENTÁRIOS: Meloidogyne, Heterodera 2. ECTOPARASITAS a) MIGRADORES: Tylenchorhynchus, Helicotylenchus b) SEDENTÁRIOS: Tylenchulus semipenetrans

18 ETIOLOGIA E EPIDEMIOLOGIA
PRASITAS OBRIGATÓRIOS – EDOPARASITA SEDENTÁRIO TAXONOMIA REINO:ANIMAL FILO: NEMATODA CLASSE: SECERNENTEA ORDEM: TILENCHIDA SUPERFAMÍLA: HETERODERIDAE ESPÉCIES MAIS IMPORTANTES BRASIL M. exigua, M. incognita, M. paranaensis, M. coffeicola ESPECIALIZAÇÃO FISIOLÓGICA M. incognita – QUATRO RAÇAS

19 MORFOLOGIA SOBREVIVÊNCIA: HOSPEDEIROS SEGUNDO ESTÁDIO LARVAL – J2
ADULTOS – MACHOS E FÊMEAS SOBREVIVÊNCIA: SOLO RESTOS CULTURAIS MUDAS E PLANTAS INFECTADAS HOSPEDEIROS HOSPEDEIROS PLANTAS DANINHAS ESSÊNCIAS FLORESTAIS CULTURA ANUAIS E PERENES HORTALIÇAS EM GERAL PLANTAS ORNAMENTAIS

20 INTERAÇÕES COM OUTROS PARASITOS
DISSEMINAÇÃO MUDAS CONTAMINADAS ÁGUA DE IRRIGAÇÃO ENXURRADAS HOMEM CICLO DE VIDA M. exigua – 32 a 45 DIAS TEMPERATURA CONDIÇÕES FAVORÁVEIS PLANTAS SOB STRESSE SOLOS ARENOSOS INTERAÇÕES COM OUTROS PARASITOS

21 POPULAÇÃO DE NEMATÓIDE NÍVEL DE DANO
PARASITISMO HOSPEDEIRO SUSCETÍVEL FATORES ABIÓTICOS DE ESTRESSE PARASITAS FACULTATIVOS E SAPRÓFITAS MELOIDOGINOSE ALTA SEVERIDADE

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31 CICLO DE VIDA

32 CONTROLE 2. ÁREAS INFESTADAS: MANEJO
1. ÁREAS ISENTAS DE Meloidogyne spp. EXCLUSÃO – MUDAS SADIAS 2. ÁREAS INFESTADAS: MANEJO A. ANTES DA IMPANTAÇÃO DO CAFEZAL PLANTIO EM LOCAIS ISENTOS DO PATÓGENO DESTRUÍÇÃO DE PLANTAS INFECTADAS ROTAÇÃO DE CULTURA USO DE PORTA-ENXERTO RESISTENTES PLANTIO DE VARIEDADES RESISTENTES

33 B. NA IMPLANTAÇÃO DO CAFEZAL
MUDAS ISENTAS DE MELOIDOGYNE PREVENIR CONTAMINAÇÃO DA ÁREA C. APÓS A IMPLANTAÇÃO DO CAFEZAL EVITA CONTAMINAÇÃO DENTRO DA LAVOURA USO DE NEMATICIDAS *PRÁTICA CULTURAL ADIÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA

34 EMISSÃO DO CFO/CFOC DECLARAÇÃO ADICIONAL ** Em estudo
Portaria 47 (26/02/2009) – MAPA** Portaria 863 (29/08/2007) - IMA DECLARAÇÃO ADICIONAL ** Em estudo

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