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PublicouMaria Antonieta Chaplin Zagalo Alterado mais de 8 anos atrás
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ANTRACNOSES (Colletotrichum sp.)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Coordenação de Agronomia ANTRACNOSES (Colletotrichum sp.) Renata Moccellin Bolsista Assistente de Ensino
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Colletotrichum sp. Diversas espécies causam antracnoses em culturas anuais e plantas ornamentais Algumas espécies na sua fase sexuada Glomerella cingulata, que causam podridões na uva, perâ, pêssegos.
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ANTRACNOSE EM FEIJÃO (Colletotrichum lindemuthianum) Doença mais importante Destrutiva 100% de perdas Quanto mais precoce maiores as perdas
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ETIOLOGIA Colletotrichum lindemuthianum Produção de micélio septado e ramificado Coloração clara a negra
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Apresenta grande viabilidade patogênica
Sobrevive em restos de cultura Sementes contaminadas Respingos de chuva
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Temperaturas baixa a moderada
14-20ºC ºC Alta Umidade 91% Regiões de clima temperada Acima de 27ºC não ocorre infecção Abaixo de 13ºC a ocorrência é mínima
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SINTOMAS Podem ser observados em toda a parte aérea da planta Plântulas: lesões pequenas coloração marrom ou preta nos cotilédones
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Lesões alongadas, escuras, as vezes deprimidas
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Circulares e deprimidas
Coloração marrom com bordos escuros e salientes
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Centro pode apresentar o centro de coloração mais clara ou rosada devido a esporulação do fungo
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Sementes: lesões levemente deprimidas, de cor marrom ou avermelhada.
Sementes na fase de enchimento de grão são mais sensível que aquelas em maturação
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CONTROLE Uso de sementes sadias Tratamento de sementes Rotação de culturas Uso de cultivares resistentes
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CARVÕES (Ustilago e Tilletia sp.)
Renata Moccellin Bolsista Assistente de Ensino
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INTRODUÇÃO Massa pulverelumentas de coloração negra
Estruturas reprodutivas do patógeno Cereais: trigo, aveia, milho Cana-de-açúcar e cebola
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Incidência verificado nas sementes e grãos
Atacam o ovário Fungos basiodiomicetos Ustilago e Tilletia
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SINTOMAS Trigo e aveia: sinais fase de emissão e formação da panícula
Presença de massa escura que substitui os grãos.
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Milho: grãos substituídos por bolhas, preenchidas por teliósporos do patógeno.
Deformação da espiga
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CICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO-HOSPEDEIRO
Parasitas obrigatórios Teliósporos: sementes, restos de culturas, solo Disseminação: água, irrigação, vento
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Alta umidade relativa do ar e temperaturas elevadas (25-30ºC): milho
Temperaturas amenas (16 a 20ºC) e alta umidade: cereais de inverno.
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Controle Uso de variedades resistentes Tratamento de sementes e material do propagação: carboxin, tiabendazol, etaconazole Rotação de culturas Eliminação de plantas, espigas e panículas contaminadas.
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